Devemos lembrar que se hoje a taxa de mortalidade infantil nos países mais desenvolvidos do mundo é baixa, e a média de vida aumenta, isso se deve à vacinação.
A vacinação é o primeiro passo real da medicina preventiva: a vacinação responde à necessidade de prevenir e modificar as doenças, e representa uma tentativa fundamental feita pela medicina nessa direcção.
O objectivo da saúde pública é o de conferir que a imunidade seja em sua maior percentagem possível de indivíduos, com o menor risco possível de efeitos adversos, e menor custo. Além disso, quanto maior o número de pessoas vacinadas, menor é a possibilidade de contágio da doença, também para aqueles que não foram vacinados.
A decisão de vacinar contra uma determinada doença depende de:
- a gravidade da doença;
- a probabilidade de entrar em contacto com ela;
- o estado imunológico de quem recebe a vacinação;
- a eficácia da vacina.
A segurança da vacina é uma questão importante:
- os benefícios devem ser muito maiores que os riscos da respectiva doença;
- os eventuais efeitos secundários devem ser ligeiros;
- os eventuais efeitos secundários devem ser limitados no tempo;
- os eventuais efeitos secundários devem ser limitados à área de inoculação da vacina.
Todas estas condições são completamente satisfeitas nas vacinas dadas às crianças.
Responsável pelos conteúdos médico-científico: Dr. Claudio Ivan Brambilla.
Texto redigido com a colaboração do Dr. Massimo Menchini.
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