No inicio de todos os anos recordamos todos os momentos bons que vivemos, e sempre damos connosco pensando/revivendo os momentos mais marcantes.
Do amor da nossa união, fez-se presente um outro ser, uma outra vida, que foi gerada com expetativa e com muito muito amor... TU MEU FILHO!!!
Os dias tornaram-se mais completos, e a nossa vida encheu-se de alegria, porque tu AFONSO trouxeste luz, acrescentaste ao nosso coração a essência verdadeira do amor, mostraste que a vida pode ser sempre melhor e que vale a pena acreditar em todos os nossos sonhos.
Queremos ver-te sempre muito feliz e desejamos que toda alegria deste novo ano transborde no teu coraçãozinho; que o sorriso das pessoas que estão ao teu lado iluminem a tua caminhada e que em nenhum momento deste caminho, esqueças os teus pais, porque NÓS ESTAREMOS SEMPRE, MAS SEMPRE MESMO AO TEU LADO.
Se chovesse felicidade, os papás desejariam-te uma tempestade. Feliz Ano Novo! Feliz 2013 !!!
Feliz Ano Novo, meu anjo.
domingo, 30 de dezembro de 2012
E o Natal Já passou (2012)
O Natal já passou e correu muito bem.
Passamos a vespera na casa dos avós (paternos)... o A. no início estava chato queria vir embora, só andava atrás de mim... enfim.... mas depois animou e quando recebeu o carro policia delirou depois queria abrir os presentes de toda a gente, recebeu bombons e dinheirinho.
O dia foi passado na casa dos avós (maternos), e foi o delirio... não saiu da beira do pinheiro,dizia que tomava contas das prendas... depois ía lá e tirava uma prenda e perguntava mamã é para ti? se eu dissesse que sim pedia para abrir... lol!!!!
Depois do almoço abrimos as prendas e foi a loucura ele, era só ver a carinha de alegria dele, mas quando recebia roupa dizia logo: "É só roupa!" e dava-me logo, mas quando era um brinquedo ele delirava e queria brincar... depois só pedia os presentes dele... foi uma alegria vê-lo interagir assim.
No final recebeu a prenda que sempre pediu, uma mota... até me vieram as lágrimas aos olhos com a alegria dele ao ver a caixa e a foto na caixa, saltou, gritou, nem queria acredita. Depois o papá e o padrinho montaram o restate da mota... e ele pediu para vir andar no pátio.
Claro que deixamos... ele saltou para a mota e começou a acelerar, eu dizia para travar tira o pé do acelarador... mas como ele não está habituada tirava de uma forma repentina e a mota dava uns saltinhos, andei sempre atrás dele pois já estava à espera, depois ao dar a curva acelerou e em vez de tirar o pé acelerava mais, e começou a gritar com medo: "mamã isto não pára!"... ficou com um pouco de medo e quis logo sair, agora temos de ir com calama... sei que ele vai gostar, mas é como da primeira vez que andou de bicicleta, não está habituado e é completamente diferente.
Eu e o papá recebemos roupinha, bombons, perfumes, carteiras... o que estavamos a precisar pois sabemos que o Natal para nós felizmente é todo o ano.
Passamos a vespera na casa dos avós (paternos)... o A. no início estava chato queria vir embora, só andava atrás de mim... enfim.... mas depois animou e quando recebeu o carro policia delirou depois queria abrir os presentes de toda a gente, recebeu bombons e dinheirinho.
O dia foi passado na casa dos avós (maternos), e foi o delirio... não saiu da beira do pinheiro,dizia que tomava contas das prendas... depois ía lá e tirava uma prenda e perguntava mamã é para ti? se eu dissesse que sim pedia para abrir... lol!!!!
Depois do almoço abrimos as prendas e foi a loucura ele, era só ver a carinha de alegria dele, mas quando recebia roupa dizia logo: "É só roupa!" e dava-me logo, mas quando era um brinquedo ele delirava e queria brincar... depois só pedia os presentes dele... foi uma alegria vê-lo interagir assim.
No final recebeu a prenda que sempre pediu, uma mota... até me vieram as lágrimas aos olhos com a alegria dele ao ver a caixa e a foto na caixa, saltou, gritou, nem queria acredita. Depois o papá e o padrinho montaram o restate da mota... e ele pediu para vir andar no pátio.
Claro que deixamos... ele saltou para a mota e começou a acelerar, eu dizia para travar tira o pé do acelarador... mas como ele não está habituada tirava de uma forma repentina e a mota dava uns saltinhos, andei sempre atrás dele pois já estava à espera, depois ao dar a curva acelerou e em vez de tirar o pé acelerava mais, e começou a gritar com medo: "mamã isto não pára!"... ficou com um pouco de medo e quis logo sair, agora temos de ir com calama... sei que ele vai gostar, mas é como da primeira vez que andou de bicicleta, não está habituado e é completamente diferente.
Eu e o papá recebemos roupinha, bombons, perfumes, carteiras... o que estavamos a precisar pois sabemos que o Natal para nós felizmente é todo o ano.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Feliz Natal
Desejamo que tenham um ótimo Natal, cheio de alegrias, harmonia e tudo
que a nossa Caixinha de sonhos nos faz acreditar.
Que esse Novo Ano que se aproxima seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações de fé e muita Paz para o nosso mundo.
Que esse Novo Ano que se aproxima seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações de fé e muita Paz para o nosso mundo.
O Mundo vai acabar um dia ou já em 21-12-2012??
Ontem dia 21/12/2012, estava previsto ser o fim do mundo, segundo a profecia Maia, que pelo que se tem lido na net, o calendário Maia acabava no dia 21/12/2012... Por um lado tinha medo, por outro não acreditava que poderia acontecer assim sem mais nem mesmo, nem poderia haver hora ou data prevista para este acontecimento. Assim aqui fica, um texto retirado do DN:
"Apocalipse à vista.
A nova profecia do apocalipse junta mito, arqueologia e ciência em
tempos de incerteza e propõe a sua versão de fim do mundo para o final
do ano 2012, recuperando cálculos e crenças da civilização maia. Pode
ser a maior profecia de todos os tempos. Ou pelo menos desde o ano 2000
Milhares acreditam e prepararam-se para a data fatídica
Esqueçamos a crise e os problemas correntes. O apocalipse tem data marcada. Pelo menos é nisso que acreditam milhares de pessoas em todo o mundo que se preparam para a chegada de 21 de Dezembro de 2012, a data em que (supostamente) termina o calendário maia e que, para alguns, parece ditar o destino do mundo tal como o conhecemos. Sempre houve crenças para todos os gostos, mas profecias apocalípticas alimentam o medo ancestral do futuro e a sensação de desgraça eminente. Mas, se é pouco provável que o fim do mundo tenha horário marcado, como as novelas e os jogos de futebol, já é menos provável que algum dia deixemos de nos preocupar com a possibilidade de ele acontecer mesmo. Faz parte da história. Desde que há registos, que há profecias catastrofistas. Estão nos Livros Sagrados, mas não apenas. Os profetas do apocalipse são muitos e assumem muitas formas. Velhos com ar de cientistas loucos, como Nostradamus, criadores de moda com manias new age como Paco Rabanne (que acreditava que o mundo ia acabar em 2000) e coisas invisíveis, como o bug do milénio que nos deixou suspensos à espera do apocalipse informático provocado por um vírus com nome de consola de jogos (Y2K, lembram-se?).
Que se perceba, o mundo continua relativamente igual a si mesmo, apesar das guerras e dos cataclismos naturais, das mudanças de calendário e do tom grave dos profetas. O planeta e as espécies estão abalados, mas a vida continua. O que não significa que a ameaça não permaneça, nem que seja na imaginação de quem gosta de anunciar o fim dos tempos.
Começou por ser uma teoria obscura, desenvolvida pelo americano José Arguelles nos anos 70 e 80, em circuitos relativamente restritos, mas rapidamente foi amplificada com a disseminação da Internet, hoje cheia de sítios com teorias e explicações sobre 2012. O que irá acontecer ninguém sabe ao certo, mas há uma lista de probabilidades: a III Guerra Mundial, a revolta das máquinas, um asteróide ou cometa chocarem com a Terra, a aproximação do misterioso Planeta X, sermos invadidos por extraterrestres, os pólos magnéticos da Terra inverterem-se, os efeitos do aquecimento global ou uma nova idade do gelo. Por acção da mão humana, vinda do espaço ou do próprio planeta, aparentemente a desgraça é eminente. Mas porque há de ser mais eminente em 2012 do que outra data qualquer?""
Milhares acreditam e prepararam-se para a data fatídica
Esqueçamos a crise e os problemas correntes. O apocalipse tem data marcada. Pelo menos é nisso que acreditam milhares de pessoas em todo o mundo que se preparam para a chegada de 21 de Dezembro de 2012, a data em que (supostamente) termina o calendário maia e que, para alguns, parece ditar o destino do mundo tal como o conhecemos. Sempre houve crenças para todos os gostos, mas profecias apocalípticas alimentam o medo ancestral do futuro e a sensação de desgraça eminente. Mas, se é pouco provável que o fim do mundo tenha horário marcado, como as novelas e os jogos de futebol, já é menos provável que algum dia deixemos de nos preocupar com a possibilidade de ele acontecer mesmo. Faz parte da história. Desde que há registos, que há profecias catastrofistas. Estão nos Livros Sagrados, mas não apenas. Os profetas do apocalipse são muitos e assumem muitas formas. Velhos com ar de cientistas loucos, como Nostradamus, criadores de moda com manias new age como Paco Rabanne (que acreditava que o mundo ia acabar em 2000) e coisas invisíveis, como o bug do milénio que nos deixou suspensos à espera do apocalipse informático provocado por um vírus com nome de consola de jogos (Y2K, lembram-se?).
Que se perceba, o mundo continua relativamente igual a si mesmo, apesar das guerras e dos cataclismos naturais, das mudanças de calendário e do tom grave dos profetas. O planeta e as espécies estão abalados, mas a vida continua. O que não significa que a ameaça não permaneça, nem que seja na imaginação de quem gosta de anunciar o fim dos tempos.
Começou por ser uma teoria obscura, desenvolvida pelo americano José Arguelles nos anos 70 e 80, em circuitos relativamente restritos, mas rapidamente foi amplificada com a disseminação da Internet, hoje cheia de sítios com teorias e explicações sobre 2012. O que irá acontecer ninguém sabe ao certo, mas há uma lista de probabilidades: a III Guerra Mundial, a revolta das máquinas, um asteróide ou cometa chocarem com a Terra, a aproximação do misterioso Planeta X, sermos invadidos por extraterrestres, os pólos magnéticos da Terra inverterem-se, os efeitos do aquecimento global ou uma nova idade do gelo. Por acção da mão humana, vinda do espaço ou do próprio planeta, aparentemente a desgraça é eminente. Mas porque há de ser mais eminente em 2012 do que outra data qualquer?""
domingo, 25 de novembro de 2012
Mamã, como nascem os bebés?
Em tempos esta pergunta era respondida dizendo “ quando fores grande percebes” ou com recurso a couves e cegonhas. Mas os tempos mudaram.
Cada vez que uma criança pede explicações
ou faz uma pergunta mais ou menos direta sobre qualquer assunto, incluindo
sexualidade, quer dizer que a sua curiosidade foi estimulada por algo que viu
ou ouviu e para o qual não consegue encontrar explicação
através dos próprios instrumentos e competências.
Neste caso, decidir não responder, escolher ser evasivo ou
mudar de assunto alimenta a curiosidade e a confusão da
criança que, de acordo com a sua idade, as tentará colmatar com explicações
frequentemente erradas ou fantasiosas, procuradas das mais diversas maneiras.
Assim, o silêncio dos adultos é contraposto pelas mensagens
sobre a sexualidade com que são continuamente bombardeados pela tv e
publicidade.
Se o progenitor tenta “desviar” a resposta, alimenta no
filho a ideia de que é melhor não tocar nesse assunto embaraçoso,
talvez por ter algumas conotações negativas. É portanto importante não se
deixar controlar pela ansiedade de dever dar imediatamente todas as explicações
necessárias. Acima de tudo é necessário respeitar os ritmos do filho, sobretudo
se ainda pequeno, e o melhor modo de o fazer é fornecer algumas explicações de
maneira a satisfazer as curiosidades que surgem de tempos a tempos. Deste modo,
respeitando os tempos e ritmos de maturação cognitiva e emotiva da criança,
evitarão o risco de lhe dar informações e detalhes para os quais ainda não está
preparado.
Filhos e Internet: navegar em segurança é possível
Para as crianças navegar na internet é uma oportunidade a incentivar, e
que acima de tudo, deve ser tutelada, protegida e sempre acompanhada. Sugestões
para uma "navegação segura".
Se tiver um computador em casa quase certamente os seus filhos navegam na
Internet.
Com crianças mais jovens, a presença de um adulto é imperativa, mas é
mais difícil de conseguir com pré-adolescentes e adolescentes. A ajuda pode vir
de programas que agrupados sob a definição de Parental Control. Estes
programas permitem de seleccionar os locais acessíveis a partir do computador,
evitando sites indesejados. Os princípios a ter em mente são dois:
· Aceitar apenas o que consideramos positivo
· Impedir o acesso ao que é negativo
A primeira etapa envolve uma seleção prévia dos sites que podem ser úteis, educativos e divertidos para as crianças. É uma boa solução do ponto de vista pedagógico, pois permite um percurso de aprendizagem racional, evitando distrações. É o único sistema que garante totalmente a navegação das crianças. O segundo ponto consiste em impedir o acesso a sites de risco. Através do sistema de controle que escolher, esses sites são filtrados automaticamente, o que significa que há uma margem de erro.
Não é seguro a 100%, mas representa um bom ponto de partida.
A escolha entre os diversos sistemas de controlo parental é muito ampla. Há aqueles oferecidos como um serviço (gratuito ou pago) pelo ISP com o qual se liga à Internet; outros são programas autónomos para instalar no computador, ou que podem estar já incluídos no sistema operacional. Existem ainda os browser especializados (um browser é um programa que permite navegar na internet), filtros de correio eletrónico e de motores de busca com controlo de conteúdo. Não faltam também programas "open source", ou seja disponíveis gratuitamente na rede.
Passear na rua - um lugar novo para o bebé
Para o bebé, exactamente como para o adulto, a rua é um dos principais cenários de confronto com a realidade.. é um lugar novo, onde descobrir as outras pessoas.
Para além das experiências em sua casa, em casa
de familiares e amigos mais próximos, no infantário ou nas férias, as
experiências diretas e indiretas de confronto do bebé com a vida dos outros
irão acontecer prevalentemente na rua.
A rua: a própria palavra é, para
os pais, sinónimo de perigo e armadilhas infelizes; no entanto é mais correto
enquadrarmos a situação de forma mais equilibrada, recordando que caminhar
na rua não significa só ir ao encontro de perigosas aventuras, mas também
aprender a sentir verdadeiramente a sua pertença ao conjunto da
humanidade.
Antes de mais, é o primeiro lugar
onde a criança se apercebe que existem "os outros", que são
muito diferentes entre si; depois, que vivem e trabalham em edifícios e
estruturas que dão uma certa fisionomia ao lugar onde ele também vive e por
fim, que ele próprio é uma dessas pessoas, faz parte de um todo, e pode ter
relações de intercâmbio com o sistema no qual vive.
Sair com uma criança para passear,
fazer compras, ou ir ao jardim, justifica também alguma atenção acrescida do
ponto de vista dos equipamentos. Neste campo, cada adulto contará com os seus
próprios hábitos e os da criança que acompanha. Recordamos que no que diz
respeito à "pequena farmácia" podem ser
suficientes toalhitas desinfetantes e pensos rápidos (cuja acção
tranquilizante vai muito além do seu poder efetivo), enquanto é sempre
aconselhável ter consigo uma garrafa de água mineral natural: poderá responder
a uma sede inadiável, e poderá também servir para lavar os arranhões ou
contusões sem ter que recorrer às fontes, que geralmente não oferecem garantias
de higiene.
sábado, 24 de novembro de 2012
Aqui em casa já cheira a Natal
Aqui em caa já se cheira a Natal... O a. tanto insistiu com a minha mãe para fazer a árvore que ela teve mesmo de lhe fazer a vontade. lol
Estava indecisa em comprar chocolates para colocar na árvore, pois
ano passado o A. com 2 anos foi para debaixo da árvore e comeu todos os
chocolates que estavam ao alcance dele, e só parou porque a minha mãe acho
muito estranho ele estar muito calado e deu com ele todo lambuzado de
chocolate... imaginem agora com 3 anos???
Dei o braço a torcer e acabei por comprar os chocolates para colocar na árvore.
Mal cheguei a casa disse ao A. para irmos colocar os
chocolates e ele disse: "mamã, há chocolates iguais para mim?", eu
respondi: "não, estes são da árvore." E ele muito indignado disse-me:"Mas
porquê mamã? Não é justo... estes são tão bons!", depois pensou mais um
pouco e voltou a dizer: "Mamã, no dia de natal, vou dar a chucha, bolachinhas e
um copo de leite ao Pai Natal mas fico com estes chocolates não é?" E eu tive de dizer que sim.
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Dia-a-dia Afonso
Cabeçada do A.
Olá... um dia destes andei com um dilema por causa de uma queda do A..
O A. andava a correr pela e deu uma valente cabeçada na esquina da porta (como se eu não tivesse habituada)... só ouvi o barulho da cabeçada e ele veio te comigo a chorar... chorou e chorou, dei um pouco de ben-u-ron por causa da dor de cabeça, mas ele veio aqui para o pé de mim no sofá, encostou-se a mim com a chucha e acabou por adormecer... tentei chamá-lo e ele acabava por acordas, mas depois voltava a fechar os olhos e adormecer, nem o canal panda nem o computador o arrebitava. COmecei a ficar preocupada, pois apesar de estar habituada às quedas e cabeças dele, nunca houve esta reação por parte dele... fiquei assustada e a pensar se esta reação dele será cansaço ou se não terá nada a ver com a cabeçada...
Telefonei imediatamente ao papá e expliquei o que aconteceu, pedi opinião, e ele também foi da opinião de ligar para a linha de Saúde 24.
Depois de ter falado com o papá ao telefone, liguei para a Saúde 24... estive com eles ao telefone, fizeram imensas pergutnas, pediram para acordar o A. mas ele não acordava, pegava-lhe nas mãos e ele respondia mas não abria os olhos, então pediram para coloca-lo em pé e ele nada... por acidente pisei o pé dele e remédio santo, despertou. Recomendaram manter o A. controlado durante 484h, nada de brincadeiras malucas, sem correr, jogar bola (o que vai ser dificil), comer coisas leves, pois se sentir dores de cabeça pode começar a vomitar, estar atenta se algum liquido sair dos ouvidos ou nariz. Mandaram palpar a zona onde bateu para ver se havia alguma lesão, achei tudo normal, nada de hematomas (nem nos olhos nem atras das orelhas) até ver e caso apareçam colocar gelo. Caso haja outro sintoma ligar novamente para eles e no caso de desmaio ou convulsões ligar 112, não arriscar outra coisa pois pode fica em perigo de vida.Depois como ficou desperto, não queria ir para a cama e estivemos os dois sentaods nos ofá a a ver o DUDU !!!
Ainda bem que tudo não passou de um grande susto graças a Deus!
domingo, 18 de novembro de 2012
Carta ao Pai Natal
Olá, aqui vimos deixar a carta que este ano o Afonso escreveu ao Pai Natal.
Carta ao Pai Natal de Afonso Ribeiro Azevedo
Carta ao Pai Natal de Afonso Ribeiro Azevedo
sábado, 10 de novembro de 2012
3 anos
Aqui está: o bebé que nos últimos anos alimentou, mudou de
fralda e encheu de mimos, já fez três anos!
Já não é a "cria" que
gatinhava pelo chão; este pequenino agora tornou-se mais ágil e muito...
independente. Corre com facilidade, consegue dobrar-se para a frente sem cair,
pedala energicamente no seu triciclo e, quando menos espera, encontra-o no cimo
de uma escada, depois de ter subido sozinho os degraus. Enfim, dá-lhe muito que
fazer por estes dias, e põe à prova os seus dotes atléticos. É necessário
segui-lo e por vezes até correr, enquanto ele se move com desenvoltura de um
quarto para outro.
O seu desenvolvimento cognitivo também progride rapidamente:
fala muitíssimo bem, e os pais já não têm que fazer esforços imensos para
compreender o que diz.
No terceiro ano de idade uma criança consegue dizer
algumas pequenas frases e usa tantas palavras que é já impossível contá-las. É
também capaz de pronunciar o seu nome e, a quem lhe pergunta quantos anos tem,
mostra prontamente três dedos da mão. Os pais podem contribuir para o estímulo
das suas capacidades de aprendizagem continuando a ler para ele sempre que
possível: antes de dormir, durante as refeições, na hora do banho. Agora que
ele compreende um maior número de palavras, os contos que lhe lia quando era mais
pequeno irão revelar-se ainda mais belos!
Nesta fase o seu filho tornou-se também muito curioso em
relação ao mundo em seu redor: um passeio ao ar livre ou uma tarde ao pé de si,
enquanto cozinha, podem tornar-se ocasiões maravilhosas para aumentar os seus
conhecimentos. Experimente mostrar-lhe como a farinha se dissolve no leite, ou
explorar os arredores, à caça de plantas, insectos e outros pequenos animais:
será um divertimento, e o seu pequeno investigador não se cansará de observar e
experimentar. A beleza dos mais pequeninos é exactamente esta: ainda não fazem
distinção entre o jogo e a aprendizagem. Para eles brincar quer dizer aprender!
Este é também o momento da entrada no jardim-de-infância.
Confirmou que o seu pequenino tem tudo o que precisa? Canetas, lápis, bata,
babetes para a papa, estojo e mochila: são tantas as coisas de que precisa
nesta nova fase da vida!
Entre a escola e as tardes em casa ou no jardim com os
amiguinhos, a criança aprofunda a relação com os outros, adultos e pequeninos...
e enquanto ela se deleita no baloiço, as suas roupinhas ganham mil cores
(verde-erva, castanho-terra, laranja-gelado): coragem, a máquina da roupa vai
ficar bem carregada! Eis porque é tão importante ter muita roupa: é realmente
útil!
Onde é que ele vai buscar estas coisas?
A última do A. para mim ao passarmos pelo banco Santander Totta:
Ele: "Mamã, está ali o Totta... e um cagalhoto!"
Eu não liguei, passado um bocado passamos por outro e ele voltou a dizer o mesmo, e eu perguntei o que ele queria dizer com aquilo, e ele: "mamã, então? O banco Totta e o cagalhoto desenhado ao lado (simbolo do totta)!!"
Como é que eu em tantos anos, até já fui cliente do totta e nunca pensei nem associei isso??
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Dia-a-dia Afonso
Visita ao Sea LIfe Porto
Hoje fomos fazer uma visitinha ao Sea Life... o A. adorou, só pedia para ver os tubarões...
Foi um filme desde que entramos, ele só dizia: "E os tubarões?" e quando lá chegamos delirou... até a tartaruga veio ao pé do vidro e ficou ali encostada para nós. Uma visita que a meu ver que vale a pena apesar de ser um local pequenino acho que é um lugar simpático.
No final queria uma lembrança... lá foi escolheu uma pistola de tubarão com uns discos para atirar.
E assim passamos umas horitas bem passadas.
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Dia-a-dia Afonso
Tudo na mesma
Olá, já não vimos dar notícias há algum tempo... mas como está tudo na mesma, acho que não vale a penas vir cá dizer sempre a mesma coisa.
Os papás estão na mesma.... O A. cada vez mais reguila....
Nada de mais, tudo normal.
Beijocas
Os papás estão na mesma.... O A. cada vez mais reguila....
Nada de mais, tudo normal.
Beijocas
domingo, 21 de outubro de 2012
O seu filho tem amigdalite aguda e não foi prescrito antibiótico. PorquÊ?
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As amígdalas são duas
estruturas localizadas na parte posterior da boca, em ambos os lados da
garganta. São constituídas por tecido linfoide (tecido em que se fabricam
defesas contra a infeção), representando uma primeira barreira de proteção.
Esta posição vulnerável contribui para que, por vezes, sejam também foco de
infeção.
A amigdalite é a inflamação das amígdalas e a faringite a inflamação da faringe. Ambas se manifestam por dor de garganta e, como ocorrem na maior parte das vezes em simultâneo e as amígdalas fazem parte da faringe, fala-se em faringoamigdalite aguda ou faringite aguda.
Quais são as causas da amigdalite aguda?
Os vírus são a principal causa de amigdalite, ocorrendo sobretudo nos meses frios. A transmissão ocorre por via respiratória através de gotículas de saliva expelidas ao tossir, espirrar ou falar, sendo por isso mais fácil a contaminação em locais fechados e aglomerados de pessoas.
Dentro das bactérias, o Streptococcus pyogenes é o mais frequente (amigdalite estreptocócica). Estima-se que esta bactéria seja responsável pela infeção em menos de 1/3 dos casos de doença entre os 3 e os 13 anos. Em crianças com idade inferior ou igual a 2 anos, a incidência da amigdalite causada por bactérias é desprezível, ou seja, quase nunca necessitam de tratamento com antibiótico.
Quais são os sintomas e como se faz o diagnóstico?
Os sintomas de amigdalite aguda vírica e bacteriana são facilmente confundíveis.
A dor de garganta é o sintoma mais comum, acompanhada ou não por febre (que pode ser alta e difícil de ceder), tosse, nariz obstruído e, menos frequentemente, dejeções mais moles, vómitos e dor de cabeça.
A visualização de pús nas amígdalas não é suficiente para se concluir a causa, pois há vírus que o provocam.
A presença de um exantema rugoso (pele com manchas vermelhas ásperas ao toque) é o sinal mais fidedigno de etiologia estreptocócica.
Quando o médico suspeita de uma causa bacteriana, pode recorrer à zaragatoa da orofaringe: um teste em que se raspa um cotonete nas amígdalas e se envia para o laboratório para análise. A partir deste material, será feito um teste rápido (10-15 minutos) que permite orientar o tratamento: se resultar positivo será iniciado antibiótico. Cerca de três dias depois, chegará o resultado da cultura que permitirá concluir com mais segurança se se trata ou não de uma amigdalite causada por bactérias.
Qual o tratamento?
Ao contrário do que possa pensar e, uma vez que a maior parte das amigdalites agudas são de causa vírica, não há indicação para o tratamento com antibiótico!
As amigdalites víricas (a maioria) curam-se sem antibiótico em menos de uma semana. Assim, o tratamento passa pelo alívio sintomático: reforçar ingestão de líquidos, analgesia para a dor de garganta, arrefecimento e antipiréticos se existir febre.
Se o médico suspeitar de origem bacteriana da amigdalite, irá propor-lhe duas opções de tratamento, ambas igualmente eficazes: penicilina intramuscular em toma única ou amoxicilina oral (antibiótico do grupo da penicilina) durante 7 a 10 dias.
Então quando será necessário o tratamento antibiótico?
Só o médico poderá decidir se será ou não necessário prescrever antibiótico.
O primeiro dado orientador é a idade: podemos afirmar que uma criança com idade inferior ou igual a 2 anos só excecionalmente necessitará de antibiótico já que virtualmente todas as amigdalites nesta faixa etária são causadas por vírus.
O conjunto de sinais e sintomas também contribuem para o diagnóstico correto: a dor de garganta acompanhada por febre, nariz obstruído ou a pingar, tosse e dejeções mais moles, sugere-nos uma causa vírica e, por isso, não deve ser prescrito antibiótico.
Pelo contrário, o início súbito de dor de garganta e febre, exantema rugoso e amígdalas cobertas de pús, sugere-nos uma causa bacteriana. Se o quadro clínico for muito sugestivo ou se estiver disponível um teste rápido por zaragatoa da orofaringe com resultado positivo poderá ser prescrito antibiótico.
E se houver dúvidas, corro riscos no caso de não ser prescrito antibiótico?
Uma das complicações mais temidas da amigdalite aguda é a febre reumática, atualmente praticamente em extinção. O atraso no início da terapêutica antibiótica até 9 dias de doença não aumenta o risco de febre reumática, pelo que, nestes casos, se deve adotar uma atitude expectante até se saber o resultado do estudo da cultura da zaragatoa da orofaringe.
Tem-se assistido a uma prescrição exagerada e desnecessária de antibióticos, o que contribui para a seleção de microrganismos resistentes ao tratamento, por isso, a decisão de tratar com antibiótico deve ser ponderada apenas nos casos fortemente suspeitos e, se possível, com teste rápido ou cultura positivos.
"Ângela Pereira, com a colaboração de Manuela Costa Alves, Pediatra do Serviço de Pediatria do Hospital de Braga"
A amigdalite é a inflamação das amígdalas e a faringite a inflamação da faringe. Ambas se manifestam por dor de garganta e, como ocorrem na maior parte das vezes em simultâneo e as amígdalas fazem parte da faringe, fala-se em faringoamigdalite aguda ou faringite aguda.
Quais são as causas da amigdalite aguda?
Os vírus são a principal causa de amigdalite, ocorrendo sobretudo nos meses frios. A transmissão ocorre por via respiratória através de gotículas de saliva expelidas ao tossir, espirrar ou falar, sendo por isso mais fácil a contaminação em locais fechados e aglomerados de pessoas.
Dentro das bactérias, o Streptococcus pyogenes é o mais frequente (amigdalite estreptocócica). Estima-se que esta bactéria seja responsável pela infeção em menos de 1/3 dos casos de doença entre os 3 e os 13 anos. Em crianças com idade inferior ou igual a 2 anos, a incidência da amigdalite causada por bactérias é desprezível, ou seja, quase nunca necessitam de tratamento com antibiótico.
Quais são os sintomas e como se faz o diagnóstico?
Os sintomas de amigdalite aguda vírica e bacteriana são facilmente confundíveis.
A dor de garganta é o sintoma mais comum, acompanhada ou não por febre (que pode ser alta e difícil de ceder), tosse, nariz obstruído e, menos frequentemente, dejeções mais moles, vómitos e dor de cabeça.
A visualização de pús nas amígdalas não é suficiente para se concluir a causa, pois há vírus que o provocam.
A presença de um exantema rugoso (pele com manchas vermelhas ásperas ao toque) é o sinal mais fidedigno de etiologia estreptocócica.
Quando o médico suspeita de uma causa bacteriana, pode recorrer à zaragatoa da orofaringe: um teste em que se raspa um cotonete nas amígdalas e se envia para o laboratório para análise. A partir deste material, será feito um teste rápido (10-15 minutos) que permite orientar o tratamento: se resultar positivo será iniciado antibiótico. Cerca de três dias depois, chegará o resultado da cultura que permitirá concluir com mais segurança se se trata ou não de uma amigdalite causada por bactérias.
Qual o tratamento?
Ao contrário do que possa pensar e, uma vez que a maior parte das amigdalites agudas são de causa vírica, não há indicação para o tratamento com antibiótico!
As amigdalites víricas (a maioria) curam-se sem antibiótico em menos de uma semana. Assim, o tratamento passa pelo alívio sintomático: reforçar ingestão de líquidos, analgesia para a dor de garganta, arrefecimento e antipiréticos se existir febre.
Se o médico suspeitar de origem bacteriana da amigdalite, irá propor-lhe duas opções de tratamento, ambas igualmente eficazes: penicilina intramuscular em toma única ou amoxicilina oral (antibiótico do grupo da penicilina) durante 7 a 10 dias.
Então quando será necessário o tratamento antibiótico?
Só o médico poderá decidir se será ou não necessário prescrever antibiótico.
O primeiro dado orientador é a idade: podemos afirmar que uma criança com idade inferior ou igual a 2 anos só excecionalmente necessitará de antibiótico já que virtualmente todas as amigdalites nesta faixa etária são causadas por vírus.
O conjunto de sinais e sintomas também contribuem para o diagnóstico correto: a dor de garganta acompanhada por febre, nariz obstruído ou a pingar, tosse e dejeções mais moles, sugere-nos uma causa vírica e, por isso, não deve ser prescrito antibiótico.
Pelo contrário, o início súbito de dor de garganta e febre, exantema rugoso e amígdalas cobertas de pús, sugere-nos uma causa bacteriana. Se o quadro clínico for muito sugestivo ou se estiver disponível um teste rápido por zaragatoa da orofaringe com resultado positivo poderá ser prescrito antibiótico.
E se houver dúvidas, corro riscos no caso de não ser prescrito antibiótico?
Uma das complicações mais temidas da amigdalite aguda é a febre reumática, atualmente praticamente em extinção. O atraso no início da terapêutica antibiótica até 9 dias de doença não aumenta o risco de febre reumática, pelo que, nestes casos, se deve adotar uma atitude expectante até se saber o resultado do estudo da cultura da zaragatoa da orofaringe.
Tem-se assistido a uma prescrição exagerada e desnecessária de antibióticos, o que contribui para a seleção de microrganismos resistentes ao tratamento, por isso, a decisão de tratar com antibiótico deve ser ponderada apenas nos casos fortemente suspeitos e, se possível, com teste rápido ou cultura positivos.
"Ângela Pereira, com a colaboração de Manuela Costa Alves, Pediatra do Serviço de Pediatria do Hospital de Braga"
terça-feira, 25 de setembro de 2012
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