Eternamente apaixonados

AFONSO... finalmente nos nossos braços!

Lilypie Kids Birthday tickers

sábado, 24 de dezembro de 2011

Merry Christmas

Feliz Natal 2011

Desejamos a todos...


2011

Feliz Natal Amor - 2011

Feliz Natal Meu Amor - 2011

Feliz Natal meu FILHO - 2011

Meu filho(a) ,
nessa noite de Natal, que a paz possa reinar eternamente no teu coração, comemoramos o nascimento de um ser que veio a esse mundo com a exclusiva missão de nos ensinar o verdadeiro significado da palavra amor.
Hoje com certeza é o momento de olharmos para trás e refletirmos sobre tudo que passamos, é uma data em que todos os povos se confraternizam no amor fraterno.
Quero que tu meu FILHO continues sendo esse filho exemplar, responsável e batalhador, pois, tenho certeza de que conseguirás realizar todos os teus objetivos, quero que tenhas fé e com certeza será um vencedor.
Meu filho(a), FELZ NATAL e um Ano Novo próspero e cheio de felicidades.

Mamã e Papá

Feliz Natal AMigos - 2011

Venho aqui hoje nesTe dia tão especial desejar a todos um grande Natal, que seja comemorado com muita alegria e que seja um momento de reflexão para que todos possamos nos avaliar e colocar em prática todos os nossos ideais, que este Natal seja celebrado com total harmonia e felicidade com toda a familia junta desejando EM CONJUNTO como se fosse uma orquestra:...
"PAZ,SAÚDE,AMIZADE E MUITO,MAIS MUUUIITO AMOR,COM O AMOR TUDO SE CONQUISTA INCLUSIVE A PAZ"...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Carta ao Pai Natal - 2011



AFONSO, o pequeno HOMEM

Depois dos 12 meses, desisti de fazer os habituais resumos mês a mês. pois a partir de agora, os avanços são vertiginosos e é com muita pena minha é-me impossível descrevê-los a todos.

O Afonso tem vindo a desabrochar... a sua pequena estatura já começa a revelar pequenos traços de uma personalidade que tenta afirmar-se a todo o custo, mas para mim continu a ser o filho perfeito (claro!) É lindo, bem-disposto, sociável, educado e por norma, respeita as - poucas - regras que lhe vamos impondo.
A educação que tive é para mim um modelo e a do pai também.
Tenho uma mãe que dio que é perfeita... nunca levei raspanetas pela minha roupa imunda ou rota; as minhas brincadeiras passavam algumas vezes por estar com um alguidar com água, e outro com areia, a fazer bolinhos e pastas lamacentas; era-me permitido brincar à chuva (quando não era intensa). As noitadas de amigas lá em casa nunca foram problema e os fins de semana lá em casa com elas para brincadeira eram uma constante.
Nunca pisei o risco, nunca abusei e sempre fui responsável nos meus actos. Fui um pouco a típica menina q.b. nem muito nem pouco... o suficiente. (Acho eu)
Em sequência da alegria destes momentos, tenciono que o Afonso siga um pouco o mesmo rumo.
A educação dele nesta fase passa por deixá-lo "sentir" o mundo que o rodeia e que lhe suscita curiosidade.
Quer comer com as mãos? Come.
Quer comer com colher? Come.
Quer mexer na água? Mexe.
Quer andar de joelhos no chão ou rebolar num jardim? Pois bem, que assim o seja.
Mas tudo tem limites, é óbvio. E no que não se pode tocar, não se toca. Porém, tudo o resto, deixo que ele explore, independentemente das nódoas ou rasgões.
Eu mesma, já com (praticamente) 35 anos, se não fosse sentir-me intimidada pela vergonha da minha idade, acho que ainda seria uma exploradora nata.
Por isso, imagino-me com um singelo ano de idade, acabadinha de sair da minha concha e com tanta coisa nova à minha volta, privada de sentir, mexer, tocar...

Como consequência, o Afonso lá em casa vai fazendo pequenas coisas de adulto. Esfrega os dentes quando nós, come com as mãos ou com colher, penteia-se, despe-se, transporta objectos para os devidos sítios (lixo, roupa suja, etc), ajuda a mãe a lavar a louça e até colabora na culinária!
Tudo o que ele demonstra vontade de experimentar, desde que apresente segurança, é-lhe permitido.
À parte de tudo isto, todas as suas conquistas diárias têm-se revelado para nós, um presente sem preço.
Continua com gostos muito específicos, que passam longe de um simples brinquedo. Tem uma paixão por tudo o que implique tractores, escavadores e bolas.Tudo o resto é tratado com um pouco de desprezo e fica encostado dias seguidos no cesto dos brinquedos que está na sala.

A fala é bastante avançada e fala muito bem e pelos cotovelos.
Também já entoa a maior parte dos sons dos animais.
Na maior parte do tempo dou por mim a falar com o Afonso na língua dele!! Anteriormente, achava que era desnecessário e um pouco disparatado, mas hoje, vejo este processo de uma forma totalmente diferente. Para eles, falar como eles é quase como que um estímulo essencial para passar à fala dos adultos. Hoje vejo que é preferível que ele vá entendendo o significado das coisas à maneira dele, do que bombardeá-lo com palavras compridas que ele demorará o dobro do tempo a assimilar.
É uma criança verdadeiramente mimocas, como eu sempre desejei que um filho meu fosse.
Abraça-me e enterra a cabeça no meu pescoço vezes sem conta. Faz muitos "super-miminhos", que são uns miminhos especiais que eu e o papá inventámos (mas não é sempre, é quando lhe apetece).
Não é de dar muitos beijinhos, mas se nos magoar bem logo dar um beijinho no dói-dói; quando faz asneiras incentivámo-lo a pedir desculpa, o que faz sem manifesto.

Quando lhe pergunto: "onde está o amor da mãe?" toca com o dedito no peito exclama: "tuuuuu!".

Continua super materno-dependente. Parece uma carracinha. Inúmeras são as vezes em que faço as minhas tarefas com ele colada à mim.

Adoro estar com ele, sair com ele, brincar com ele... abdico do mundo para isso, se for preciso.
Vejo nele a minha alma, o meu anjo, a minha sombra e uma companhia para a vida.
Sinto que temos uma cumplicidade que vai para além do sangue que nos corre nas veias, e sinto-me muito orgulhosa disso...
Nasci para isto. Tenho a certeza.

Eu para ti e tu para mim!!!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Carta ao Pai Natal - 2011

Ora aqui fic ao link para a carta que o A. escreveu ao Pai Natal.


Carta ao Pai NatalCarta ao Pai Natal de Afonso Azevedo

Vamos lá a isto

Bom, nem sei bem por onde começar...
Em primeiro lugar, devo elucidar-vos de que o A. não tem nenhum maninho/a a caminho. Não, não... pelo menos para já!
As nossas intenções a esse respeito mantêm-se, e é óbvio que tenciono duplicar a experiência, mas para já, ainda é cedo.
Apercebo-me que os irmãos próximos têm por certo as suas vantagens, mas os que respeitam um intervalo de 4/5 anos também. Nesta última possibilidade há uma maior maturidade por parte da criança existente, o que faz com que receba o novo bebé com maior entusiasmo e compreensão. Também se parte do principio que este já possui alguma autonomia, o que facilita a vida dos pais. Além de que, em termos de crescimento tem outros factores de relevância, como por exemplo, se ambos decidirem ir para a faculdade, quando um está prestes a terminar, começa o outro, logo a nível de despesas comuns também permite uma maior dispersão de preocupações. :)
Quando são muito próximos, por norma, o mais pequeno ainda se encontra numa fase de necessitada dedicação e acompanhamento e por vezes sentem mais a ameaça de um novo membro na familia, o que resulta em diversas manifestações, dentro das quais, até alguma regressão no próprio desenvolvimento da criança.
Posso dizer que tenho casos de amigos cujos filhos retomaram à cama dos pais, às chupetas, às fraldas, etc. Este comportamento é usual, e os pediatras apontam-no como uma chamada de atenção.
Como tal, e não apenas por isto, mas também porque o nosso bebé ainda requer bastante de nós, o nosso próximo filhote ainda repousa em águas calmas.
Em relação à minha ausência, não se deveu só à minha falta de disponbilidade, mas também a vários outros aspectos.
Simplesmente por vezes há fases na vida em que precisamos parar, em todos os níveis, virarmo-nos para dentro e ter daqueles momentos de introspecção em que pensamos em tudo e em nada, sem nenhuma razão aparente, mas simplesmente porque precisamos.
É certo que muita coisa aconteceu nestes meses.
A minha vida andou agitada.
Sabem aqueles dias em que corre tudo mal? Pois bem, tipo isso, mas dia após dia, por vezes nem sempre relacionado comigo directamente, mas como sou mais de viver para quem amo do que para mim, não consegui ficar indiferente.
Não sou, nem nunca fui de desabafos... Sou mais de permitir que se abram comigo do que de me abrir com os outros. A minha mãe contesta isso desde que me lembro de existir. Mas sabem o que penso?
Das poucas vezes que desabafei, preocupo as pessoas. Pessoas essas que depois me questionam: "esta tudo bem?", "estas melhor?", "que se passa?"...
Pois bem, faz parte de mim pensar em soluções, e quando isso não é possivel, deixar que as coisas se resolvam por si, e se por acaso elas não possuem ou apresentam resolução aparente, opto por tentar esquecê-las para que a vida tome o seu curso normal.
Se desabafo, as pessoas que se preocupam (inconscientemente) não facilitam esse processo. Por isso, a minha auto-terapia entra em cena.
É aí que faço a opção de me virar para mim, de refletir, de pensar, de me acalmar e de me esforçar para clarificar a mente das coisas más para que dê espaço a que venham outras tantas boas para a encher.
Olho à minha volta e reparo em todos os pormenores brilhantes da vida.
As cores, a beleza, a magia, a bondade, a naturalidade do dia-a-dia, enfim...todas as coisas que a vida me pode oferecer e que eu por vezes tão - estupidamente - ignoro. Após isso, é só fazer a troca: entram umas e saem outras :)
Neste momento, todo esse processo está completo. E como tal, aqui estou eu.
Renovada e fresquiiiiinha :)
Quero deixar um enorme beijinho a todas as que compreenderam a minha ausência e que sempre carinhosamente se dirigiram mim.

Entretanto trago novidades do A.
S, A & R

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Baba, muita baba...

Um destes dias enquanto lhe vestia o pijama o A. abraça-me e diz:
- Mama, ma vie!!! (mama, minha vida)

Eu babada respondi:
- Obrigado doce, também és a minha vida, a minha luz, o meu coração!!!

Entranato já na cama, o A. vira-se para um lado e para o outro para brincar, eu digo:
- A. está na hora de dormir, é tarde.
Ele responde:
- Mama meu coraxão!

Não tenho motivos para ficar babada?

São caracóis... são caracolitos

O A. tem desde há bastante tempo uma ternura e apreciação inexplicável por caracóis… sim caracóis, não de uma forma gastronómica, mas pelo animal em si… mas o facto é que ele adora caracóis, seja nos livros, nos filmes, em desenhos ou afins.
PoR vezes quando chego a casa, lá vem ele mostrar-me onde estão os caracóis e contar-me as peripécias que fez com eles … a dar de comer, a pegar neles...

Outras vezes são as migalhinhas que são guardadas para dar aos pombinhos, outras são as flores que se colhem num lado qualquer para fazer um arranjo aqui para a mamã.

A minha mãe estimula bastante o A., tal como fez comigo e com a minha sobrinha.
Adoro que o meu filho cresça ciente do que é a Natureza.

Falta-me o click

Começo este post sem saber o que hei-de ao certo dizer-vos…

Sei que o blog anda descurado.

Para ser franca, tenho imensas coisas que gostaria de partilhar convosco, mas ultimamente a minha mente está simplesmente congelada. Falta-me a iniciativa, a vontade, a inspiração…

Das mamãs que iniciaram blogs na minha altura, algumas começam a abandoná-los. Das motivações que partilharam comigo, algumas fazem todo o sentido e as sensações são comuns com as que começo a sentir agora… Será que todas passamos pelo mesmo? Será que está na altura de o meu blog também chegar ao fim?...

Desde que o iniciei que me questionei várias vezes de como o iria terminar. Mas, como é que se termina um blog???....

A minha pouca disponibilidade de tempo neste momento também não me ajuda. Anteriormente, tinha um trabalho com horas vagas que me permitiam divagar, pensar, reflectir e inspirar-me nas aventuras do A. para vos descrever.

Desde que mudei de emprego não tenho essa disponibilidade. Por aqui o trabalho passa por 8h/dia em frente a um computador a ouvir gavações de relatórios médicos e a passa-los para o computador, para serem impressos e isto exige um acompanhamento/atenção diária.

Sinto um peso nos ombros. Eu quero escrever! Porque tenho saudades em todos os sentidos… Porque sinto que nesta fase em que tenho cada vez mais coisas para contar sobre o meu filho, e das quais quero manter um registo para não as esquecer, e estou a deixar escapar…

Porque gosto e porque gosto…

Mas falta-me o click. “Aquele” click…

Eu TE amo

Não existe dificuldade que o amor não supere;
nem doença que o amor não cure;
nem porta fechada que o amor não a abra;
nem águas que o amor não construa uma ponte;
nem parede que o amor não derrube;
nem pecado que o amor não perdoe.

Não faz diferença quão díficil seja o problema,
mesmo quando não há mais esperança...
ou quão embaraçado possa ser...
ou grande tenha sido o erro...
O amor é suficiente para dissolver tudo isto!
Se somente nos amássemos mais,
seríamos os mais felizes
e poderosos do mundo!

Por isso...

AH....COMO TE AMO!!!

Devaneios...

Desde miúda que sempre fui sonhadora… desde que me lembro e desde que a minha mãe se lembra.

Sempre fui daquelas miúdas que vivem no mundo da Lua, que sonham em entrar na TV e vestir a pele do seu desenho animado favorito. Sempre me lembro de ler os livros de histórias e imitar gestos, falas, atitudes. Sempre me lembro de ser menos eu, e mais aquilo que idealizava - no meu imaginário - ser... E muitas vezes era apanhada nessas viagens... vezes sem conta.

Enfim, fui assim sim senhor! E foi bom. E acho que até gosto de ter sido assim: Criança.

E digo isto porque sonhar é maravilhoso, saudável, pessoal e terapêutico!

E a vida sem sonhos, é para mim - mesmo nos meus 35 anos - uma tremenda seca.

Talvez haja quem na mais profunda análise desta minha psicologia, me atribua uma data de traumas e justificativas comportamentais, cuja revelação me deixaria preocupadíssima... mas não me ralo nem um pouco com isso. Gosto de sonhar e pronto. .. E quanto mais alto e mais longe melhor!

E como tal, admito que ainda hoje dou por mim a divagar com os olhos fixos num lado qualquer, perdida entre sonhos e ideologias, entre locais onde fui e outros tantos onde gostaria de estar. E faço isto, tantas, mas tantas vezes, que um dias destes, creio que até me darei ao trabalho de investigar se existe nome para esta dita "patologia". (lol)

O adeus à D. Fralda

A imagem ilustra as minhas palavras. Estamos quase a completar o desfralde diurno!

O processo tem demorado algum tempo, não posso precisar, sendo que, como já sabem, desde há algum tempo (mais ou menos 1 mês, nem tanto) que iniciámos o A. na habituação do bacio, mas não correu bem, pois para ele bacio era igual a brincadeira e não se queria sentar.

Foi tudo super natural e sem stresses, tal como eu sempre fiz intenção que fosse.

Recebi imensos conselhos e apercebi-me que a nossa primeira iniciativa pode ter ajudado bastante, pois há imensas crianças com medo do bacio e que o rejeitam logo de antemão. O A. não em mede e senta-se nele, mas não lhe dá muito valor e não acha piada a estar ali sentado, sou mesmo da opinião que ele não acha confortável. De qualquer forma, penso que é importante fazer investimento num bacio que seja essencialmente confortável para a criança. Em que o rabiosque fique bem assente e isento de marcas em caso de te que ficar lá mais algum tempo do que o esperado. Pelo que me tenho apercebido em conversas e mesmo lendo na net há bebés que preferem de imediato passar para a sanita (caso do A.), com o devido redutor, que, na minha opinião, tal como o bacio quanto mais confortável for, mais ajudará a adaptação do bebé… o que também compramos!!!!

Nós começamos por fazer assim:

Começámos inicialmente por coloca-lo na sanita sempre quando acordava ou de manhã ou da sesta (estudos comprovam que o bebé faz chichi nos 5 minutos que decorrem depois de acordar), por isso normalmente a experiência corria bem.

Nunca o pressionámos.

Primeiro começou por dizer-nos que tinha a fralda suja (ca-ca ou xixi), e segundo li, este é um dos primeiros sinais que eles estão preparados para o desfralde.

Mas fui adiando, a etapa de lhe tirar a fralda, até que houve um dia em que decidi estar na altura de lhe dar a oportunidade de avançar mais nesta etapa. Comecei por lhe tirar a fralda durante o dia em casa, vestindo-lhe as cuequinhas ou o bikini como ele chama (slip).

Li algures que nas primeiras vezes que lhes colocamos cuecas eles têm a sensação que estão protegidos e fazem chichi naturalmente (o que aconteceu algumas vezes, mas nada de stresses).

Decorreram alguns dias, e com eles alguns acidentes, claro.

Por vezes para lhe dar a sensação de desconforto, sempre que havia um acidente não tirava de imediato a cueca (li este conselho algures, não me lembro onde).

Quando saiamos de casa, punha-lhe a fralda para evitar “desgraças”. A pouco e pouco chegamos lá. O A. começou por pedir xixi e cácá, e quando já não vai a tempo põe-se a segurar a pilinha por cima das calças para evitar que o xixi saia. Acho que estamos no bom caminho. Há dias em que ele não suja nada, outros que quando está eufórico com a brincadeira ou a fazer algo que gosta só diz que tem xixi quando já está todo molhado

Nunca ralhámos com ele quando se descuidava. Nunca o pressionámos.

Cada vez que cumpria a sua tarefa, saltávamos e batiamos palmas até ele soltar gargalhadas. Agora quando faz chichi fala para a pilinha: "já tá pili? Amia!!!!”

Mais uma ETAPA SUPERADA.

PARABÉNS MEU AMOR.

AS, A & R

domingo, 23 de outubro de 2011

Coisas do A.

O A. está enorme, tal como seria de prever.
É incrível como estes dois anos (25 meses) na vida de um adulto se reflectem como se fossem dois dias, e na vida de uma criança representam um amontoado de conquistas, evoluções, novidades!

Ao olhar para o A. esqueço-me, na maior parte das vezes, da idade que ele tem.
Ele tem tido um desenvolvimento exemplar e que não só nos espanta a nós, como a todos que o rodeiam. É cada vez mais menino e menos bebé, e não parece nada a idade que tem, parece um menino mais velho!

Ele agora que já fala lá vai conversando de uma forma que se torna completamente enternecedor estar com ele e falar com ele… e faz coisas que eu nem sabia que as crianças fariam tão cedo! É uma fase de aprendizagem para ele e para mim!

O A. está numa fase em que por mais que me esforce, não consigo fazer um resumo detalhado da sua evolução, porque simplesmente torna-se cada vez mais abismal de dia para dia o desenvolvimento, aprendizagem, assim aqui deixo um pequeno resumo:

- Sabe mostrar alguns estados de espírito (contente, rir, zangado, chorar);
- Sabe dizer muito bem o que quer e o que pensa;
- Continua a comer bem… embora haja dias em que parece ter enjoado toda a comida... normal nesta idade. Se eu stressava no início com esta situação, passei a adoptar uma postura totalmente descontraida em relação ao assunto, tal como o nosso médico recomendou.
- As brincadeiras mantêm-se pela particularidade de futebol, carros, escondidas, fazer cabanas e por vezes um ou outro jogo mas é sol de pouca dura, e quer voltar aos mesmos;
- Adora desenhos animados, e elege o Panda, Rucca, Noddy, como preferidos.
- Adora animais.
- Utiliza chupeta só para dormir, mas há dias em que facilito e quando está mais aborrecido ou doente lá lhe dou a xuxa, tal como ele me pede.
- Não é muito dado a beijinhos, miminhos, abraços… só se lhe pedirem e mesmo assim!- - Adora cantarolar e inventar histórias a olhar para as imagens dos livros.
- Expressa-se perfeitamente; faz birras, caretas
- É muito vaidoso! Quando veste roupa nova ou corta o cabelo, faz questão de mostrar e dizer a todos; não posso esquecer de dizer que vai para a frente do espelho para se ver e volta a arranjar a roupa e o cabelo. Imita o papá neste ritual… agora só quer calças com bolsos para andar com as mãos nos bolsos!!
- Imita tudo o que nós fazemos, agora é preciso muito cuidado com tudo o que dizemos ou fazemos.
- É bastante independente, quer fazer tudo sozinho e nas brincadeiras tem de comandar se não olha que não há brincadeira para ninguém... vejam lá a minha sorte, ficar sem brincar!!
- É muito agarrado à mamã. Em relação à família estranha no início mas depois de averiguar com quem está lá vai abrindo caminho para a brincadeira, mas se não gostar da pessoa, fujam da frente que quem sofre é a mamã pois ele não me larga.
- Gosta de ver como são feitas as coisas e brinquedos… adora desmontar tudo!
- Reconhece e distingue toda a gente pelos nomes, incluindo os avós.

Após este pequeno resumo é de concluir que evoluiu bastante e tenho muito orgulho nele.S, A & R

Como está o A.??

Esta tem sido a pergunta que tem recheado o meu dia-a-dia …

Bom, o A. está a abandonar a sua postura de bebé e a revelar-se cada vez mais próxima da sua condição de criança autónoma, independente e segura de si. Continua cheio de vida, dado, carinhoso, inteligente e bem-disposto.

O desenvolvimento dele, a partir dos 12 meses foi vertiginoso, e são inúmeras as vezes em que dou por mim a olhar para ele e a tentar ver apenas um menino de 25 meses e não a criança que cada vez mais se evidencia.

Está muito falador e acho que me posso até atrever a dizer que não há palavra que não diga ou que não expresse à sua maneira… imita tudo e diz tudo o que nós dizemos na linguagem dele mas percebemos perfeitamente. Entende-nos bem quando lhe tentamos explicar ou perguntar algo.
Come sozinho, lava os dentes e já toma banho de duche desde os 16 meses.

Sempre comeu muito bem, mas há dias em que deixa de querer comer fosse o que fosse… nestes dias é um filme fazer com que ele coma algo; há dias bons e outros menos bons. O nosso médico falou em anorexia da idade, é normal é próprio da idade… mas para uma mãe é complicado ter de lidar com esta situação... esperemos que passe.

Quando ouve alguma coisa que lhe interessa, ou quando sabe que alguém está a contar algo sobre ele ou a fazer queixa do comportamento dele, fica atento com olhar malandro e diz: “oh… ouve”.

Sabe o nome e como tratar a família. (padi=padrinho; tété=tia; vovó=avó; vovô=avô; papá=papá ou Rica=Ricardo; mamã= mamã ou Só=Sónia; nini=dani ou madi=madrinha; Ru=Tio Rui)

Adora ajudar a mamã em tudo, então quando ando em limpezas ou arrumações lá vem ele para ajudar.Adora lavar o carro... quando vou lavar e limpar o carro lá vem ele com a vassourinha que tem para me ajudar.

Quando cai ou se bate com a cabeça ou braço em algum lado, vem logo a correr fazer queixinhas e a dizer que tem dói-dói… ela tenho de dar um beijinho e passa logo, outras vezes lá tenho de lhe colocar um pouco de pomada... manhoso!!!

Já tem praticamente todos os dentinhos, e agradecemos à D. Fadinha dos Dentes!

Dos desenhos animados adora o Ruca, o Paulo carteiro, o Noddy, comboio dos dinossauros e mais outros quantos de que não me lembro o nome.

Adora rir e fazer rir e já sabe bem como tudo se desenrola. Faz imensas graçase quanto mais nos rimos, mais ele se ri e faz. Há alturas em que estica a corda demais e começa a armar-se e a abusar e aqui lá tenho de entrar em acção para o voltar a colocar na linha.

Quando vê muita quantidade de algo, diz: “ai jesus” ou “tantas!”.

Quando estou zanga chama por mim e começa a pôr o cabelo dele em pé, pois normalmente quando ele me chateia eu digo-lhe: “Olha já estou com os cabelos em pé”.

Adora todo o tipo de animais… aqui em casa os animais (gatos/cães) não têm sossego com as brincadeiras e asneiras dele.

A lista poderia continuar, acho que não teria fim tão cedo mas seria difícil, especialmente para mim como mãe super babada que sou…

Agora vou dizer-vos uma coisa, contar-vos algo com toda a sinceridade.

Quem me conhece sabe muito bem que regra geral não sou de apregoar o que o A. faz ou deixa de fazer. Faço-o aqui porque quero um dia mais tarde pegar neste blog e relembrar-me de cada pormenor do crescimento dele, como já hoje por vezes faço, ao ler posts mais antigos ou a ver as fotos… quero recordar tudo dele através do blog (apontar tudo, tudinho sobre ele) ou das fotos eu tiramos. E quero que um dia mais tarde o A. ao ler o blog sinta tudo o que eu e o papá dele sentimos.

E digo isto por um simples motivo: o espírito de competição entre as mães com os seus filhos, o pica-pica para ver se o meu filho é melhor que o teu!!!

Pessoalmente isto é algo que não tenho e nunca tive. Ok, confesso que sou ambiciosa q.b, mas não sou nada competitiva, não gosto, não me inspira e é uma característica que sinceramente, até dispenso muito bem.

Infelizmente, desde que sou mãe apercebo-me facilmente deste tipo de competição, seja nas minhas idas ao centro de saúde ou até em conversas casuais de rua, apercebo-me que há quem se sinta na vontade quase ofegante de exibir as façanhas dos seus rebentos e mostrar que eles são as crianças supra-sumas de toda uma geração e se por um lado tento compreender, por outro não consigo.

No meu caso, pessoalmente, prefiro abster-me desse tipo de analogias e comparações. Por norma, quando me vejo confrontada em conversa com uma mãe que me pergunta constantemente o que o A. faz, digo sempre menos do que a realidade ou respondo vagamente.

Simplesmente, não tenho pachorra para conversas do tipo "o meu faz isto e o teu ainda não" ou "ah ainda não faz? o meu já faz há tanto tempo...", etc, etc.

O meu filho é um bebé!!

E é um bebé que está a crescer, não ao meu ritmo, não ao ritmo dos estudos que comparam 1000 crianças da mesma idade e muito menos ao ritmo da vizinha do lado.

Ele cresce ao ritmo dele e pronto.

Ainda não faz isto? Não. Já faz aquilo? Sim.

E eu com isso? Ele faz o que quer e lhe apetece, quando ele quiser e a sua personalidade e organismo assim o pedirem.

Eu também sou uma mãe babada todos sabem que sim, não é segredo para ninguém e não o vou deixar de ser, pois o amor e apreciação que sinto pelo meu filho é igual, se ele fizer 20 ou 10 graçolas, 5, ou nenhuma.

Por isso vos digo que o meu filho é apresentado pelo que é, e não pelo que faz.


S; A & R

Amor e Paixão

Mistura turbulenta
Entre Amor e Paixão...
Sentimentos envolvidos com desejos que alteram o corpo
E ultrapassam as barreiras dos pensamentos.
É algo forte, maior que qualquer inocência sonhada.
Amor e Paixão,
É uma mistura que domina o corpo e a alma.
São segredos os beijos e as promessas de todos os momentos inesquecíveis.
Amor e Paixão,
É uma mistura que faz esquecer as horas e faz-nos perder no tempo incerto,
Rendidos pela tempestade que insistiu em cair...
Amor e Paixão,
É o resultado de um destino… de dois corações.
Amor e Paixão,
A surpreendente mistura que nos faz sonhar nas madrugadas,
E descontrola qualquer mortal.
Pois somos nada diante desta mistura de
AMOR E PAIXÃO!

S, A & R

Para ti A.

Para ti meu filho,


Há dias que nunca esquecerei na minha vida

E um desses dias foi quando te vi pela primeira vez

Peguei em ti, abracei-te, chorei de felicidade e

Toquei na tua pele, quase sem jeito, nem sabia como te segurar.

Então agradeci a Deus por seres tão perfeito,

beijei-te e senti-me tão feliz, como se num abraço pudesse abraçar o mundo todo e

partilhar o momento mágico que estava a experimentar.

Teres nascido mudou a minha vida, completou-me…

Nada mais ficou igual, és sangue do meu sangue, carne da minha carne,

em ti revejo-me, renasço criança, na nossa cumplicidade,

Sou tua companheira de brincadeiras e sorrio com a tua presença.

Fico feliz por estar contigo, ao ver-te ser herói de mil aventuras,

em mundos por ti reinventados.

Sabes filho, por ti daria a minha vida sem hesitar

Perante a ideia de nunca mais te poder abraçar, tocar e amar

Adoro todo o teu ser, o modo como sorris e me chamas mamã...

Por vezes apetece-me ter o dom de conseguir parar o tempo e perpetuar esse momento,

doce, terno, de felicidade sem igual

e num abraço passar-te todo o meu amor e carinho...

nada mais me importaria por saber que és angelical

e me dás na vida uma benção sempre especial.



S, A & R

domingo, 2 de outubro de 2011

2º Aniversário do AFONSO


Pois é o A. já fez 2 anos... e carregados de amor, alegria, tagarelice e traquinice.

O abençoado dia foi 09/09. Festejamos no próprio dia em casa, com um bolito que compramos e a festa rija foi no dia 11/09 com familia e amigos.

COrreu tudo bem, o A. divertiu-se imenso e comeu um pouco de tudo, sim é bom referir que não é esquisito e adora experimentar tudo!!!

Aqui ficam algumas fotos:

Dia em grande e espectacular.


AFONSO

Novidades em relação ao A.? IMENSAS...

Cresceu a olhos vistos... anda, ou melhor corre por todo o lado e não pára um segundo, o que é bom sinal tal como o médico disse se fosse parado é que era mau.

Em relação ao falar é um tagarela, não se cala. Adora brincar e fazer asneiras.

Adora passear, ir à praia e nas férias foi demais... não deixava a mamã sossegada andavamos sempre nas brincadeiras a fazer construções na areia, a correr para o mar para ir buscar água, a jogar às escondidas ou eu a puxá-lo na toalha pela praia fora!!! lol... bem não estão mesmo a ver.


Bem adoro ser a mamã do A.!! Não imagino outra coisa.



SR