Eternamente apaixonados

AFONSO... finalmente nos nossos braços!

Lilypie Kids Birthday tickers

sábado, 20 de dezembro de 2014

Os nossos animais de estimação

A qui deixo as fotos dos nossos animais de estimação, são os nossos meninos, ou melhor menina e menino.
O gato foi pedido do A. a cadela pedido do papá.
Dão-se muito bem e são muito brincalhões com asneiras pelo meio.
Aqui ficam:

Temos uma cadelinha linda, a POLI (Policia), hoje com 4 meses e veio do CROAG:






E o gato JAKE (pedido do A.), que tem 3 meses:




Os dois:







Beijinhos

Dezembro...

E assim quase passou mais um ano... tudo passa a correr!!!

O natal está aí... a carta do A. foi enviado ao Pai Natal, cheia de pedidos, e claro que se for possivel vai ter tudo o que pediu, ainda para mais as prendas deles só existem mesmo no Natal. lol

Com os papás está tudo bem.

Beijinhos a  todos.

POema do Pai


Obrigado papá... AFONSO



Não sou...


domingo, 30 de novembro de 2014

Manchas na pele




Manchas na pele

O aparecimento de manchas na pele é uma situação que acontece muitas vezes em crianças e uma causa frequente de visitas ao médico e aos serviços de urgência. Quando uma criança aparece com manchas na pele, é importante que os pais olhem atentamente para a criança e pensem na resposta a três perguntas fundamentais:
1 – que tipo de manchas são
2 – quais as zonas do corpo atingidas
3 – qual o estado geral da criança.

1ª Pergunta – que tipo de manchas tem a criança

A primeira observação que os pais têm de fazer é se as manchas são pequenas ou grandes, qual a sua cor e se desaparecem quando são pressionadas com o dedo. A maioria das doenças provoca manchas que são pequenas (mesmo que atinjam grandes zonas do corpo) de cor rosa e que desaparecem ou se atenuam quando é feita alguma pressão sobre elas. Manchas de grandes dimensões podem existir quando ocorre uma reacção alérgica a um alimento ou medicamento como acontece na urticária. Manchas pequeninas de cor mais escura (cor de sangue) e que não se alteram quando se faz pressão sobre elas chamam-se petéquias. As petéquias podem indicar que a criança tem uma infecção grave como uma sépsis ou meningite, principalmente se a criança está prostrada e com febre elevada ou vómitos. Existem outras doenças que também provocam o aparecimento de petéquias mas, na dúvida, sempre que este tipo de manchas aparecer a criança deve ser vista por um médico.

Pergunta 2 – quais as zonas do corpo atingidas

A maioria das doenças que originam manchas na pele tem uma distribuição mais ou menos característica. Na criança que tem alguma tendência alérgica surgem muitas vezes zonas de eczema na face, atrás das orelhas, no pescoço e nas zonas das articulações. A pele restante está geralmente poupada, mas tende a estar seca. As picadas de insecto aparecem principalmente nas zonas expostas da pele como as extremidades dos braços e pernas ou na barriga, na criança que dorme destapada. São geralmente poucas manchas, todas localizadas na mesma zona e provocam muita comichão. As petéquias podem surgir em qualquer zona do corpo.

Pergunta 3 – Qual o estado geral da criança

Na maioria dos casos as manchas no corpo seguem-se ou são simultâneas com pequenas subidas de temperatura ou mesmo uma constipação. Nas situações graves a criança está prostrada, com pouco apetite, com febre ou arrepios de frio, vómitos ou dores de cabeça. Na presença de manchas na pele o mais importante é os pais observarem o estado geral da criança. Uma criança com mais ou menos manchas que está sem febre, mantém o apetite, mantém os seus hábitos de sono e está bem disposta não sofre seguramente de qualquer doença grave. Se, independentemente do tipo de manchas, a criança está prostrada ou com febre alta ou vómitos, deve ser vista de imediato por um médico. Nas situações intermédias, em que pode existir uma febre baixa, dores de cabeça ou alguma perda do apetite muitas vezes tudo o que há a fazer é baixar a febre e aguardar algum tempo (24 horas) para ver qual o rumo que a doença vai tomar. Se a criança teve contacto com outras que entretanto também adoeceram, por exemplo com varicela, o trabalho fica facilitado.
Depois de tudo isto, será fácil compreender três regras simples que todos os pais devem seguir quando um dos seus filhos surge com manchas no corpo:
Regra 1: criança com manchas no corpo e febre alta deve ser observada com urgência.
Regra 2: criança com petéquias deve ser observada com urgência.
Regra 3: nos outros casos pode ser dado algum tempo para observar a evolução da situação. Em caso de dúvidas deve contactar o pediatra assistente da criança.

Habituação à sanita



A habituação à sanita é um processo bastante simple composto por várias etapas que o seu filho poderá dominar em poucos dias ou em poucos meses. É provável que se esperar até ele estar pronto para começar, o processo seja muito mais gratificante para ambos. Lembre-se que este é um projecto dele, não seu. Do princípio ao fim, a habituação à sanita inclui: explicar ao seu filho o que espera dele, que o seu filho lhe diga que tem vontade de ir ao quarto de banho, de se despir, de urinar ou de fazer cocó, limpar-se, vestir-se, sair do bacio e lavar as mãos. Cada etapa levará o seu tempo; portanto, lembre-se de elogiar o êxito do seu filho no fim de cada passo. O momento de passar à etapa seguinte dependerá do ritmo e do domínio que o seu filho tiver alcançado na etapa anterior. Se bem que o objectivo a longo prazo seja o importante, os êxitos mais pequenos também o são. Lembre-se que, ao princípio, o êxito assenta no facto de o seu filho compreender a utilização da sanita, não no facto de dominar todo o processo. Para lhe mostrar o que espera dele siga estes passos:

1. Compre um bacio
Muitas crianças sentem-se mais seguras num bacio do que numa sanita. Isto deve-se a que quando se sentam no bacio os pés assentam firmemente no chão o que as faz sentirem-se seguras, pois não têm medo de cair nem para fora nem para dentro. Se o seu filho tiver medo do bacio, não o obrigue a utilizá-lo. Desista de o tentar habituar à sanita durante um ou dois meses. Dê-lhe tempo para se acostumar à ideia de usar o bacio e para se sentir à vontade com ele.

2. Permita que o seu filho se familiarize com o pote.
Antes de começar a usar o pote, deixe que o seu filho o observe, lhe toque e se sinta à vontade com ele. Diga-lhe que é o 'seu' bacio.

3. Coloque o bacio num sítio conveniente para o seu filho.
Não é necessário que o bacio esteja apenas na casa-de-banho. Coloque-o no quarto de brincar, perto da cama, no pátio ou onde quer que o seu filho brinque para que possa utilizá-lo quando tiver vontade.

4. Para começar, deixe o seu filho sentar-se no bacio uma vez por dia, totalmente vestido, para que se habitue.
Além disso, deixe-o sair do bacio a qualquer altura e nunca o obrigue a ficar lá sentado durante muito tempo.

5. Depois de o seu filho se sentir à vontade sentado no bacio, vestido, deixe-o sentar-se nele sem roupa.
Esta é a etapa seguinte, a lógica é ajudá-lo-á a habituar-se à ideia de se despir antes de ir à casa-de-banho.

6. Se o seu filho tiver feito cocó na fralda, faça com que ele a veja a deitá-lo para o bacio para que fique a saber para onde é que o cocó deve ir.
Explique ao seu filho que este é o local para a urina e para as fezes; o seu filho deve perceber a importância de colocar cada coisa no seu lugar.

7. Tenha paciência e seja positiva.
Tal como com todas as habilidades recém adquiridas, com o tempo o seu filho dominará a habituação à sanita.

Outras sugestões úteis:
Vista ao seu filho calças largas e fáceis de despir.
Ensine-o a vestir-se e a despir-se quando tiver que se sentar no bacio. Depois de ele se sentir à vontade sentado no bacio, vestido, tente com ele despido. Encoraje a imitação. Com o seu filho perto de si, sente-se na sanita e faça com que ele se sente também no bacio. Permita que o seu filho urine sentado.
Inicialmente, tanto os rapazes como as raparigas devem aprender a utilizar o bacio deste modo.
Se os rapazes aprenderem a urinar de pé é provável que depois não queiram sentar-se para fazer cocó. Esteja atenta aos sinais do seu filho. As caretas, os gemidos, as posições ou outros comportamentos não habituais poderão querer dizer que o seu filho precisa de fazer cocó. Quando o vir a fazer isto, pergunte-lhe se tem vontade de fazer. Pergunte-lhe se quer que o ajude a tirar as calças. Lembre-lhe se necessita de ir ao quarto de banho. Não se esqueça de o felicitar quando ele lhe disser que precisa de ir ao bacio, independentemente de ter sido necessário você lembrar-lho ou não. Deixe o seu filho puxar o autoclismo, mas só se ele quiser. Algumas crianças não gostam ou têm medo do som do autoclismo; portanto, certifique-se de que este medo não existe. Além disso, tente tranquilizar o seu filho se ele ficar chateado por ver o cocó desaparecer pela sanita abaixo. Trate da pele do seu filho. Para mantê-lo seco e limpo mude-o regularmente. Não o deixe com a roupa suja como método de habituação à sanita. Quando o seu filho estiver a utilizar com sucesso o bacio várias vezes ao dia, comece a pensar em usar roupa interior. Comece por vestir-lha apenas durante parte do dia. E pelo facto de as fraldas poderem ser muito tranquilizantes, não o obrigue já a passar sem elas. Sintonize-se com as outras pessoas que cuidam do seu filho. Certifique-se de que coordena os seus planos de habituação à sanita com quem fica com o seu filho durante o dia (amas, avós, pessoal do infantário, etc.). É importante que saibam como é que quer que o seu filho seja habituado à sanita para que ele receba a mesma mensagem durante o dia, quando você não está presente, e à noite e aos fins-de-semana, quando você está com ele. Prepare-se para enfrentar alguns 'acidentes'. Durante este processo de aprendizagem, é normal que de vez em quando o seu filho se recuse a urinar ou a fazer cocó. Se o seu filho se recusar continuamente a fazer cocó, é possível que as fezes fiquem duras, o que torna doloroso ir à casa-de-banho. Para manter as fezes moles, pode consultar o pediatra e pedir-lhe que lhe sugira algumas mudanças na dieta (dar-lhe mais água, alimentos ricos em fibras, etc.). Quando as fezes estiverem mais moles, tranquilize o seu filho e diga-lhe que quando quiser fazer cocó não lhe vai doer.

Dores de Barriga



 DORES DE BARRIGA
Nos bebés até aos 3 meses são frequentes as cólicas que tanto assustam os pais. Surgem habitualmente durante a alimentação ou algum tempo depois, na maioria das vezes ao fim do dia ou durante a noite. O bebé fica vermelho, estica e recolhe as pernas sobre a barriga e, principalmente, chora muito, muito...
Nas crianças mais velhas, as causas para as dores de barrigas podem ser muitas e o primeiro passo é tentar perceber o que poderá estar a provocar todas aquelas queixas. Na grande (enorme) maioria dos casos são cólicas muitas vezes associadas a diarreia ou a vómitos, provocadas por um vírus ou uma bactéria. São as gastroenterites. Mas noutras crianças as cólicas devem-se ao facto de serem obstipadas. São crianças que não têm dejecções todos os dias ou dia sim, dia não e que, depois de estarem uns dias sem ir a casa de banho, começam com dores. Outra causa frequente são os medicamentos. Crianças a quem são dados remédios por tudo e por nada, uma grande quantidade de remédios numa determinada altura ou alguns remédios em particular, podem sofrer de dores de barriga, devido à irritação que todos esses medicamentos causam no estômago e nos intestinos. Outras vezes, a causa é óbvia se a criança sofreu um traumatismo da barriga: uma queda, um pontapé, uma bola.
E só depois vêm as causas mais preocupantes. Em primeiro lugar, o papão das dores de barriga, chamado apendicite. É uma situação rara antes dos 4 anos. A criança queixa-se inicialmente de dores mal localizadas mas com preferência para a região do umbigo e só mais tarde a dor se torna mais forte e cada vez mais dirigida para o lado direito da barriga. São crianças que estão doentes, com febre, mal-estar, falta de apetite. As infecções urinárias são outra das causas preocupantes de dores de barriga e devem ser pesquisadas e excluídas quando as queixas se mantêm e não se encontra uma causa que as justifique, principalmente nas crianças mais pequenas. As mais velhas queixam-se habitualmente de ardor ao urinar.
Por fim, em alguns casos, não existe qualquer causa para a dor. Isto é mais frequente nas crianças acima dos quatro anos, quando a dor é uma queixa que já dura há muito tempo, que vai e vem, mas que não impede a criança de levar uma vida normal, de brincar e de dormir. A sua causa é, na maioria dos casos, psicológica em crianças que vivem situações de stress em casa ou na escola, mas sobre ela falaremos noutra altura.
O tratamento da dor de barriga deve ser dirigido para aquilo que a está a provocar. Se a criança tem uma gastroenterite devem ser tratados os vómitos e a diarreia. A dor pode ser aliviada com um analgésico como o paracetamol. Se a criança sofre de obstipação, é esta que deve ser tratada, com um clister se está muito aflita, ou com um laxante suave tomado como xarope. Se a causa mais provável são remédios em excesso dados por iniciativa dos pais, pare com essa medicação e fale ao pediatra da criança. Em todos os casos, não insista na alimentação (uma obsessão de muitos pais). Preocupe-se antes em dar líquidos a beber para manter a criança hidratada e evitar a desidratação no caso de se tratar de uma gastroenterite.
Apesar de muitas vezes as dores de barriga serem ligeiras e passarem em pouco tempo, existem situações em que deve contactar o Pediatra, nomeadamente se:
. O bebé ou criança está constantemente a chorar, sem interrupção.
. Existir, para além da dor, vómitos ou diarreia que se agravam de hora para hora.
. A criança, para além das dores, esta com um ar muito doente, esta pálida ou com manchas na pele.
. Existe sangue juntamente com as fezes.
. A criança não consegue andar.
. A dor é muito localizada em alguma zona da barriga.
. Ocorreu traumatismo importante na zona da barriga.
. Há dúvidas se a criança tomou alguma substância ou medicamento que possa ser a causa das dores.
. Existem queixas sugestivas de infecção urinária.
O mais importante é manter a calma pois pior do que uma criança com dores, é uma criança com dores e pais ansiosos. Em caso de dúvidas, fale com o Pediatra.

COmo manter um bom relacionamento coos filhos adultos



Como manter um bom relacionamento com os filhos adultos

Uma grande dificuldade para os pais é enfrentar a realidade de que seus filhos cresceram, tornaram-se independentes e já não precisam mais deles o tempo todo. A questão é tão séria que muitos pais desenvolvem processos depressivos nessa fase, principalmente quando os filhos saem de casa e passam a ter vida própria. É a chamada “síndrome do ninho vazio”.
Até certo ponto existe uma normalidade nesse sentimento de vazio, afinal, foram anos de dedicação na criação dos filhos com a casa cheia e tantas preocupações diárias com estudo, higiene, cuidados médicos, educação... Mas é preciso aceitar que este é o ciclo da vida e, portanto, não há como evitar. O grande problema é quando essa aceitação não existe e os pais passam a exigir e cobrar dos filhos uma atenção que não mais lhes pertence, ou melhor, não lhes é mais exclusiva.
Então se desencadeiam conflitos intensos entre pais e filhos, pai e mãe, pais, genros e noras e assim por diante. Além dos conflitos íntimos que surgem através de emoções como a raiva e a pena que se manifestam na culpa torturante pela discordância entre pessoas que se amam. Essa é uma situação lamentável e de grande sofrimento que os pais podem evitar através da adequação da relação com os filhos adultos.
Nesse sentido, algumas dicas podem ser interessantes:
1- Aceite que um ciclo se fechou em sua vida e permita que outro se abra: você fez o que podia enquanto eles cresciam, não seria o momento de aproveitar o tempo livre para você mesmo? Quem sabe retomar projetos antigos que foram sempre adiados? Trabalhos, cursos, programas com amigos. Esse não seria também um bom momento para investir em seu relacionamento conjugal? Lembre-se que a satisfação dos pais é ponto importante no bom relacionamento com os filhos.
2- Olhe as coisas pelo lado positivo; filhos independentes representam uma grande vitória para os pais, afinal criamos nossos filhos para o mundo, não é mesmo? Bom lembrar que por independentes não se pode entender que eles não precisem mais de você, muito pelo contrário, sem cobranças eles serão os primeiros a querer que os pais participem de suas decisões na vida. Esse convívio é importante para toda a família.
3- Evite, pois, qualquer tipo de cobrança. Demonstre compreensão com a falta de tempo deles ou com suas escolhas pessoais. Nenhum tipo de relacionamento funciona baseado em exigências, sejam elas hostis ou dissimuladas. Pais que se fazem de vítimas para manter seus filhos por perto podem até alcançar esse intento, mas não haverá prazer na convivência. É mais questão de qualidade do que de quantidade.
4- Esteja receptivo a uma conversa. Os pais se acostumam a falar muito e escutar pouco, isso sempre é um transtorno, mas na vida adulta se intensifica. Pais não são os donos da verdade simplesmente porque desejam o melhor para seus filhos; é preciso prestar atenção nas considerações deles. Você pode até discordar e deixar isso claro, mas é necessário acatar as ideias diferentes.
5- Se os filhos adultos ainda morarem com os pais é preciso estabelecer um novo pacto familiar, onde os filhos compreendam a necessidade de respeitar o fato de quem manda na casa são os pais, mas os pais também compreendam que seus filhos adultos são capazes e devem tomar suas próprias decisões, arcando com as consequências, principalmente quando já se sustentam.
6-E, por fim, seja o ombro amigo para seus filhos, essa é uma das grandes vantagens de tê-los adultos: você agora pode ser mais amigo do que tutor.
Importante concluir que há beleza em todas as faces da vida basta que nos dediquemos a enxergá-las.