As férias, na praia ou no lago, devem ser pensadas respeitando os
hábitos da criança, sem alterar os seus ritmos.
Qualquer que seja o destino, é
necessário considerar se é preferível ir para um hotel ou alugar um
apartamento: a segunda escolha parece mais indicada se a criança não se adapta
facilmente a uma alimentação diferente daquela de casa ou se tem horários de
refeição e repouso diferentes dos habituais.
Na praia, a criança não poderá estar todo o
dia na areia, pois a exposição ao sol não deve ser excessiva,
nunca durante as horas quentes (das 13 às 15) e sempre com creme de protecção e
chapéu. É indicado levar a criança à água durante as primeiras horas da manhã.
Banhe-o aos poucos, especialmente se a água estiver fria. O banho é só
permitido afastado das refeições.
A areia pode esconder perigosas armadilhas: por muito que
possa fazer bem caminhar na areia molhada com os pés descalços, ferimentos
devido a detritos ou pedras aguçadas podem ser frequentes, pelo que é
aconselhável que as crianças seja munidas de sapatinhos ou chinelos de
borracha. A sua bagagem, além das roupas adequadas ao clima e dos objectos de
cuidados pessoais, deve conter também os documentos sanitários e
medicamentos.
Não se esqueça dos brinquedos aos quais a
criança tem afecto, nem de alguns dos alimentos que habitualmente come, no caso
de não se habituar facilmente aos alimentos locais ou se por acaso não for
possível encontrá-los onde decorrem as férias.
É aconselhável estimular a criança a conhecer a água, por exemplo propondo-lhe brincadeiras e actividades na margem. Se ainda é pequeno, podemos ajudá-lo a flutuar na água com delicadeza; se é já crescido, podemos ensiná-lo a nadar, mas também a perceber os problemas e os eventuais perigos das grandes massas de água, como as ondas e as correntes. De qualquer forma é aconselhável, mesmo se a criança tem já confiança com a água, não deixar que tome banho sozinho, mesmo se perto da costa e com água baixa.
É aconselhável estimular a criança a conhecer a água, por exemplo propondo-lhe brincadeiras e actividades na margem. Se ainda é pequeno, podemos ajudá-lo a flutuar na água com delicadeza; se é já crescido, podemos ensiná-lo a nadar, mas também a perceber os problemas e os eventuais perigos das grandes massas de água, como as ondas e as correntes. De qualquer forma é aconselhável, mesmo se a criança tem já confiança com a água, não deixar que tome banho sozinho, mesmo se perto da costa e com água baixa.
Sem comentários:
Enviar um comentário