Eternamente apaixonados

AFONSO... finalmente nos nossos braços!

Lilypie Kids Birthday tickers

domingo, 25 de novembro de 2012

Mamã, como nascem os bebés?



Em tempos esta pergunta era respondida dizendo “ quando fores grande percebes” ou com recurso a couves e cegonhas. Mas os tempos mudaram.

Cada vez que uma criança pede explicações ou faz uma pergunta mais ou menos direta sobre qualquer assunto, incluindo sexualidade, quer dizer que a sua curiosidade foi estimulada por algo que viu ou ouviu e para o qual não consegue encontrar explicação através dos próprios instrumentos e competências.
Neste caso, decidir não responder, escolher ser evasivo ou mudar de assunto alimenta a curiosidade e a confusão da criança que, de acordo com a sua idade, as tentará colmatar com explicações frequentemente erradas ou fantasiosas, procuradas das mais diversas maneiras. Assim, o silêncio dos adultos é contraposto pelas mensagens sobre a sexualidade com que são continuamente bombardeados pela tv e publicidade.
Se o progenitor tenta “desviar” a resposta, alimenta no filho a ideia de que é melhor não tocar nesse assunto embaraçoso, talvez por ter algumas conotações negativas. É portanto importante não se deixar controlar pela ansiedade de dever dar imediatamente todas as explicações necessárias. Acima de tudo é necessário respeitar os ritmos do filho, sobretudo se ainda pequeno, e o melhor modo de o fazer é fornecer algumas explicações de maneira a satisfazer as curiosidades que surgem de tempos a tempos. Deste modo, respeitando os tempos e ritmos de maturação cognitiva e emotiva da criança, evitarão o risco de lhe dar informações e detalhes para os quais ainda não está preparado.  

Filhos e Internet: navegar em segurança é possível



Para as crianças navegar na internet é uma oportunidade a incentivar, e que acima de tudo, deve ser tutelada, protegida e sempre acompanhada. Sugestões para uma "navegação segura".

Se tiver um computador em casa quase certamente os seus filhos navegam na Internet.
Com crianças mais jovens, a presença de um adulto é imperativa, mas é mais difícil de conseguir com pré-adolescentes e adolescentes. A ajuda pode vir de programas que agrupados sob a definição de Parental Control. Estes programas permitem de seleccionar os locais acessíveis a partir do computador, evitando sites indesejados.

Os princípios a ter em mente são dois:
· Aceitar apenas o que consideramos positivo
· Impedir o acesso ao que é negativo

A primeira etapa envolve uma seleção prévia dos sites que podem ser úteis, educativos e divertidos para as crianças. É uma boa solução do ponto de vista pedagógico, pois permite um percurso de aprendizagem racional, evitando distrações. É o único sistema que garante totalmente a navegação das crianças. O segundo ponto consiste em impedir o acesso a sites de risco. Através do sistema de controle que escolher, esses sites são filtrados automaticamente, o que significa que há uma margem de erro.
Não é seguro a 100%, mas representa um bom ponto de partida.

A escolha entre os diversos sistemas de controlo parental é muito ampla. Há aqueles oferecidos como um serviço (gratuito ou pago) pelo ISP com o qual se liga à Internet; outros são programas autónomos para instalar no computador, ou que podem estar já incluídos no sistema operacional. Existem ainda os browser especializados (um browser é um programa que permite navegar na internet), filtros de correio eletrónico e de motores de busca com controlo de conteúdo. Não faltam também programas "open source", ou seja disponíveis gratuitamente na rede.


Passear na rua - um lugar novo para o bebé


Para o bebé, exactamente como para o adulto, a rua é um dos principais cenários de confronto com a realidade.. é um lugar novo, onde descobrir as outras pessoas.
 
Para além das experiências em sua casa, em casa de familiares e amigos mais próximos, no infantário ou nas férias, as experiências diretas e indiretas de confronto do bebé com a vida dos outros irão acontecer prevalentemente na rua.
A rua: a própria palavra é, para os pais, sinónimo de perigo e armadilhas infelizes; no entanto é mais correto enquadrarmos a situação de forma mais equilibrada, recordando que caminhar na rua não significa só ir ao encontro de perigosas aventuras, mas também aprender a sentir verdadeiramente a sua pertença ao conjunto da humanidade.

Antes de mais, é o primeiro lugar onde a criança se apercebe que existem "os outros", que são muito diferentes entre si; depois, que vivem e trabalham em edifícios e estruturas que dão uma certa fisionomia ao lugar onde ele também vive e por fim, que ele próprio é uma dessas pessoas, faz parte de um todo, e pode ter relações de intercâmbio com o sistema no qual vive.

Sair com uma criança para passear, fazer compras, ou ir ao jardim, justifica também alguma atenção acrescida do ponto de vista dos equipamentos. Neste campo, cada adulto contará com os seus próprios hábitos e os da criança que acompanha. Recordamos que no que diz respeito à "pequena farmácia" podem ser suficientes toalhitas desinfetantes e pensos rápidos (cuja acção tranquilizante vai muito além do seu poder efetivo), enquanto é sempre aconselhável ter consigo uma garrafa de água mineral natural: poderá responder a uma sede inadiável, e poderá também servir para lavar os arranhões ou contusões sem ter que recorrer às fontes, que geralmente não oferecem garantias de higiene




sábado, 24 de novembro de 2012

Aqui em casa já cheira a Natal



Aqui em caa já se cheira a Natal... O a. tanto insistiu com a minha mãe para fazer a árvore que ela teve mesmo de lhe fazer a vontade. lol
Estava indecisa em comprar chocolates para colocar na árvore, pois ano passado o A. com 2 anos foi para debaixo da árvore e comeu todos os chocolates que estavam ao alcance dele, e só parou porque a minha mãe acho muito estranho ele estar muito calado e deu com ele todo lambuzado de chocolate... imaginem agora com 3 anos???

Dei o braço a torcer e acabei por comprar os chocolates para colocar na árvore.
Mal cheguei a casa disse ao A. para irmos colocar os chocolates e ele disse: "mamã, há chocolates iguais para mim?", eu respondi: "não, estes são da árvore." E ele muito indignado disse-me:"Mas porquê mamã? Não é justo... estes são tão bons!", depois pensou mais um pouco e voltou a dizer: "Mamã, no dia de natal, vou dar a chucha, bolachinhas e um copo de leite ao Pai Natal mas fico com estes chocolates não é?" E eu tive de dizer que sim.

Só espero amanhã ter os chocolates na árvore.
 

Cabeçada do A.



Olá... um dia destes andei com um dilema por causa de uma queda do A..
O A. andava a correr pela e deu uma valente cabeçada na esquina da porta (como se eu não tivesse habituada)... só ouvi o barulho da cabeçada e ele veio te comigo a chorar... chorou e chorou, dei um pouco de ben-u-ron por causa da dor de cabeça, mas ele veio aqui para o pé de mim no sofá, encostou-se a mim com a chucha e acabou por adormecer... tentei chamá-lo e ele acabava por acordas, mas depois voltava a fechar os olhos e adormecer, nem o canal panda nem o computador o arrebitava. COmecei a ficar preocupada, pois apesar de estar habituada às quedas e cabeças dele, nunca houve esta reação por parte dele... fiquei assustada e a pensar se esta reação dele será cansaço ou se não terá nada a ver com a cabeçada... 
Telefonei imediatamente ao papá e expliquei o que aconteceu, pedi opinião, e ele também foi da opinião de ligar para a linha de Saúde 24.
Depois de ter falado com o papá ao telefone, liguei para a Saúde 24... estive com eles ao telefone, fizeram imensas pergutnas, pediram para acordar o A. mas ele não acordava, pegava-lhe nas mãos e ele respondia mas não abria os olhos, então pediram para coloca-lo em pé e ele nada... por acidente pisei o pé dele e remédio santo, despertou. Recomendaram manter o A. controlado durante 484h, nada de brincadeiras malucas, sem correr, jogar bola (o que vai ser dificil), comer coisas leves, pois se sentir dores de cabeça pode começar a vomitar, estar atenta se algum liquido sair dos ouvidos ou nariz. Mandaram palpar a zona onde bateu para ver se havia alguma lesão, achei tudo normal, nada de hematomas (nem nos olhos nem atras das orelhas) até ver e caso apareçam colocar gelo. Caso haja outro sintoma ligar novamente para eles e no caso de desmaio ou convulsões ligar 112, não arriscar outra coisa pois pode fica em perigo de vida. 

Depois como ficou desperto, não queria ir para a cama e estivemos os dois sentaods nos ofá a a ver o DUDU !!!
Ainda bem que tudo não passou de um grande susto graças a Deus!

domingo, 18 de novembro de 2012

Carta ao Pai Natal 2012




Carta ao Pai Natal

Olá, aqui vimos deixar a carta que este ano o Afonso escreveu ao Pai Natal.


Carta ao Pai NatalCarta ao Pai Natal de Afonso Ribeiro Azevedo



sábado, 10 de novembro de 2012

Amo-te


FIlho... amor incondicional


3 anos



Aqui está: o bebé que nos últimos anos alimentou, mudou de fralda e encheu de mimos, fez três anos!
Já não é a "cria" que gatinhava pelo chão; este pequenino agora tornou-se mais ágil e muito... independente. Corre com facilidade, consegue dobrar-se para a frente sem cair, pedala energicamente no seu triciclo e, quando menos espera, encontra-o no cimo de uma escada, depois de ter subido sozinho os degraus. Enfim, dá-lhe muito que fazer por estes dias, e põe à prova os seus dotes atléticos. É necessário segui-lo e por vezes até correr, enquanto ele se move com desenvoltura de um quarto para outro.

O seu desenvolvimento cognitivo também progride rapidamente:
fala muitíssimo bem, e os pais já não têm que fazer esforços imensos para compreender o que diz.
No terceiro ano de idade uma criança consegue dizer algumas pequenas frases e usa tantas palavras que é já impossível contá-las. É também capaz de pronunciar o seu nome e, a quem lhe pergunta quantos anos tem, mostra prontamente três dedos da mão. Os pais podem contribuir para o estímulo das suas capacidades de aprendizagem continuando a ler para ele sempre que possível: antes de dormir, durante as refeições, na hora do banho. Agora que ele compreende um maior número de palavras, os contos que lhe lia quando era mais pequeno irão revelar-se ainda mais belos!

Nesta fase o seu filho tornou-se também muito curioso em relação ao mundo em seu redor: um passeio ao ar livre ou uma tarde ao pé de si, enquanto cozinha, podem tornar-se ocasiões maravilhosas para aumentar os seus conhecimentos. Experimente mostrar-lhe como a farinha se dissolve no leite, ou explorar os arredores, à caça de plantas, insectos e outros pequenos animais: será um divertimento, e o seu pequeno investigador não se cansará de observar e experimentar. A beleza dos mais pequeninos é exactamente esta: ainda não fazem distinção entre o jogo e a aprendizagem. Para eles brincar quer dizer aprender!

Este é também o momento da entrada no jardim-de-infância. Confirmou que o seu pequenino tem tudo o que precisa? Canetas, lápis, bata, babetes para a papa, estojo e mochila: são tantas as coisas de que precisa nesta nova fase da vida!

Entre a escola e as tardes em casa ou no jardim com os amiguinhos, a criança aprofunda a relação com os outros, adultos e pequeninos... e enquanto ela se deleita no baloiço, as suas roupinhas ganham mil cores (verde-erva, castanho-terra, laranja-gelado): coragem, a máquina da roupa vai ficar bem carregada! Eis porque é tão importante ter muita roupa: é realmente útil!



Juro


Onde é que ele vai buscar estas coisas?

A última do A. para mim ao passarmos pelo banco Santander Totta:
Ele: "Mamã, está ali o Totta... e um cagalhoto!" 
Eu não liguei, passado um bocado passamos por outro e ele voltou a dizer o mesmo, e eu perguntei o que ele queria dizer com aquilo, e ele: "mamã, então? O banco Totta e o cagalhoto desenhado ao lado (simbolo do totta)!!"
Como é que eu em tantos anos, até já fui cliente do totta e nunca pensei nem associei isso??
 
 

Visita ao Sea LIfe Porto

Hoje fomos fazer uma visitinha ao Sea Life... o A. adorou, só pedia para ver os tubarões...
Foi um filme desde que entramos, ele só dizia: "E os tubarões?" e quando lá chegamos delirou... até a tartaruga veio ao pé do vidro e ficou ali encostada para nós. Uma visita que a meu ver que vale a pena apesar de ser um local pequenino acho que é um lugar simpático.
No final queria uma lembrança... lá foi escolheu uma pistola de tubarão com uns discos para atirar.
 E assim passamos umas horitas bem passadas.
 
  

Tudo na mesma

Olá, já não vimos dar notícias há algum tempo... mas como está tudo na mesma, acho que não vale a penas vir cá dizer sempre a mesma coisa.

Os papás estão na mesma.... O A. cada vez mais reguila....

Nada de mais, tudo normal.


Beijocas