sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz Natal meu FILHO - 2011
Meu filho(a) ,
nessa noite de Natal, que a paz possa reinar eternamente no teu coração, comemoramos o nascimento de um ser que veio a esse mundo com a exclusiva missão de nos ensinar o verdadeiro significado da palavra amor.
nessa noite de Natal, que a paz possa reinar eternamente no teu coração, comemoramos o nascimento de um ser que veio a esse mundo com a exclusiva missão de nos ensinar o verdadeiro significado da palavra amor.
Hoje com certeza é o momento de olharmos para trás e refletirmos sobre tudo que passamos, é uma data em que todos os povos se confraternizam no amor fraterno.
Quero que tu meu FILHO continues sendo esse filho exemplar, responsável e batalhador, pois, tenho certeza de que conseguirás realizar todos os teus objetivos, quero que tenhas fé e com certeza será um vencedor.
Meu filho(a), FELZ NATAL e um Ano Novo próspero e cheio de felicidades.
Mamã e Papá
Quero que tu meu FILHO continues sendo esse filho exemplar, responsável e batalhador, pois, tenho certeza de que conseguirás realizar todos os teus objetivos, quero que tenhas fé e com certeza será um vencedor.
Meu filho(a), FELZ NATAL e um Ano Novo próspero e cheio de felicidades.
Mamã e Papá
Feliz Natal AMigos - 2011
Venho aqui hoje nesTe dia tão especial desejar a todos um grande Natal, que seja comemorado com muita alegria e que seja um momento de reflexão para que todos possamos nos avaliar e colocar em prática todos os nossos ideais, que este Natal seja celebrado com total harmonia e felicidade com toda a familia junta desejando EM CONJUNTO como se fosse uma orquestra:...
"PAZ,SAÚDE,AMIZADE E MUITO,MAIS MUUUIITO AMOR,COM O AMOR TUDO SE CONQUISTA INCLUSIVE A PAZ"...
"PAZ,SAÚDE,AMIZADE E MUITO,MAIS MUUUIITO AMOR,COM O AMOR TUDO SE CONQUISTA INCLUSIVE A PAZ"...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
AFONSO, o pequeno HOMEM
Depois dos 12 meses, desisti de fazer os habituais resumos mês a mês. pois a partir de agora, os avanços são vertiginosos e é com muita pena minha é-me impossível descrevê-los a todos.
O Afonso tem vindo a desabrochar... a sua pequena estatura já começa a revelar pequenos traços de uma personalidade que tenta afirmar-se a todo o custo, mas para mim continu a ser o filho perfeito (claro!) É lindo, bem-disposto, sociável, educado e por norma, respeita as - poucas - regras que lhe vamos impondo.
A educação que tive é para mim um modelo e a do pai também.
Tenho uma mãe que dio que é perfeita... nunca levei raspanetas pela minha roupa imunda ou rota; as minhas brincadeiras passavam algumas vezes por estar com um alguidar com água, e outro com areia, a fazer bolinhos e pastas lamacentas; era-me permitido brincar à chuva (quando não era intensa). As noitadas de amigas lá em casa nunca foram problema e os fins de semana lá em casa com elas para brincadeira eram uma constante.
Nunca pisei o risco, nunca abusei e sempre fui responsável nos meus actos. Fui um pouco a típica menina q.b. nem muito nem pouco... o suficiente. (Acho eu)
Em sequência da alegria destes momentos, tenciono que o Afonso siga um pouco o mesmo rumo.
A educação dele nesta fase passa por deixá-lo "sentir" o mundo que o rodeia e que lhe suscita curiosidade.
Quer comer com as mãos? Come.
Quer comer com colher? Come.
Quer mexer na água? Mexe.
Quer andar de joelhos no chão ou rebolar num jardim? Pois bem, que assim o seja.
Mas tudo tem limites, é óbvio. E no que não se pode tocar, não se toca. Porém, tudo o resto, deixo que ele explore, independentemente das nódoas ou rasgões.
Eu mesma, já com (praticamente) 35 anos, se não fosse sentir-me intimidada pela vergonha da minha idade, acho que ainda seria uma exploradora nata.
Por isso, imagino-me com um singelo ano de idade, acabadinha de sair da minha concha e com tanta coisa nova à minha volta, privada de sentir, mexer, tocar...
Como consequência, o Afonso lá em casa vai fazendo pequenas coisas de adulto. Esfrega os dentes quando nós, come com as mãos ou com colher, penteia-se, despe-se, transporta objectos para os devidos sítios (lixo, roupa suja, etc), ajuda a mãe a lavar a louça e até colabora na culinária!
Tudo o que ele demonstra vontade de experimentar, desde que apresente segurança, é-lhe permitido.
À parte de tudo isto, todas as suas conquistas diárias têm-se revelado para nós, um presente sem preço.
Continua com gostos muito específicos, que passam longe de um simples brinquedo. Tem uma paixão por tudo o que implique tractores, escavadores e bolas.Tudo o resto é tratado com um pouco de desprezo e fica encostado dias seguidos no cesto dos brinquedos que está na sala.
A fala é bastante avançada e fala muito bem e pelos cotovelos.
Também já entoa a maior parte dos sons dos animais.
Na maior parte do tempo dou por mim a falar com o Afonso na língua dele!! Anteriormente, achava que era desnecessário e um pouco disparatado, mas hoje, vejo este processo de uma forma totalmente diferente. Para eles, falar como eles é quase como que um estímulo essencial para passar à fala dos adultos. Hoje vejo que é preferível que ele vá entendendo o significado das coisas à maneira dele, do que bombardeá-lo com palavras compridas que ele demorará o dobro do tempo a assimilar.
É uma criança verdadeiramente mimocas, como eu sempre desejei que um filho meu fosse.
Abraça-me e enterra a cabeça no meu pescoço vezes sem conta. Faz muitos "super-miminhos", que são uns miminhos especiais que eu e o papá inventámos (mas não é sempre, é quando lhe apetece).
Não é de dar muitos beijinhos, mas se nos magoar bem logo dar um beijinho no dói-dói; quando faz asneiras incentivámo-lo a pedir desculpa, o que faz sem manifesto.
Quando lhe pergunto: "onde está o amor da mãe?" toca com o dedito no peito exclama: "tuuuuu!".
Continua super materno-dependente. Parece uma carracinha. Inúmeras são as vezes em que faço as minhas tarefas com ele colada à mim.
Adoro estar com ele, sair com ele, brincar com ele... abdico do mundo para isso, se for preciso.
Vejo nele a minha alma, o meu anjo, a minha sombra e uma companhia para a vida.
Sinto que temos uma cumplicidade que vai para além do sangue que nos corre nas veias, e sinto-me muito orgulhosa disso...
Nasci para isto. Tenho a certeza.
Eu para ti e tu para mim!!!
O Afonso tem vindo a desabrochar... a sua pequena estatura já começa a revelar pequenos traços de uma personalidade que tenta afirmar-se a todo o custo, mas para mim continu a ser o filho perfeito (claro!) É lindo, bem-disposto, sociável, educado e por norma, respeita as - poucas - regras que lhe vamos impondo.
A educação que tive é para mim um modelo e a do pai também.
Tenho uma mãe que dio que é perfeita... nunca levei raspanetas pela minha roupa imunda ou rota; as minhas brincadeiras passavam algumas vezes por estar com um alguidar com água, e outro com areia, a fazer bolinhos e pastas lamacentas; era-me permitido brincar à chuva (quando não era intensa). As noitadas de amigas lá em casa nunca foram problema e os fins de semana lá em casa com elas para brincadeira eram uma constante.
Nunca pisei o risco, nunca abusei e sempre fui responsável nos meus actos. Fui um pouco a típica menina q.b. nem muito nem pouco... o suficiente. (Acho eu)
Em sequência da alegria destes momentos, tenciono que o Afonso siga um pouco o mesmo rumo.
A educação dele nesta fase passa por deixá-lo "sentir" o mundo que o rodeia e que lhe suscita curiosidade.
Quer comer com as mãos? Come.
Quer comer com colher? Come.
Quer mexer na água? Mexe.
Quer andar de joelhos no chão ou rebolar num jardim? Pois bem, que assim o seja.
Mas tudo tem limites, é óbvio. E no que não se pode tocar, não se toca. Porém, tudo o resto, deixo que ele explore, independentemente das nódoas ou rasgões.
Eu mesma, já com (praticamente) 35 anos, se não fosse sentir-me intimidada pela vergonha da minha idade, acho que ainda seria uma exploradora nata.
Por isso, imagino-me com um singelo ano de idade, acabadinha de sair da minha concha e com tanta coisa nova à minha volta, privada de sentir, mexer, tocar...
Como consequência, o Afonso lá em casa vai fazendo pequenas coisas de adulto. Esfrega os dentes quando nós, come com as mãos ou com colher, penteia-se, despe-se, transporta objectos para os devidos sítios (lixo, roupa suja, etc), ajuda a mãe a lavar a louça e até colabora na culinária!
Tudo o que ele demonstra vontade de experimentar, desde que apresente segurança, é-lhe permitido.
À parte de tudo isto, todas as suas conquistas diárias têm-se revelado para nós, um presente sem preço.
Continua com gostos muito específicos, que passam longe de um simples brinquedo. Tem uma paixão por tudo o que implique tractores, escavadores e bolas.Tudo o resto é tratado com um pouco de desprezo e fica encostado dias seguidos no cesto dos brinquedos que está na sala.
A fala é bastante avançada e fala muito bem e pelos cotovelos.
Também já entoa a maior parte dos sons dos animais.
Na maior parte do tempo dou por mim a falar com o Afonso na língua dele!! Anteriormente, achava que era desnecessário e um pouco disparatado, mas hoje, vejo este processo de uma forma totalmente diferente. Para eles, falar como eles é quase como que um estímulo essencial para passar à fala dos adultos. Hoje vejo que é preferível que ele vá entendendo o significado das coisas à maneira dele, do que bombardeá-lo com palavras compridas que ele demorará o dobro do tempo a assimilar.
É uma criança verdadeiramente mimocas, como eu sempre desejei que um filho meu fosse.
Abraça-me e enterra a cabeça no meu pescoço vezes sem conta. Faz muitos "super-miminhos", que são uns miminhos especiais que eu e o papá inventámos (mas não é sempre, é quando lhe apetece).
Não é de dar muitos beijinhos, mas se nos magoar bem logo dar um beijinho no dói-dói; quando faz asneiras incentivámo-lo a pedir desculpa, o que faz sem manifesto.
Quando lhe pergunto: "onde está o amor da mãe?" toca com o dedito no peito exclama: "tuuuuu!".
Continua super materno-dependente. Parece uma carracinha. Inúmeras são as vezes em que faço as minhas tarefas com ele colada à mim.
Adoro estar com ele, sair com ele, brincar com ele... abdico do mundo para isso, se for preciso.
Vejo nele a minha alma, o meu anjo, a minha sombra e uma companhia para a vida.
Sinto que temos uma cumplicidade que vai para além do sangue que nos corre nas veias, e sinto-me muito orgulhosa disso...
Nasci para isto. Tenho a certeza.
Eu para ti e tu para mim!!!
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Dia-a-dia Afonso
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Vamos lá a isto
Bom, nem sei bem por onde começar...
Em primeiro lugar, devo elucidar-vos de que o A. não tem nenhum maninho/a a caminho. Não, não... pelo menos para já!
As nossas intenções a esse respeito mantêm-se, e é óbvio que tenciono duplicar a experiência, mas para já, ainda é cedo.
Apercebo-me que os irmãos próximos têm por certo as suas vantagens, mas os que respeitam um intervalo de 4/5 anos também. Nesta última possibilidade há uma maior maturidade por parte da criança existente, o que faz com que receba o novo bebé com maior entusiasmo e compreensão. Também se parte do principio que este já possui alguma autonomia, o que facilita a vida dos pais. Além de que, em termos de crescimento tem outros factores de relevância, como por exemplo, se ambos decidirem ir para a faculdade, quando um está prestes a terminar, começa o outro, logo a nível de despesas comuns também permite uma maior dispersão de preocupações. :)
Quando são muito próximos, por norma, o mais pequeno ainda se encontra numa fase de necessitada dedicação e acompanhamento e por vezes sentem mais a ameaça de um novo membro na familia, o que resulta em diversas manifestações, dentro das quais, até alguma regressão no próprio desenvolvimento da criança.
Posso dizer que tenho casos de amigos cujos filhos retomaram à cama dos pais, às chupetas, às fraldas, etc. Este comportamento é usual, e os pediatras apontam-no como uma chamada de atenção.
Como tal, e não apenas por isto, mas também porque o nosso bebé ainda requer bastante de nós, o nosso próximo filhote ainda repousa em águas calmas.
Em relação à minha ausência, não se deveu só à minha falta de disponbilidade, mas também a vários outros aspectos.
Simplesmente por vezes há fases na vida em que precisamos parar, em todos os níveis, virarmo-nos para dentro e ter daqueles momentos de introspecção em que pensamos em tudo e em nada, sem nenhuma razão aparente, mas simplesmente porque precisamos.
É certo que muita coisa aconteceu nestes meses.
A minha vida andou agitada.
Sabem aqueles dias em que corre tudo mal? Pois bem, tipo isso, mas dia após dia, por vezes nem sempre relacionado comigo directamente, mas como sou mais de viver para quem amo do que para mim, não consegui ficar indiferente.
Não sou, nem nunca fui de desabafos... Sou mais de permitir que se abram comigo do que de me abrir com os outros. A minha mãe contesta isso desde que me lembro de existir. Mas sabem o que penso?
Das poucas vezes que desabafei, preocupo as pessoas. Pessoas essas que depois me questionam: "esta tudo bem?", "estas melhor?", "que se passa?"...
Pois bem, faz parte de mim pensar em soluções, e quando isso não é possivel, deixar que as coisas se resolvam por si, e se por acaso elas não possuem ou apresentam resolução aparente, opto por tentar esquecê-las para que a vida tome o seu curso normal.
Se desabafo, as pessoas que se preocupam (inconscientemente) não facilitam esse processo. Por isso, a minha auto-terapia entra em cena.
É aí que faço a opção de me virar para mim, de refletir, de pensar, de me acalmar e de me esforçar para clarificar a mente das coisas más para que dê espaço a que venham outras tantas boas para a encher.
Olho à minha volta e reparo em todos os pormenores brilhantes da vida.
As cores, a beleza, a magia, a bondade, a naturalidade do dia-a-dia, enfim...todas as coisas que a vida me pode oferecer e que eu por vezes tão - estupidamente - ignoro. Após isso, é só fazer a troca: entram umas e saem outras :)
Neste momento, todo esse processo está completo. E como tal, aqui estou eu.
Renovada e fresquiiiiinha :)
Quero deixar um enorme beijinho a todas as que compreenderam a minha ausência e que sempre carinhosamente se dirigiram mim.
Entretanto trago novidades do A.
S, A & R
Em primeiro lugar, devo elucidar-vos de que o A. não tem nenhum maninho/a a caminho. Não, não... pelo menos para já!
As nossas intenções a esse respeito mantêm-se, e é óbvio que tenciono duplicar a experiência, mas para já, ainda é cedo.
Apercebo-me que os irmãos próximos têm por certo as suas vantagens, mas os que respeitam um intervalo de 4/5 anos também. Nesta última possibilidade há uma maior maturidade por parte da criança existente, o que faz com que receba o novo bebé com maior entusiasmo e compreensão. Também se parte do principio que este já possui alguma autonomia, o que facilita a vida dos pais. Além de que, em termos de crescimento tem outros factores de relevância, como por exemplo, se ambos decidirem ir para a faculdade, quando um está prestes a terminar, começa o outro, logo a nível de despesas comuns também permite uma maior dispersão de preocupações. :)
Quando são muito próximos, por norma, o mais pequeno ainda se encontra numa fase de necessitada dedicação e acompanhamento e por vezes sentem mais a ameaça de um novo membro na familia, o que resulta em diversas manifestações, dentro das quais, até alguma regressão no próprio desenvolvimento da criança.
Posso dizer que tenho casos de amigos cujos filhos retomaram à cama dos pais, às chupetas, às fraldas, etc. Este comportamento é usual, e os pediatras apontam-no como uma chamada de atenção.
Como tal, e não apenas por isto, mas também porque o nosso bebé ainda requer bastante de nós, o nosso próximo filhote ainda repousa em águas calmas.
Em relação à minha ausência, não se deveu só à minha falta de disponbilidade, mas também a vários outros aspectos.
Simplesmente por vezes há fases na vida em que precisamos parar, em todos os níveis, virarmo-nos para dentro e ter daqueles momentos de introspecção em que pensamos em tudo e em nada, sem nenhuma razão aparente, mas simplesmente porque precisamos.
É certo que muita coisa aconteceu nestes meses.
A minha vida andou agitada.
Sabem aqueles dias em que corre tudo mal? Pois bem, tipo isso, mas dia após dia, por vezes nem sempre relacionado comigo directamente, mas como sou mais de viver para quem amo do que para mim, não consegui ficar indiferente.
Não sou, nem nunca fui de desabafos... Sou mais de permitir que se abram comigo do que de me abrir com os outros. A minha mãe contesta isso desde que me lembro de existir. Mas sabem o que penso?
Das poucas vezes que desabafei, preocupo as pessoas. Pessoas essas que depois me questionam: "esta tudo bem?", "estas melhor?", "que se passa?"...
Pois bem, faz parte de mim pensar em soluções, e quando isso não é possivel, deixar que as coisas se resolvam por si, e se por acaso elas não possuem ou apresentam resolução aparente, opto por tentar esquecê-las para que a vida tome o seu curso normal.
Se desabafo, as pessoas que se preocupam (inconscientemente) não facilitam esse processo. Por isso, a minha auto-terapia entra em cena.
É aí que faço a opção de me virar para mim, de refletir, de pensar, de me acalmar e de me esforçar para clarificar a mente das coisas más para que dê espaço a que venham outras tantas boas para a encher.
Olho à minha volta e reparo em todos os pormenores brilhantes da vida.
As cores, a beleza, a magia, a bondade, a naturalidade do dia-a-dia, enfim...todas as coisas que a vida me pode oferecer e que eu por vezes tão - estupidamente - ignoro. Após isso, é só fazer a troca: entram umas e saem outras :)
Neste momento, todo esse processo está completo. E como tal, aqui estou eu.
Renovada e fresquiiiiinha :)
Quero deixar um enorme beijinho a todas as que compreenderam a minha ausência e que sempre carinhosamente se dirigiram mim.
Entretanto trago novidades do A.
S, A & R
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