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AFONSO... finalmente nos nossos braços!

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domingo, 19 de agosto de 2012

Mãe, porquê é que trabalhas?


"Mãe, porquê é que trabalhas?" Uma pergunta capaz de gerar o pânico mesmo na mãe mais segura de gerir bem o tempo e que pode levar a sentimentos de culpa.
O seu filho vê alguns amigos que chegam ao infantário na companhia da mãe em vez de, por exemplo, da avó ou da baby-sitter. E é também a mãe que os vai buscar à saída. Na prática, torna-se evidente a presença mais frequente de alguns mães em relação à sua, e inevitavelmente procurará perceber o motivo pelo qual na sua casa as coisas funcionam de forma distinta.
O aspecto psicológico ao qual é necessário ter atenção advém do facto de o seu filho poder pensar, sobretudo perante renitência em dar explicações, que se a mãe não passa mais tempo consigo a culpa é sua. Mesmo neste caso, explicar as coisas com calma e dedicação, além de o confortar, dar-lhe-á os instrumentos necessários para desenvolver um pensamento crítico e autónoma acerca de uma emoção que experimenta.
Se por um lado, portanto, é importante sublinhar as vantagens económicas do trabalho e especificar que, mesmo não estando presente físicamente, não há um momento que passe sem que a mãe pense no seu filho, por outro, não se pode transmitir a sensação de que se vai para o trabalho contrariado e descontente.
É melhor dizer à criança que o trabalho é uma actividade agradável, uma obrigação que se pratica por uma boa causa. Para fazer com que se sinta parte e envolvido, assim que possível (se possível) ajuda levá-lo um dia local de trabalho: sentir-se-á importante, parte da actividade da mãe e aprenderá a respeitar as suas escolhas. Começará a ver que tantos dos seus colegas vivem como ele e ficará orgulhoso da sua mãe. Obviamente, os ciúmes de um “rouba-tempo” assim tão incomodativo não se superam de um momento para o outro, mas pelo menos terá todos os instrumentos de que necessita para perceber que as obrigações da mãe fora de casa não lhe roubam o seu afecto.

Que valor dar às pequenas mentiras do seu filho

Isto não esperava, e no entanto só lhe disse uma mentira! As pequenas mentiras das crianças são como os sonhos, espelhos fiéis dos seus medos e dos seus desejos.

Por volta dos 3-4 anos aparecem as primeiras mentiras. Os indícios são bastante claros, mesmo para os pais mais confiantes, e podem ser:
• verbais: o discurso da criança é estranho, incoerente ou com contradições de factos evidentes;
• não verbais: o som da voz, a expressão facial, uma risada deslocada, o movimento das mãos que não corresponde às palavras ou o ar culpado, amedrontado ou demasiado excitado para ser credível.
Os mais pequenos usam as mentiras para embelezar a realidade ou para lhes dar importância: para eles estas histórias ingénuas são verdadeiras. Até aos cinco anos a criança não tem uma noção concreta da fronteira entre a imaginação e a realidade. Quando se trata de crianças mais crescidas, as mentiras exprimem uma situação de mal-estar ou revelam uma dificuldade perante a qual a mentira representa uma bóia de salvação ou um apoio. Mais tarde, quando começam a ser mais espertos, começam a usar a mentira como tentativa desesperada para evitar um castigo.
Quais são os aspectos a avaliar?
• A insistência e o número de mentiras: se as mentiras são muitas, é bom reflectir nas razões que podem levar uma criança a esconder tantas vezes a verdade. As mentiras infantis podem ser simplesmente uma fase transitória, ou então evoluir para um modelo estável de conduta; neste ultimo caso uma atitude permissiva não é a correcta.
• a sua desilusão e as consequentes reacções: as reacções dos pais são fundamentais e por vezes podem ser desproporcionadas em relação à gravidade real do acto. Antes de repreender uma criança por uma mentira é bom reflectir e controlar os próprios sentimentos, se nos sentirmos traídos ou enganados.

Para enfrentar a questão, comece a sublinhar sempre, com o seu filho, a importância de dizer a verdade; conquiste a sua confiança não o punindo à primeira oportunidade, mas encorajando-o a contar-lhe as suas travessuras em vez de mentiras. Se o seu filho percebe a sua disponibilidade para o diálogo será mais tranquilo e a mentira será reservada a poucas ocasiões.

Responsável pelos conteúdos médico-científico: Dr. Claudio Ivan Brambilla
Texto redigido com a colaboração do Dr. Massimo Menchini.

Mamã, Papá, quero estar ao colo

Podemos brincar com as maquiavélicas estratégias para atrair a atenção, mas é errado pensar que a criança queira estar ao colo apenas por puro capricho.

Quando já pensava que a sua criança tivesse superado a necessidade de a ter sempre ao lado e fosse capaz de estar sozinha, sem pedir muita atenção, de repente parece ter necessidade em ser continuamente tranquilizada. Em geral, isto acontece por volta dos dois anos e o pequeno inventa de tudo para obter aquilo que quer, ou seja, ser pegado ao colo.

Na verdade, os seus pedidos têm frequentemente um fundamento e não é mais nada que uma forma especial de pedir ajuda: no fundo que outra coisa no mundo é mais tranquilizante que um abraço e a ternura da mamã? Rejeitar esta exigência não é sempre correcto: deve avaliar de cada vez se alguma coisa aconteceu, mesmo um episódio pouco aparatoso que lhe possa parecer banal, pode ter provocado um sentido de insegurança e uma desestabilização de competências adquiridas. Ou então, se é uma fase importante para a criança, como o início do infantário ou o nascimento de um irmãozinho ou irmãzinha.

São diferentes os casos em que os comportamentos da criança não têm nenhuma justificação. É então que o bem senso deve intervir para por um travão a pedidos verdadeiramente injustificados. A conquista da autonomia pode e deve comportar alguns momentos de crise: com toda a sua ajuda e a do pai, será a própria criança a aprender a usar as estratégias que lhe consentirão enfrentar e superar estes momentos.

Cedendo sempre aos seus caprichos, substituindo-o quando deve enfrentar as dificuldades, não só não ajudará no seu processo de crescimento mas contribuirão ao crescimento de uma filho com uma personalidade demasiado dependente dos adultos.

Responsável pelos conteúdos médico-científico: Dr. Claudio Ivan Brambilla

Texto redigido com a colaboração do Dr. Massimo Menchini.

Frase - Ataíde Lemos



Amor Incondicional



Eu amo ser Tua Mãe



O meu Anjo



Amor de Mãe



Super Mamãe



10 MãeDamentos



Sonho Ser Mãe



Férias - 13 problemas e como resolver

Aqui ficam 13 problemas que podem acontecer durante os dias de descanso e como pode precaver-se.
Muitos portugueses anseiam o ano inteiro pela chegada do Verão e das férias. São meses de planeamento, de escolha de destinos, de delineamento de roteiros. Mas nem sempre tudo "corre sobre rodas" durante os dias de descanso. E porque os azares não escolhem mês nem hora para acontecerem, o Diário Económico seleccionou 13 problemas que podem ocorrer durante as férias de Verão e apresenta-lhe 13 propostas de como pode prevenir ou remediar tais conflitos. E não são tão poucos quanto isso. Só à Deco chegaram no ano passado cerca de 4.400 reclamações e pedidos de informação sobre este tema.

Carla Varela, jurista da associação, refere que uma parte substancial das reclamações que a Deco recebe nesta altura referem-se aos pacotes de viagens, comercializados pelas agências. "Há por vezes uma desconformidade entre aquilo que são as expectativas dos consumidores e as condições com que as pessoas se deparam quando chegam ao local de férias", explica. É o que acontece, por exemplo, com a classificação do hotel. Porque, por exemplo, um hotel de quatro estrelas num país asiático ou na América Latina não segue os mesmos padrões que um hotel de quatro estrelas em Portugal ou em outro país europeu - dado que os critérios de classificação não são uniformes.

Apesar de alguns problemas que continuam a persistir ao longo dos anos, Carla Varela refere que as agências de viagem estão hoje mais atentas e solícitas no que se refere à resolução de conflitos que possam surgir. "A lei europeia é mais exigente e há hoje mais garantias para o consumidor", explica a jurista. Para Carla Varela o principal conselho que os consumidores devem ter em conta nesta altura do ano refere-se ao nível de informação. "Os consumidores, antes de viajarem, devem informar-se o mais possível sobre os detalhes da sua viagem: devem saber se é ou não aconselhável subscreverem algum seguro, que documentos vão necessitar, que cuidados de saúde devem ter em conta no destino de férias e que meios de pagamento devem utilizar", recomenda.

Conheça, agora, alguns dos direitos que protegem os viajantes.
Chega ao seu destino de férias, mas as suas malas... nem por isso. A perda ou extravio de bagagens é uma das reclamações mais frequentes. E é também uma das mais irritantes. Fique a saber que, nestes casos, poderá ter direito a uma indemnização. Para tal, apresente uma reclamação por escrito no aeroporto. Se a sua bagagem for dada como perdida, saiba que terá direito a uma indemnização de até 1.200 euros. Recorde-se ainda que as transportadoras não se responsabilizam por danos que possam ocorrer no transporte de artigos valiosos (como jóias) e ou frágeis (como computadores). Por isso, evite transportá-los na bagagem.

Tem a sua viagem de sonho marcada há várias semanas ou mesmo meses, mas na hora de embarque dizem-lhe que há o risco de não poder viajar naquele voo, já que a companhia tem mais reservas do que lugares disponíveis. O chamado ‘overbooking' é um dos problemas que podem beliscar a felicidade das suas férias. Nestes casos, a lei prevê alguns mecanismos para proteger os viajantes. Segundo o INAC (Instituto Nacional de Aviação Civil), os passageiros têm direito a uma indemnização que varia entre os 250 e os 600 euros. Além disso, a companhia aérea deverá reencaminhar o passageiro para o destino final com a maior brevidade possível. Caso o passageiro desista de viajar, a transportadora deverá reembolsar o preço do bilhete.
Hotel não corresponde à brochura
Outro problema que é comum acontecer está relacionado com o facto de o hotel nem sempre corresponder às imagens que tinham sido divulgadas. Neste caso, e se marcou as férias através de uma agência de viagens, esta empresa terá de encontrar uma solução, que poderá passar pela estadia num outro hotel com melhores condições ou mesmo pelo pagamento de uma indemnização. A agência de viagens não pode argumentar que a responsabilidade de tal equívoco pertence ao hotel.

Fica doente
Há poucas situações piores do que ficar doente durante as férias. Principalmente se estiver num país estrangeiro. Se for viajar para um dos 27 países da União Europeia deve pedir com antecedência o cartão europeu de seguro de doença. Além de ser gratuito, tem a validade de três anos e dá aos portadores o acesso aos mesmos cuidados médicos que têm os residentes daquele país. Os viajantes deverão pedir este cartão nos serviços da segurança social ou em qualquer loja do cidadão. O cartão é ainda válido para Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. Já se viajar para fora da União Europeia, a Deco aconselha a fazer um contacto junto da embaixada do país de destino para saber se existe algum acordo em termos de protecção na saúde. Outro aspecto que deverá ter em conta é que, se ficar doente durante as suas férias, estas poderão ser suspensas, podendo o trabalhador gozar mais tarde os restantes dias de férias. No entanto, para que tal aconteça, o funcionário deve informar a sua entidade patronal e fazer prova da sua doença, apresentando um atestado médico.

Perde os documentos e cartões
Independentemente de ser cá dentro ou lá fora, perder os documentos pessoais é quase sempre sinónimo de uma grande dor de cabeça. Se está no estrangeiro, deve contactar o mais rapidamente possível as autoridades portuguesas que se encontram naquela região, ou seja, um posto consular ou uma embaixada portuguesa. Para se precaver destas situações, quando chegar ao hotel deverá guardar todos os documentos pessoais (passaporte, cartão do cidadão e bilhetes de avião) no cofre do seu quarto. Além disso, deverá ainda trazer consigo durante as férias uma fotocópia dos seus documentos.

Gastar mais dinheiro do que o desejável
Tempos de austeridade exigem orçamentos geridos com mão de ferro, algo que também se aplica aos gastos com férias e lazer. Para que o orçamento previsto para os seus dias de descanso não derrape há que ter em conta alguns cuidados. Por exemplo, faça contas não só aos gastos com o transporte e alojamento, mas também com a alimentação, as despesas previstas na entrada em museus ou espaços de diversão e não se esqueça de contemplar também as compras com os ‘souvenirs'. Se vai para o estrangeiro, para um País fora da União Europeia, tente levar algum dinheiro já em moeda local. Se precisar de levantar dinheiro numa caixa de multibanco privilegie o cartão de débito e evite retirar pequenas quantias de cada vez, já que por cada operação estará a pagar uma comissão.
A resposta é: depende. Se comprou um pacote de viagens junto de uma agência, em princípio, não deverá preocupar-se com esta questão já que estes pacotes incluem por norma um seguro de viagem. Já se viajar por sua própria conta e risco pode fazer sentido contratar um seguro específico para este efeito. No entanto, antes de o fazer verifique se algum dos seus seguros não tem já coberturas que estão associadas aos seguros de viagem. Por exemplo, se tem um seguro automóvel com a cobertura de assistência em viagem, esta cobertura pode ser accionada mesmo que não viaje de carro. Também se pagar a sua viagem com um cartão de crédito, poderá activar durante o período de férias a cobertura de responsabilidade civil.

Os "amigos do alheio" aproveitam muitas vezes a ausência das pessoas durante as férias para cometerem assaltos. Para se prevenir de tais acontecimentos negativos há alguns cuidados que os consumidores devem ter em conta. Pode, por exemplo, solicitar o apoio da PSP, que se disponibiliza para efectuar diversas passagens pela sua casa no percurso das patrulhas. Os agentes verificam o aspecto exterior do domicílio e, caso detectem algo de anómalo, alertam de imediato o proprietário da habitação. Outra alternativa poderá passar também pela instalação de um sistema de alarme. Certifique-se também que o seu seguro multirriscos habitação tem a cobertura do recheio da casa. Esta cobertura assegura tudo que está dentro de casa, como electrodomésticos ou peças de mobiliário.
Nunca é demais alertar para as questões de segurança associadas ao uso dos cartões de crédito. Sempre que efectuar um pagamento com o chamado "dinheiro de plástico" não deixe que o funcionário o leve para longe da sua vista. Isto porque bastam uns breves instantes para que os potenciais burlões façam uma cópia da banda magnética do seu cartão e duplicá-lo. Se notar que há movimentos anormais na sua conta bancária contacte imediatamente o seu banco para cancelar os cartões. Caso a fraude tenha acontecido, não por descuido dos consumidores, mas por falha do sistema de segurança, o banco devolverá o dinheiro correspondente aos levantamentos feitos pelos burlões.

Outra queixa frequente refere-se ao atraso de voos. As regras estipulam que quando estejam em causa determinados atrasos (ex: atrasos superiores a duas horas para voos até 1.500 km, atrasos superiores a três horas no caso das viagens com distâncias que variam entre os 1500 e os 3.500 km; atrasos de mais de quatro horas para voos com distâncias de mais de 3.500 km) os passageiros têm direito, a título gratuito a vários serviços. Tais como: refeições e bebidas, em proporção razoável com o tempo de espera; alojamento em hotel se necessário; transporte gratuito entre o alojamento e o aeroporto. Já se o atraso do voo for superior a cinco horas e se o passageiro desistir de viajar, a pessoa terá direito a receber o reembolso do custo do bilhete não utilizado. Pode ainda haver direito a uma indemnização.

Onde reclamar e pedir indemnização?
Se enfrentou alguns dos problemas já anteriormente referidos existem diversas entidades para onde poderá dirigir as suas reclamações. Se realizou uma viagem organizada por uma agência deverá apresentar uma queixa no livro de reclamações desta empresa. Se considerar que os danos causados durante a sua estadia de lazer devem ser compensados com uma indemnização poderá ainda contactar o provedor da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo ou o Turismo de Portugal. Nos casos específicos em que há perda de bagagem ou atrasos nos voos, deverá apresentar uma reclamação junto da transportadora aérea ou o Instituto Nacional de Aviação Civil.

E se a agência de viagens falir?
O caso da agência Marsans, em 2010, é a prova de que como umas férias de sonho podem transformar-se num pesadelo. Recorde-se que na altura, muitos portugueses já tinham feito as reservas e os pagamentos das suas viagens e acabaram por ficar em terra, já que a empresa entrou entretanto em processo de liquidação. Ainda hoje há pessoas que aguardam pelo reembolso das viagens que acabaram por não se realizar. O caso da Marsans levou à necessidade de se reforçarem os mecanismos legais de forma a tentar proteger os direitos dos consumidores. Exemplo disso mesmo é o fundo de garantia de viagens e turismo. Trata-se de um mecanismo recente que se destina a reembolsar os viajantes por despesas que tenham sido por si suportadas devido a falhas na prestação de serviços pelas agências. Para que este fundo possa ser accionado, o consumidor deverá apresentar ao Turismo de Portugal um dos seguintes documentos: a sentença judicial onde consta a dívida exigível ao fundo, a decisão favorável do provedor do cliente da APAVT ou o requerimento a solicitar a intervenção da comissão arbitral.

Arrendou uma casa para férias que está em mau estado

Para muitos portugueses, arrendar casa é a forma mais fácil e barata de encontrar alojamento durante as férias. Mas a verdade é que este mercado é muito susceptível de ser alvo de burlas. Muitas vezes os burlões publicam anúncios em jornais com fotografias de bonitas casas para arrendar. Seduzidas pelas imagens, algumas pessoas pagam o sinal do arrendamento da casa publicitada e, quando chegam ao local, percebem que a casa que arrendaram simplesmente não existe. Para se precaver de tais situações, deverá privilegiar a escolha de alojamentos autorizados e reconhecidos pelas câmara municipais ou pelos postos de turismo das regiões onde tenciona passar férias. Além disso, e sempre que tiver disponibilidade, antes de dar o sinal de pagamento ao proprietário do imóvel deverá visitar a casa para ter a certeza de que não lhe estão a "vender gato por lebre". Lembre-se ainda que para um arrendamento de curto prazo, como é o que acontece durante as férias, o contrato entre as duas partes pode ser apenas verbal.

Trabalho publicado na edição de 27 de Julho de 2012 do Diário Económico

Envelhecendo

“Minha querida menina, no dia que você perceber que estou envelhecendo, eu peço a você para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando. Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo: “Você disse a mesma coisa um minuto atrás”.




A. Novidades

O A. continua um Homem, lindo, reguila e cheio de birras!
Por vezes nem sei o que lhe hei-de fazer.
O cócó continua a ser na sanita e tem-se portado lindamente.
Adora brincar, adora DVD's e adora trocar de papeis com o Papá... adora fingir que é o papá!!!


Novidades

Olá por aqui tudo na mesma... a procura de casa continuar, vamos a ver se conseguimos algo este ano pois isto já se arrasta há algum tempo e é uma coisa que nem eu nem o papá queremos para nós... estamos habituados a ter o nosso cantinho e estarmos à vontade.

As férias ainda não chegaram, sim como pensamos que o A. entrava este ano na escolinha marcamos férias para meio do mês de Setembro para o acompanhar, mas ele não entrou e assim temos de esperar mais um mês para estarmos de férias...

Andamos a preparar as férias, ver se vamos a algum lado ou ficamos cá dentro!!!

Também andamos a preparar o aniversário do A., estamos indecisos se vamos com a familiar almoçar fora e depois comer o bolinho ou se fazemos em casa com familia e alguns amigos, mas esta última não agrad amito ao A. pois os amigos não tem convidado para nada ora porque fazem só com familia ora por causa da crise e não podem gastar.... depois vemos

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Segurança na água: ensine o seu filho a nadar

A maioria dos acidentes pode ser evitada se a criança souber nadar e estiver sob vigilância de um adulto.

Ensine os filhos a nadar
Nunca é cedo para ensinar uma criança a nadar. A idade ideal para inscrevê-lo nas aulas de natação é entre 1 e os 4 anos. Não é raro uma criança aprender a nadar antes de começar a andar.
Mesmo que a criança saiba nadar, um adulto deve sempre vigiá-la dentro e fora de água. Ensine a criança a não correr nem jogar junto à borda das piscinas, já que pode escorregar e cair na água.
Frequentar um curso de primeiros socorros também é uma boa ideia para os pais. Em caso de afogamento, o tempo é crucial; sobretudo se forem necessárias operações de reanimação.

Segurança na água: ensine o seu filho a nadar-ajudas à natação

A maioria dos acidentes pode ser evitada se a criança souber nadar e estiver sob vigilância de um adulto.
Melhor optar por braçadeiras, coletes ou "bolhas"
As braçadeiras, os coletes ou as “bolhas” (para crianças com mais de 2 anos) ajudam na aprendizagem da natação e podem ser usados em zonas mais fundas. Mas não descure a vigilância. Ajuste a “bolha” na parte superior do corpo, acima da cintura, para evitar que a criança se vire e fique com a cabeça (a parte mais pesada do corpo) debaixo de água. As “bolhas” são mais úteis quando a criança tem alguma prática de natação. Fáceis de utilizar, as braçadeiras devem estar bem colocadas, próximo dos ombros para evitar que saiam acidentalmente. Os coletes oferecem melhor ajuste e flutuabilidade, além de deixarem os braços livres.
Estas ajudas à natação superaram uma das provas de segurança básica: câmara-de-ar dupla (se insufláveis), válvula de retenção (para, quando aberta, reter 75% do ar após dois minutos) e fivelas com bloqueio duplo. O último elemento nem sempre está presente.


Bonecos insufláveis são brinquedos, não apoios de segurança
Os barcos, as figuras insufláveis e a maioria dos colchões e flutuadores são considerados brinquedos. Não estão obrigados a cumprir certas normas de flutuação básicas. Daí que só devem ser usados em zonas onde a criança possa apoiar os pés. E nunca no mar ou num rio, onde a corrente arrasta para longe da costa ou das zonas onde tem pé.Os brinquedos insufláveis escondem riscos: no caso de saltar junto à borda da piscina, podem rebentar e a criança magoar-se ao embater nesse bordo; ou mesmo contra o fundo.

Segurança na água: ensine o seu filho a nadar-5 principios de segurança

A maioria dos acidentes pode ser evitada se a criança souber nadar e estiver sob vigilância de um adulto.

Socorrista, um aliado
A presença de um socorrista é vital, tanto no mar como na piscina ou no rio. É uma segunda pessoa a vigiar (além de si) e com preparação para resgatar e tratar de um acidentado.
Evite as piscinas sem socorrista. O socorrista deve ter um telemóvel caso precise de fazer uma chamada urgente.
A piscina deve ter uma vedação com um mínimo de 1,2 metros de altura e fechadura, para não ser facilmente acessível às crianças.

Respeite as bandeiras
- Uma praia com bandeira verde assinala um mar tranquilo, sem correntes nem ondas grandes, o contrário de uma bandeira vermelha, que proíbe o banho. A bandeira amarela indica condições pouco favoráveis para o banho: é precisa precaução e muita atenção aos mais pequenos.


Embarque em segurança
- Se for navegar numa embarcação de recreio ou praticar algum desporto náutico, como esqui, use colete salva-vidas.


Cuidado com os choques
- Evite mergulhar ou saltar em águas turvas, ou em locais de profundidade desconhecida, pois pode haver rochas ou outros nadadores que não estão visíveis.
- Não deixe que as crianças corram ou brinquem junto à borda da piscina. Retire os brinquedos com fios, fora e dentro de água.
- Incentive as crianças a entrar e a sair da piscina pelas escadas. É preferível a saltar para a água, já que pode estar alguém debaixo de água e emergir nesse momento.


Peça ajuda
- Se assistir a um acidente na água, num local sem socorrista, chame os serviços de emergência através do 112. Não é boa ideia assumir esforços para os quais não está treinado, nem sobrestimar forças, sobretudo no mar.
- Se sentir fraqueza no mar, tente ficar calmo. Não nade contra a corrente. Deite-se de costas para recuperar as forças e impulsione-se só com as pernas, em paralelo à praia.
- Se a água estiver muito fria, cuidado com as paragens de digestão. Se ingerir bebidas alcoólicas, espere que passe o efeito antes de entrar na água.

sábado, 4 de agosto de 2012

Mãe um dia

Senhor cuida e protege

És a melhor benção

Mães de Joelho...

O primeiro dia depois do cócó na sanita

E por aqui o cócó continua a ser na sanita. Yupiiiiii

De manhã fomos passear à praia, e pelo caminho o tricilo do A. partiu-se... nem imaginam como foi o passeio... chorava, queria uma bicicleta, dizia que estava chateado com toda a gente e não falav com ninguém... nem imaginam. Depois no regresso a casa o A. dizia: "mamã doi-me a barriga!" e eu dizia "Quandoo chegares a casa deitas-te um bocado para descansares." mas mal chegamos à porta da cozinha ele disse:" Mamã quero ir fazer cócó" e lá omos nós para a casa de banho, colocamos a cadeia tiramos os calções e as cuecas e ele: "Mamã agora vai lá para fora que eu chamo." lá fui eu para a porta esperar, e passado um bocado lá ouço"Mamã já tá!". e lá voltei a pular, saltar, cantar dançar.

Ele recebeu as prendas que lhe prometeram: o jogo de golf, um jogo de encaixe de peças, um jogo de pescar, uma bola de Raguebi e de tarde fomos comprar uma bicicleta que o papá lhe prometeu.

À noite na hora do jantar ele estava a brincar e veio a correr e disse: "Mamã quero ir fazer cócó outra vez na sanita!" lá fui eu com ele e o ritual manteve-se, colocar a cadeira, tirear calções e cuecas e ele senta-se e manda-me para a porta!!! EU do lado de fora de vez em quando espreitaca e via ele a puxar para fazer e levanta-se e olhava para a sanita, depois sentava-se e fazia o mesmo, até que à terceira vez olhou e gritou: "Mamã já está" e eu lá fiquei contente e mais uma vez ele teve de chamar o papá e o avó para verem o cócó porque ainda não tinham visto.

Demais tanta festa à volta de um cócó.

E voilá - cócó na Sanita. YUPIIIIIII

Olá a todos, e aqui já há cócó na sanita. YUPI finalmente.

O A. surpreendeu-nos mesmo foi assim do nada.
Ontem cheguei a casa do trabalho e estava a preparar o meu jantar quando o A. veio ter comigo e disse "Mamã quero fazer cócó na sanita." Eu comojá estou habituada a ele chegar lá e nada, fui a correr e disse: "Anda, vamos lá depressa." E ele disse: "Traz a cadeira para os meus pés e a prenda!"
Mas eu peguei na cadeira e esqueci da prenda. Ele já estava sentado na sanita e disse:"Mamã o presente? Não trouxeste!" eu respondi: "Não fizeste cócó na sanita e assim não há presente." E ele muito depressa: "Vai buscar o presente depressa que eu vou fazer cócó."
Eu tirei-lhe as calças e as cuecas (joguei pelo seguro) pois como ele estava com os pés apoiados na cadeira porque a sanita é alta e não chega com os pés ao chão, caso acontecesse algo ou desliza-se podia mexer-se à vontade e não sentia as pernas presas e lá fui buscar o presente a correr.
Quando cheguei ao pé dele com o presente ele disse: "mamã abre o presente! O que é?" E eu respondi: "Já fizeste cócó na sanita? Não? então só sabes quando fizeres!".
Reparei que ele não estava á vontade e perguntei-lhe:" Queres que a mamã vá lá para fora e depois chamas a mamã?" e ele muito depressa: "Sim mamã esconde-te lá fora, mas deixa o presente!" eu deixei o presente ao pé dele e disse: "Tem cuidado, estás apoiado na cadeira e podes cair. Faz cócó e quando acabares chama a mamã que eu estou ali fora à porta." e ele:" Tá bem mamã, fica descansada!". EU sai encostei a porta e fiquei à porta à espera, mas nem cinco segundos demorou, ele gritou logo por mim:"Mamã já fiz cócó na sanita. AGora abre o presente!" E não é que fez mesmo!!! EU parecia uma maluca, saltei, pulei dancei dei-lhe beijos abracei-o e rodopiei com ele ao colo, foi uma loucura... ele foi chamar a minha mãe, a madrinha, a tia e o padrinho para verem... foi a loucura para ver um cócó e depois quiz telefonar ao papá a dizer. Mas antes abriu o presente e delirou pois era um jopgo de Golf que ele andava sempre a pedir.
Depois ligou ao papá e disse:"Papá já tenho o jogo, já fiz cócó na sanita!" e o Papá fiou super contente e quando chegou a casa foi uma festa.