E porque este é o momento mais aguardado aqui deixo uma oração que me vai acompanhar na hora do parto:
S&R
domingo, 31 de maio de 2009
Fim de semana... relax total
Finalmente chegou o calor, mas que calor!
Ontem estivemos na casa da avó Nanda, junto à praia, soube tão bem. Almoçamos por lá e depois regressamos a casa para nos prepararmos para irmos ao aniversário do amigo Zé. COrreu tudo muito bem, mas o calor arrasa comigo!
Domingo o papá foi trabalhar de manhã e eu estive mais uma vez nas arrumações, que mania esta que tenho! De tarde estivemos no relax, à espera para ver o jogo do nosso clube FCP.
Beijokas.
S&R
24 semanas – já só faltam 112 dias!
24 semanas
É mesmo verdade:
Em 2003, 27,6 % de todos os bebés nasceram de cesariana, mais 6% do que em 2002 — 19% correspondiam a cesarianas realizadas pela primeira vez.
As papilas gustativas do bebé já poderão funcionar.
O bebé cresce agora a um ritmo constante, tendo aumentado cerca de 120 gramas desde a semana passada, quando tinha pouco mais de 450 gramas. Dado que tem cerca de 30 centímetros, ainda é bastante magrinho, mas o corpo está agora a “encher” de modo proporcional. A pele é fina, translúcida e enrugada, o cérebro cresce rapidamente e as papilas gustativas já poderão estar operacionais. Os pulmões desenvolvem os “ramos” da “árvore” respiratória e as células que produzem o surfactante, uma substância que ajuda a uma mais fácil insuflação dos alvéolos.
O bebé consegue agora ouvir cada vez melhor e pode mesmo senti-lo a assustar-se com ruídos repentinos e de volume elevado. No entanto, estará provavelmente a habituar-se aos ruídos rotineiros que ouve quando anda por casa, como o cão a ladrar ou o ruído do aspirador. Muitos pais recentes ficam surpreendidos pelo facto de estes ruídos não parecerem perturbar os recém-nascidos mas, se pensar bem, a verdade é que andam a ouvi-los há meses.
O bebé cresce agora a um ritmo constante, tendo aumentado cerca de 120 gramas desde a semana passada, quando tinha pouco mais de 450 gramas. Dado que tem cerca de 30 centímetros, ainda é bastante magrinho, mas o corpo está agora a “encher” de modo proporcional. A pele é fina, translúcida e enrugada, o cérebro cresce rapidamente e as papilas gustativas já poderão estar operacionais. Os pulmões desenvolvem os “ramos” da “árvore” respiratória e as células que produzem o surfactante, uma substância que ajuda a uma mais fácil insuflação dos alvéolos.
O bebé consegue agora ouvir cada vez melhor e pode mesmo senti-lo a assustar-se com ruídos repentinos e de volume elevado. No entanto, estará provavelmente a habituar-se aos ruídos rotineiros que ouve quando anda por casa, como o cão a ladrar ou o ruído do aspirador. Muitos pais recentes ficam surpreendidos pelo facto de estes ruídos não parecerem perturbar os recém-nascidos mas, se pensar bem, a verdade é que andam a ouvi-los há meses.
É mesmo verdade:
Em 2003, 27,6 % de todos os bebés nasceram de cesariana, mais 6% do que em 2002 — 19% correspondiam a cesarianas realizadas pela primeira vez.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Adoro estar grávida!
Estou a adorar estar grávida!
Adoro cada transformação no meu corpo, adoro cada sentimento vivido acreditem que nunca pensei que fosse assim!
S&R
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Consulta 27/05
Bom dia, ora cá vai.
Ontem lá fomos para a consulta, e ao chegarmos ligou a funcionária da Go a dizer que ainda tinhamos tempo de ir jantar porque estava bastante atrasado, 1h de atraso. E assim lá fomos dar uma voltinha e aproveitamos para trincar algo, claro que eu tive cuidado!
Entramos para a consulta às 8.30h. A Go viu as minhas tensões que estão 5 estrelas, e lá me pediu para subir para a balança, desde a última consulta engordei 2 kilos e desde o início 6 kilos, ou seja um kig por mês dentro do normal. A médica disse para não me preocupar que estava tudo bem, mas claro que eu vou passar ainda a ter mais cuidado para não exceder os limites.
Vimos o Afonso, está grande e muito bem desenvolvido para o tempo que tenho. Já pesa 678 gramas e estava todo relaxado, parecia que estava na praia a apanhar sol com as mãos atrás da cabecinha. Malandreco!!
Depois estivemos com a GO a falar sobre o parto, que tipo de parto poderia ter, e ela disse que por ela e mediante o meu problema optava por cesariana, mas se eu quisesse parto normal ficaria à minha inteira responsabilidade. O R não quer arriscar, nem quer que eu coloque em sofrimento o Afonso, nem quer que eu passe por isso. Pois o meu problema além de bronquite asmática, é o facco de eu ter uma deficiência na árvore bronquíca esquerda, ou seja, os brônquios do meu pulmão esquerdo não estão completamente desenvolvidos, e o pulmão só funciona a 50%, o que me causa bastante dificuldade em respirar. Para terem uma ideia eu agora normalmente subo sempre escadas e quando subo as do meu trabalho que é no 2º andar, chego a abafar mesmo, vocês nem imaginam como fico. Por isso ficou decidido vou optar pela cesariana!
Quando saimos tinhamos à nossa espera na recepção um saquinho com amostras e livrinhos de grávida, a GO só mima as mamãs e os Bebecas!!!
S&R
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Consultas da Mamã
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Consulta Hoje
Hoje vamos à consulta com a GO, por isso torçam por nós.
Vou aproveitar e começar a tirar dúvidas, pois o tempo está a passar e daqui a pouco Setembro está à porta e eu sem saber o que fazer. Vai ser giro, mas querem saber a verdade, eu ainda não penso no parto!!!
Já estou à espera de levar sermão por causa do aumento de peso, mas o que posso fazer, deixar de comer? Eu como igual ao que comia antes de engravidar!!!!
Será que ela vai passar mais exames para fazer? Análises ou ecografias? A ver vamos. Depois venho cá contar!Espero que o Afonso se porte bem e se mostre para os papás se babarem!!
S&R
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Consultas da Mamã
terça-feira, 26 de maio de 2009
Chegou o Carrinho do Afonso
Nem imaginam como estamos contentes!!
Ontem chegamos a casa e tinhamos um aviso de quem estiveram lá como número de telefone do motorista da transportadora, não é preciso dizer que liguei imediatamente e ele disse que a nova entrega seria só no dia a seguir (hoje), conclusão nunca estariamos em casa para receber a encomenda, então eu perguntei se não podiamos ir lá levantar e ele disse que sim, que ía deixar a indicação que íamos apssar lá até às 20h, e assim foi... pusemo-nos a caminho!
Mal chegamos a casa tratamos logo de montar o carrinho, e acreditem que fiquei babada é liinnndddoooo!!!
Acreditem que vale a pena e compensa fazer a encomenda do site italiano, só tenho a dizer bem e estou super satisfeita, em termos de preços, de atendimento, simpatia e prazo de entrega, levam nota 10.
S&R
segunda-feira, 25 de maio de 2009
À tua espera Afonso
Enquanto moras na minha barriga, eu posso mimar-te e sentir-te todos os dias; estás aqui dentro e tenho em mim a vida. O teu coração bate forte e és a esperança que afinal a nossa vida pode mudar...
Lembro-me do início da tua vida dentro da minha barriga, do primeiro dia e do teste de gravidez!
Lembro-me das inseguranças e dos medos que senti nesse momento quando vi o positivo... e lembro-me de contar ao Papá que tu estavas cá dentro! Foi tão lindo e que alegria enorme sentimos!
Mas lembro-me melhor e ainda com mais carinho da primeira noite depois da notícia que ías chegar, acordei tantas vezes, e dormi eu e o Papá com as nossas mãos agarrados à minha barriga, onde tu estás. Quando acordei olhei para o Papá e juntos sorrimos de tanta alegria, pois não esperávamos, não cabiamos em nós com tamanha felicidade, foste uma surpresa, a melhor surpresa do mundo, TU, o NOSSO FILHO!
Não temos segredos AFONSO, tu sabes do que gosto e do que não gosto, de quem amo e de quem não gosto; sabes as minhas neuras e sabes o que me faz sentir bem, sabes as minhas raivas e os meus medos... e sabes essencialmente o quanto te amo e quem são as pessoas mais importantes da nossa vida... Agora os meus dias amanhecem na espera do dia em que te vou abraçar, vivo na ansiedade de conhecer-te, de ver o teu rosto, de cheirar a tua pele e de saber-te saudável e perfeitinho...AFONSO, vou tentar acalmar a minha ansiedade, para que fiques tu também calminho e decidas nascer, assim que quiseres...
Resta-me apenas esperar calmamente por ti e enquanto isso vou aproveitar todos os teus movimentos na minha barriga até ao último, aproveitar os miminhos do Papá só para mim e dar muitos miminhos a ele também, vamos aproveitar os nossos últimos momentos a dois...
Aguardamos por ti!
S&R
domingo, 24 de maio de 2009
23 semanas – já só faltam 119 dias!
Dance pela casa – o bebé pode já sentir o seu corpo a mexer.
23 semanas
O bebé tem mais de 28 centímetros e pesa cerca de meio quilo. É possível que agora já sinta os seus movimentos, por isso ponha música divertida e dance pela casa. Independentemente da etnia do bebé, nesta fase a pele é vermelha e enrugada e será provavelmente cor-de-rosa ou avermelhada ao nascimento. Os vasos sanguíneos visíveis através da pele transparente do bebé estão na origem desta coloração. A tonalidade definitiva da pele desenvolve-se ao longo do primeiro ano.
Os vasos sanguíneos nos pulmões do bebé estão a desenvolver-se para o preparar para a respiração, mas vão ser precisos ainda muitos mais meses para completar o desenvolvimento pulmonar. Os pulmões são o último órgão a completar o desenvolvimento nos bebés. É por esse motivo que os bebés prematuros (que nascem antes das 37 semanas de gestação) têm muitas vezes dificuldade em respirar. Um bebé que nascesse esta semana poderia sobreviver com a ajuda de cuidados médicos intensivos, mas o risco de complicações graves seria muito elevado.
O bebé tem mais de 28 centímetros e pesa cerca de meio quilo. É possível que agora já sinta os seus movimentos, por isso ponha música divertida e dance pela casa. Independentemente da etnia do bebé, nesta fase a pele é vermelha e enrugada e será provavelmente cor-de-rosa ou avermelhada ao nascimento. Os vasos sanguíneos visíveis através da pele transparente do bebé estão na origem desta coloração. A tonalidade definitiva da pele desenvolve-se ao longo do primeiro ano.
Os vasos sanguíneos nos pulmões do bebé estão a desenvolver-se para o preparar para a respiração, mas vão ser precisos ainda muitos mais meses para completar o desenvolvimento pulmonar. Os pulmões são o último órgão a completar o desenvolvimento nos bebés. É por esse motivo que os bebés prematuros (que nascem antes das 37 semanas de gestação) têm muitas vezes dificuldade em respirar. Um bebé que nascesse esta semana poderia sobreviver com a ajuda de cuidados médicos intensivos, mas o risco de complicações graves seria muito elevado.
Os osso do ouvido médio começam a endurecer possibilitando a condução do som. O bebé começa a ganhar um peso considerável entre este e o próximo mês. O corpo do bebé começa a ficar mais proporcionado sendo que a cabeça continua maior que o resto do corpo.
S&R
EXPONOR - "Feira ser Mamã"
Olá a todos,
Aqui estou a contar as novidades. Ontem fomos à EXPONOR, apesar de ter poucos stands eu gostei, trouxe algumas amostras, revistas e folhetos!!
Assistimos a uma sessão de dança e eu só me imaginava nas caraíbas ao som daquelas músicas e outro de massagens para quem estivesse com os seus bebés.
Em relação aos restantes workshops agendados, poucas ou mesmo nenhumas mamas participaram o que foi desagradável; eu participei numa sessão com uma parteira e adorei, vejam lá que até o marido adorou e depois no final esteve na conversa com ela!!!!!
Durante a sessão a parteira esteve a explicar os nossos direitos no parto que podemos levar por escrito como queremos que seja o nosso parto, esteve a explicar porque muitas vezes o que deveria ser um parto normal acaba em cesariana e disse que podemos e devemos pedir para que mal o bebé nasça (seja em parto normal ou cesariana) que nos coloquem o filhote dm contacto com o nosso corpo, pele a pele, pois normalmente só o fazem em parto normal, e na cesariana não, mas devemos pedir porque o primeiro contacto deve ser o da mãe e não o do médico,m pediatra etc... para que a primeira ligação seja a de mãe e filho.
Ela deu o exemplo, de que uma mãe de um parto normal mal veja o seu filho há uma ligação e ela no meio de 10 é capaz de o reconhecer enquanto que na cesariana só o vemos ao fim de 2h, e só sabemos que é nosso porque nos dizem, pois entre amãe e o filho não houve aquela "química" (ela usou outro termo que não me lembro) como no parto normal, depois é que vamos construindo o amor e carinho e vamos amar aquela criança como se fosse nossa porque nos deram, não vai haver o sentimento que a mãe de um parto natural tem logo de início! Por isso uma das exigências que vou fazer caso seja normal ou cesariana é para que mal o meu filho nasça o coloquem logo no meu peito, junto ao meu pescoço, para eu o sentir!!!
Disse também que devemos sempre dar de mamar ao nosso filho sem estarmos vestidas, basta um cobertor por cima dos bebes, para deixarmos o estabelecer o contacto corpo a corpo, sabiam que nós só com o nosso corpo conseguimos aquecer os bebecas 1grau/1.5 graus?!
Agora visito regularmente o site deles (HUMPAR) apesar de já o conhecer por uma amiga, têm dicas muito úteis e acreditem que se pararmos para pensar no que ela disse e explicou chegamos à conclusão de que é verdade!!!
Os animais têm os seus filhos sem ajuda de ninguém; afinal o nosso corpo está concebido para isso, basta deixarmos ele fazer o trabalho naturalmente sem pressões, caso contrário não teriamos filhos!
Agora vou descansar um bocadinho porque hoje estou com dores nas costas, ontem andei a tarde toda em pé e hoje andei aqui nas arrumações e agora as costas só estão a pedir descanso!
S&R
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Função da Placenta
A placenta é a estrutura que liga o feto e a mãe, e pode ser considerada como um filtro ao qual chegam substâncias nutritivas que devem ser selecionadas e transferidas para o feto, e por outro lado do feto chegam substâncias que precisam de ser eliminadas pelo organismo materno à placenta. É uma troca contínua visando a segurança e saúde do futuro bebé. Além destas funções de triagem, a placenta também elabora hormonas que facilitam à adpatação do organismo materno às várias necessidades da gestação (mãe, feto e parto). A placenta é um orgão misto formado por tecido fetais e por tecidos maternos que funcionam simultaneamente ao serviço das necessidades do feto e da mãe ao mesmo tempo.
A placenta forma-se a partir da fecundação do óvulo, e aproximadamente 5 dias após ser fecundado, o óvulo chega ao útero. Este óvulo (blastocisto) tem a forma de uma esfera oca, constituída por dois tipos de células: uma o trofoblasto que dará origem à placenta e outra da qual se desenvolverá o embrião. Enquanto isso no endométrio forma-se uma cavidade dentro da qual o óvulo fecundado se desenvolve rapidamente. O trofoblasto (primeira forma da placenta) torna-se liso na parte que acompanha a curva da cavidade, mas continua "esponjoso" na parte que adere ao miométrio. A parte lisa passa a ser chamar de "córion liso" e a parte "esponjosa" de "córion frondoso", sendo daqui que se vai originar a placenta. No interior da cavidade que se formou na parede do útero, já se vai desenvolvendo o embrião e os minúsculos vasos sanguíneos que acabam por fazer contacto com o "córion frondoso" (placenta em formação) por dentro de um tubo que dará origem ao cordão umbilical. A partir do momento em que os vasos do embrião alcançam o "córion frondooso", estabelece-se a circulação placentária e surge a lacenta definitiva que irá a partir de agora desempenhar as funções necessárias para a sobrevivência do feto e da gestante.
Quando completamente desenvolvida a palcenta adere nitidamente à "decídua basal", uma camada interna do útero onde a placenta se apoia por meio de ligações entre os vasos sanguíneos da mãe e os intervalos entre as estruturas ramificadas da placenta (espaços intervilosos). Cada uma destas formações contém no interior dos seus ramos vasos sanguíneos do feto; esses vasos por sua vez são ramificações da veia e das suas artérias que passam por dentro do cordão umbilical. Os "vilos" absorvem oxigéneo e substâncias nutritivas provenientes do organismo da mãe, levada a eles pelos vasos sanguíneos maternos que desembocam nos espaços intervilosos. Por outro lado os vasos maternos colhem dos espaços intervilosos as susbstâncias expelidas pelo feto, que através do sangue fetal chegam à região. Deste modo a placenta faz as vez dos rins e dos pulmões do feto; dos pulmões porque fornece o oxigénio e recolhe o gás carbónico e dos rins porque mantém limpo o líquido amniótico da urina expelida pelo feto, remetendo os resíduos do cordão umbilical até à placenta que os irá despejar no sangue materno.
O sangue da mãe não circula pelo feto, nem o do feto pelas veiaa da mãe. A passsagem de elementos de um para o outro faz-se por meio indirectos, através de tecidos permeáveis e por meio de trocas. Além das funções nutritiva, excretora e respiratória, a placenteta tambem produz as hormonas essenciais para a gravidez e recolhe do sangue da mãe substâncias requeridas pelo desenvolvmento fetal, como anticporpos maternos. A placenta também protege o feto contras ataques virais, mas atenção que não o consegue proteger contra o efeito negativo
de alguns antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios , drogas e alcool.
A placenta não é apenas uma bolsa que protege o bebé durante a gstação, é um orgão único e fantástico formado exclusivamente durante a gravidez, tendo funções definidas e importantes para a saúde da mãe e do feto. Imediatamente após o parto a placenta descola-se do útero e é eliminada.
S&R
Afonso, Meu Anjo
Quem poderia traduzir este momento!!!
O momento em que esperamos por TI,
Amamos-te tanto sem ainda te conhecer,
Achamos-te lindo sem nunca termos visto como é o teu rosto.
Tu encantas-nos sem mesmo te termos olhado nos olhos,
És TU de quem gostamos e com quem sempre sonhamos,
TU meu filho, que Deus nos enviou como mensageiro de alegria e mistérios
UM ANJO, o NOSSO ANJO chamado:
AFONSO
S&R
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Notícias
Olá amigas, desculpem a ausência de notícias mas tenho andado um pouquito atarefada aqui no trabalho!!
Terça-feira enviaram-me um mail do site Italiano onde encomendei o carrinho do Afonso a dizer que ele chegaria dentro de 5 a 10 dias... estou ansiosa por o ver! De resto tudo se mantém calmo.
Ando agora à procura do saquinho para levar as coisinhas do Afonso para a Ordem. Os que encontro são tão caros e não me apetece estar a gastar assim tantos euros num simples saco, mas como ainda tenho tempo vou pesquisando.
Este fim de semana vai se realizar na EXPONOR à feira "Ser Mamã", e eu vou; vai haver workshops que nos ensinam muita coisa, vou aproveitar para tirar ideias de tudo e aproveitar para me encontrar com algumas mamãs do fórum que frequento. O R vai comigo, acho que ele não está a ver bem para o que vai, mas faz questão de participar em tudo o que envolva o nosso Bebecas Afonso. Depois venho contar como correu.
Beijokas a todas e Bom fim de semana.
S&R
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Nossos Pensamentos
domingo, 17 de maio de 2009
Fim de semana... atarefado
O nosso fim de semana foi passado a tratar da decoração do quarto do Afonso... o tempo passa a voar!
Já começamos a arrumar as roupinhas nas gavetas, para ser mais fácil ter tudo à mão; compramos os autocolantes do Winnie the Pooh e o R andou a colar na parede (ficou muito giro)!
Andamos a ver o guarda-fatos e a decidir o que vamos colocar no chão (carpete, vinil ou alcatifa), queremos algo que ocupe algum espaço, mas não o quarto todo, por isso tem de ser bem pensado e também compramos o candeeiro para o Quarto do Afonso! São só euros a sair da carteira, mas valem bem a pena para receber o nosso querido e adorado BEBECAS AFONSO!
Tudo preparado para os soninhos descansados que ele vai ter.
S&R
22 semanas – já só faltam 126 dias!
Semana 22:
O crescimento tem de continuar! Não admira que estejas a ficar tão grande, agora albergas um bébé-maravilha que pesa quase meio quilo. O seu pequeno pancreas está agora completamente desenvolvido e já começou a produzir as suas próprias hormonas! O futuro do teu bébé no circo está garantido como o homem-da-corda: a parte interna do ouvido está desenvolvida ao ponto de ele ter o seu próprio sentido de equilíbrio. Felizmente para o teu bébé, o equilíbrio também promove a destreza física, que o faz ter percepção do que o rodeia: pele, partes do corpo e o cordão umbilical que são para ele experiências sensoriais.
O teu bébé assemelha-se a uma uva passa de tamanho desproporcionado neste momento, à medida que se enruga. Não te preocupes, todas essas rugas é o modo da sua pele preparar-se para quando ele começar a engordar.
O teu bébé assemelha-se a uma uva passa de tamanho desproporcionado neste momento, à medida que se enruga. Não te preocupes, todas essas rugas é o modo da sua pele preparar-se para quando ele começar a engordar.
O bebê está perto de meio quilo, ainda muito magrinho, porém muito desenvolvido. Mede cerca de 26 cm da cabeça aos pés. Os cílios e as sobrancelhas estão agora formados e o cérebro começa a crescer rápido (um crescimento que dura até os 5 anos de idade após o nascimento). Se ele é um menino, seus testículos começam a descer da pelve para a bolsa escrotal. As pernas se aproximam do comprimento proporcional final em relação ao corpo.
E a mamã?
Sintomas:
Pára um momento para pensares sobre isto: o teu útero já esticou de tal modo que se estende até ao umbigo! A parte menos excitante deste facto é que um crescimento assim deixa estrias e pode dar bastante comichão. Se te faz sentir melhor, as estrias na barriga são muito comuns. Não te metas a comprar cremes caríssimos que supostamente fazem desaparecer as estrias.
As estrias são cicatrizes na tua pele e não irão desaparecer com um creme tópico. Mas aplica à vontade loções de aloe vera (ou outras loções anti-comichão) para aliviar a comichão. Em termos de prevenção do seu aparecimento, os cremes à base de manteiga de cacau e com vitamina E têm boa reputação, mas mesmo assim não são garantia de que as estrias irão desaparecer apesar dos teus esforços.
O teu médico provavelmente vai solicitar as análises à diabetes gestacional nas próximas semanas. As análises verificam os níveis de açúcar no sangue que algumas mulheres têm durante a gravidez. Cinco por cento das mulheres têm análises positivas e, se for o teu caso, tens provavelmente que fazer mais testes para teres a certeza. Se no fim for mesmo positivo, faz um plano com o teu médico ou nutricionista para tratamento. Se não for tratada, o alto teor de açúcar no sangue activa a super-produção de gordura para o bébé, geralmente resultando num bébé com excesso de peso o que pode induzir um parto prematuro e/ou a necessidade de se efectuar uma cesariana.
Pára um momento para pensares sobre isto: o teu útero já esticou de tal modo que se estende até ao umbigo! A parte menos excitante deste facto é que um crescimento assim deixa estrias e pode dar bastante comichão. Se te faz sentir melhor, as estrias na barriga são muito comuns. Não te metas a comprar cremes caríssimos que supostamente fazem desaparecer as estrias.
As estrias são cicatrizes na tua pele e não irão desaparecer com um creme tópico. Mas aplica à vontade loções de aloe vera (ou outras loções anti-comichão) para aliviar a comichão. Em termos de prevenção do seu aparecimento, os cremes à base de manteiga de cacau e com vitamina E têm boa reputação, mas mesmo assim não são garantia de que as estrias irão desaparecer apesar dos teus esforços.
O teu médico provavelmente vai solicitar as análises à diabetes gestacional nas próximas semanas. As análises verificam os níveis de açúcar no sangue que algumas mulheres têm durante a gravidez. Cinco por cento das mulheres têm análises positivas e, se for o teu caso, tens provavelmente que fazer mais testes para teres a certeza. Se no fim for mesmo positivo, faz um plano com o teu médico ou nutricionista para tratamento. Se não for tratada, o alto teor de açúcar no sangue activa a super-produção de gordura para o bébé, geralmente resultando num bébé com excesso de peso o que pode induzir um parto prematuro e/ou a necessidade de se efectuar uma cesariana.
Poderá começar a detectar estrias na pele, à medida que o abdómen alarga para criar espaço para o bebé em crescimento. Algumas mulheres grávidas nunca desenvolvem estrias, mas pelo menos metade tem de lidar com isso. Estas pequenas tiras de pele com uma textura diferente variam de cor-de-rosa a castanho escuro (depende da cor da pele) e vão-se tornando mais visíveis à medida que a gravidez avança. Podem aparecer na barriga, mas também nas nádegas, coxas, ancas e peito. Além disso, o seu umbigo já não está escondido – está agora provavelmente liso e poderá em breve começar a ficar saliente. Não se preocupe: após o nascimento, recuperará mais ou menos a sua forma normal.
Outra alteração interessante ao nível da pele que poderá notar na gravidez são as chamadas “aranhas” vasculares. Trata-se de pequenas áreas de pele saliente e avermelhada, com pequenas ramificações. Surgem normalmente na cara, pescoço, parte superior do tórax e braços, são provocadas pelos níveis mais elevados de estrogénio durante a gravidez e desaparecem normalmente após o parto.
O que causa as cãibras nas pernas?
Surpreendentemente, aquelas dolorosas cãibras nas pernas que a acordam a meio da noite agarrada à barriga das pernas são provocadas pelas costas. Para compensar o peso adicional que têm de suportar à frente, a curvatura da coluna muda durante a gravidez, de modo a empurrar para a frente a parte inferior das costas. Esta postura comprime frequentemente o nervo motor que percorre a coluna em direcção à perna – e essa compressão provoca as cãibras nas pernas, segundo o Dr. Mark Taslimi, professor de obstetrícia e ginecologia no Lucille Packard Children's Hospital em Palo Alto, na Califórnia. O ioga para grávida ou qualquer exercício suave de alongamento das costas e das ancas pode ajudar a aliviar a dor.
Outra alteração interessante ao nível da pele que poderá notar na gravidez são as chamadas “aranhas” vasculares. Trata-se de pequenas áreas de pele saliente e avermelhada, com pequenas ramificações. Surgem normalmente na cara, pescoço, parte superior do tórax e braços, são provocadas pelos níveis mais elevados de estrogénio durante a gravidez e desaparecem normalmente após o parto.
O que causa as cãibras nas pernas?
Surpreendentemente, aquelas dolorosas cãibras nas pernas que a acordam a meio da noite agarrada à barriga das pernas são provocadas pelas costas. Para compensar o peso adicional que têm de suportar à frente, a curvatura da coluna muda durante a gravidez, de modo a empurrar para a frente a parte inferior das costas. Esta postura comprime frequentemente o nervo motor que percorre a coluna em direcção à perna – e essa compressão provoca as cãibras nas pernas, segundo o Dr. Mark Taslimi, professor de obstetrícia e ginecologia no Lucille Packard Children's Hospital em Palo Alto, na Califórnia. O ioga para grávida ou qualquer exercício suave de alongamento das costas e das ancas pode ajudar a aliviar a dor.
S&R
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Cinta Anita - Bebeconfort
O abdómen aumenta durante a gravidez entre 10 e 14 kg, mas também existem grávidas que aumentam até 30 kg.
Este peso do abdómen puxa para frente e para baixo. Este peso prejudica a parede abdominal, a bacia e a coluna vertebral. Para compensar esta carga a postura é naturalmente alterada, ou seja, provoca dores lombares.
Uma cinta de suporte segundo o princípio da Anita é de grande auxílio para as futuras mamãs. Usando a cinta durante a gravidez, obtiveram-se resultados positivos: houve menos queixas de dores lombares e de sensação de tensão na área do abdómen e bacia. A eficiência da cinta foi testada e aprovada clinicamente (Hospital da Universidade de Francoforte de Meno).
Este peso do abdómen puxa para frente e para baixo. Este peso prejudica a parede abdominal, a bacia e a coluna vertebral. Para compensar esta carga a postura é naturalmente alterada, ou seja, provoca dores lombares.
Uma cinta de suporte segundo o princípio da Anita é de grande auxílio para as futuras mamãs. Usando a cinta durante a gravidez, obtiveram-se resultados positivos: houve menos queixas de dores lombares e de sensação de tensão na área do abdómen e bacia. A eficiência da cinta foi testada e aprovada clinicamente (Hospital da Universidade de Francoforte de Meno).
O princípio de suporte Anita:
Prevenção efectiva das dores de costas e lombares
Parte de barriga extensível com suporte para a barriga e costas
De colocação fácil
Veste perfeitamente quando de pé, sentada e a descansar.
Teste clínico do principio de Suporte da Anita® na Universidade de Frankfurt / Principal Hospital de Mulheres.
Todas as gravidas testadas se queixavam de dores nas costas,96% tinham uma sensação de pressão e tensão na zona abdominal e pélvica e 60% tinham pontadas pélvicas.
Usando a cinta com o princípio de suporte Anita, obtiveram-se os seguintes resultados:
As dores nas costas diminuíram em 82%, a pressão e tensão na zona abdominal e pélvica diminuíram em 93% e as pontadas pélvicas diminuíram em 93%.
Fonte: Anita Maternity
S&R
Prevenção efectiva das dores de costas e lombares
Parte de barriga extensível com suporte para a barriga e costas
De colocação fácil
Veste perfeitamente quando de pé, sentada e a descansar.
Teste clínico do principio de Suporte da Anita® na Universidade de Frankfurt / Principal Hospital de Mulheres.
Todas as gravidas testadas se queixavam de dores nas costas,96% tinham uma sensação de pressão e tensão na zona abdominal e pélvica e 60% tinham pontadas pélvicas.
Usando a cinta com o princípio de suporte Anita, obtiveram-se os seguintes resultados:
As dores nas costas diminuíram em 82%, a pressão e tensão na zona abdominal e pélvica diminuíram em 93% e as pontadas pélvicas diminuíram em 93%.
Fonte: Anita Maternity
Ecografia Morfológica 14/05/2009
Olá, cheguei para vos contar sobre a minha eco morfológica feita ontem.
Ontem resolvi tirar o dia de férias, fui fazer a eco morfológica e depois fui fazer umas compritas para o Afonso: a banheira, a pala para o carro, o mudador de fradas para colocar na cama e outras coisa mais. Adorei andar nas compras e se o R não está atento compro tudo e mais alguma coisa.
A minha eco morfológica correu bem, a minha GO gravou em DVD para nós e fez-nos a eco 4D!!!O Afonso já pesa 460 gramas e mede 22.41cm, pelos vistos vai ser um rapagão e tanto; além e que a Go diz que ele vai ter um feitiozinho!!
Mediu tudo, está normal; vimos os dedinhos dos pés e das mãos, as pernocas, o coração a bombar, pulmões, estômago, bexiga, bracitos, tudo ao pormenor e é perfeitinho!
Posição dele: deitado de lado com uma mão debaixo da cabeça e a outra a tapar a cara e por mais que a médica o abanasse para ver e o quisesse mudar de posição para ver a mãozinha escondida ele não ligava nenhuma, e só mexia as pernocas a dar pontapés, só sabia espernear!
A GO disse que ele já está à procura da saída, a orientar-se, ou seja, já está a colocar a cabecinha para baixo e os pés aqui no meu lado direito, onde me provoca por vezes um pouco de dor.
Perguntei à GO porque não sentia tantas vezes o Afonso como outras mamãs, e ela respondeu-me que é devido à minha placenta, pois esta está situada anteriormente o que significa que está à frente do Bebecas e para sentir os movimentos, estes têm de passar primeiro pela placenta e só depois pela minha pele o que por um lado é bom, pois qualquer embate ele fica mais protegido. Por isso, se houver alguma mamã que não sinta muito o bebecas nada de ficar preocupada, podem descansar, pois pode ser que a vossa placenta seja como a minha: PLACENTA ANTERIOR. Se a placenta fosse posterior estava por trás dos bebecas e aí sentiamos os pontapés deles porque passavam logo para a pele.
Só no final é que ela conseguiu ver a mãozinha escondida e os dedinhos, e depois colocou em 4D, foi fantástico, mas o malandreco não mostra a cara toda, vimos o perfil dele, nem imaginam, a reacção do Papá e da GO foi a mesma e disseram logo: TEM O NARIZ DA MAMÃ, PEQUENINO, E ARREBITADINHO! O R começou logo a dizer que vai ser nariz empinado com eu.
A GO disse que na próxima eco vamos tentar apanhar melhor a carinha dele, porque a pele já é mais grossa e consegue-se perceber melhor as feições dele, mas saimos de lá todos babados e fomos logo a mostrar o DVD da Eco aos avós.
No final da Ecografia, perfuntei à GO o que achava em relação ao uso de meia de descanso e à cinta e ela disse que as meias de descanso já podia usar mas que só queria que usasse aquelas com a faixa de silicone a prender na coxa, para não fazer muita pressão na barriga quando usar a cinta, e eu respirei de alívio! Em relação à cinta disse que para ela a melhor seria a da BEBECONFORT a Anita, que não é mesmo cueca, e que tem uns elásticos ou algo parecido para se ir adaptando à barriga enquanto esta cresce. E vai ser essa que vou compar.
S&R
sábado, 9 de maio de 2009
Gravidez e Aleitamento
A expectativa sobre este estado fisiológico da mulher é grande e nada como pensá-lo desde o início, para que sejam 9 meses cheios de vitalidade e alegria.
A grávida, regra geral, aumenta cerca de 10-12 kg ao seu peso, até ao nascimento do seu filho. Aproximadamente 3.3 kg são o peso do feto, 4 kg são o peso da placenta, líquido amniótico, aumento dos tecidos do útero e seios e aumento do volume de sangue e, finalmente, 3 a 5 kg correspondem à gordura de reserva. A gordura de reserva, por volta de 3.5 kg, destina-se a ser usada no período do aleitamento (amamentação), após o nascimento do bebé. Esta parcela de ganho de peso costuma ocorrer nas primeiras 20 semanas de gestação.
Uma possível indicação do aumento de peso, durante a gravidez poderá ser:1.5 kg, nos primeiros 4 meses;3 kg, nos 2 meses seguintes (cerca de 350 g semanais);6 kg, nos últimos 3 meses (cerca de 450 g semanais).
Necessidades gerais:
A gravidez requer um aumento das necessidades de todos os nutrientes, desde que se mantenha a actividade física. É importante que durante a primeira parte da gravidez a grávida ingira, pelo menos, 36 kcal/kg/dia e atinja, no segundo e no terceiro trimestre, as 42-44 kcal/kg/dia.
Aleitamento:
Este período exige um aumento superior das necessidades nutritivas em relação ao período da gravidez. Isto porque o leite produzido terá que satisfazer as necessidades do bebé, uma vez que durante alguns meses será o seu único alimento. As necessidades da mãe, nesta fase, poderão ser calculadas com base na quantidade de leite que produz, por dia. A lactação (amamentação) ideal com a duração de 6 meses (800-850 ml de leite por dia), faz aumentar as necessidades energéticas diárias maternas de cerca de 555kcal.Quanto às vitaminas A, B2 e D, da mesma forma necessárias durante o período da gravidez, continuam a sê-lo durante o período de aleitamento. O mesmo acontece com o cálcio.Nesta fase, deverão existir alguns cuidados com certos alimentos (espargos, couve-flor, couve-de-bruxelas e algas) uma vez que poderão dar um sabor indesejável ao leite. Também deve ser dada atenção às bebidas excitantes e alcoólicas e evitar o seu consumo.Quer enquanto grávida, quer durante a amamentação há que seguir as regras de uma alimentação saudável: não saltar refeições (fazer de 4 a 6, por dia) e não abusar no consumo de sal (controlar a tensão arterial), bem como gorduras saturadas (controlar sempre o peso) e açúcar (controlar a glicemia). É ainda importante despistar qualquer risco de desenvolvimento de anemia.
S&R
Nove meses em forma
Se está grávida, nem hesite um minuto. Pela sua saúde, pelo seu corpo ou pelo seu filho, nesta ordem ou na inversa, escolha o melhor exercício.
Não, não ligue ao que lhe dizem; estar grávida não significa estar doente. As histórias antigas contadas nos romances de reis e de rainhas deixaram de fazer sentido.
Não, não ligue ao que lhe dizem; estar grávida não significa estar doente. As histórias antigas contadas nos romances de reis e de rainhas deixaram de fazer sentido.
A mulher já não precisa de se manter recolhida nos aposentos por estar à espera de um filho. Na verdade, esse costume não tem, nem nunca teve, fundo de verdade. A gravidez é um altura de felicidade e de saúde, por isso, está na hora de se dedicar a si, ao seu filho e cuidar do corpo.O exercício físico é uma das actividades mais aconselhadas pelos especialistas, não só porque fará com que se sinta bem, como a ajudará a preparar-se para os meses que se avizinham e para o «grande momento».
E, sabe que mais? O seu bebé vai-lhe agradecer!
E, sabe que mais? O seu bebé vai-lhe agradecer!
Antes de começar
Pensar que a mulher enquanto está grávida não pode fazer exercício físico é, como já deve ter percebido, um erro. Hoje em dia, a gravidez já não é vista como um período de quarentena. O que não quer dizer que, antes de iniciar qualquer tipo de actividade, não deva consultar o médico. Este pô-la-á a par dos factores que levantam algumas questões no que diz respeito à prática de exercício físico, como é o caso de doenças cardíacas, doenças infecciosas agudas, diabetes, obesidade, pré-eclampsia, placenta prévia, hipertensão arterial, anemia, entre outras. Algumas destas situações são contra-indicações absolutas para o exercício, enquanto outras poderão ser ultrapassadas com cuidados adicionais. A visita ao médico vai permitir-lhe ainda fazer um diagnóstico de aptidão e conhecer os sinais de alerta a que deve estar atenta enquanto faz qualquer actividade.
Vantagens do exercício
Os benefícios do exercício físico são variados. Evita o aumento exagerado de peso, o aparecimento de diabetes gestacional e controla a tensão arterial.Para além disso, favorece uma série de situações pré e pós-parto como o aumento da flexibilidade, da força e da resistência muscular na zona pélvica, previne a obstipação e as dores nas costas, permite a correcção da postura e uma melhor recuperação pós-parto.A juntar a tudo isto não podemos esquecer a sensação de bem-estar que proporciona e a manutenção de um corpo muito mais firme e atraente. Mas as vantagens não ficam por aqui. Também para o bebé os benefícios são inúmeros. Os filhos de mães que se mantêm activas durante a gravidez nascem com um peso inferior devido à menor quantidade de gordura, o que pode ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares.
Segundo estudos realizados, estes bebés têm também maior probabilidade de tolerar melhor o stress e apresentam um melhor desenvolvimento das suas capacidades intelectuais.
A escolha certa
Vantagens do exercício
Os benefícios do exercício físico são variados. Evita o aumento exagerado de peso, o aparecimento de diabetes gestacional e controla a tensão arterial.Para além disso, favorece uma série de situações pré e pós-parto como o aumento da flexibilidade, da força e da resistência muscular na zona pélvica, previne a obstipação e as dores nas costas, permite a correcção da postura e uma melhor recuperação pós-parto.A juntar a tudo isto não podemos esquecer a sensação de bem-estar que proporciona e a manutenção de um corpo muito mais firme e atraente. Mas as vantagens não ficam por aqui. Também para o bebé os benefícios são inúmeros. Os filhos de mães que se mantêm activas durante a gravidez nascem com um peso inferior devido à menor quantidade de gordura, o que pode ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares.
Segundo estudos realizados, estes bebés têm também maior probabilidade de tolerar melhor o stress e apresentam um melhor desenvolvimento das suas capacidades intelectuais.
A escolha certa
Muitos especialistas defendem que as futuras mães não devem praticar desportos radicais, violentos, de alto impacto ou de contacto.Exceptuando estes exercícios, e caso não haja nenhuma outra contra-indicação, a grávida pode fazer qualquer tipo de actividade até aos seis meses de gestação, altura em que começa a sentir dificuldade em deitar-se de barriga para cima ou para baixo, pelo que deverá passar a fazer apenas exercícios de pé ou deitada de lado.
As futuras mães não devem praticar desportos radicais, violentos, de alto impacto ou de contacto .
A pensar no corpo
As futuras mães não devem praticar desportos radicais, violentos, de alto impacto ou de contacto .
A pensar no corpo
Para que os nove meses sejam passados em pleno, aqui estão as modalidades mais indicadas
- Caminhada. Se não for uma pessoa activa, opte por começar um programa de caminhada moderada. Tente andar a uma passada normal, durante vinte a trinta minutos, três vezes por semana. Apesar de ser mais agradável andar ao ar livre, se não tiver outra hipótese, opte pela passadeira no ginásio. As vantagens são inúmeras. - Natação. É uma óptima actividade porque fortalece os diferentes músculos enquanto a água suporta o seu peso. Não deve mergulhar nos últimos meses de gravidez. A sauna também deve ser evitada, tal como as piscinas com água muito fria ou muito quente.
- Hidroginástica. As suas vantagens são várias, já que leva à diminuição da acumulação de líquidos e consequentes edemas, melhora a circulação sanguínea e diminui o risco de varizes. Para além disso, tal como nos outros exercícios, ajuda a controlar a tensão arterial e fortalece os músculos da zona pélvica. - Bicicleta estática. É sempre preferível, pois, a probabilidade de queda é muito reduzida. Tome atenção à sua postura e não utilize as barras as quais podem provocar dores nas costas.
- Alongamentos. Para além de relaxantes, estes exercícios podem ser muito benéficos para as dores nas costas provocadas pela má postura.
A, B, C do exercícioPara não correr qualquer risco enquanto se exercita, siga os conselhos do American College of Obstetricians and Gynecologists
Situações a evitar :
- Exercícios violentos, de alto impacto ou de contacto
- Esforços repentinos após longos períodos de inactividade
- Exercícios que a obriguem a deitar-se de costas ou de barriga após o sexto mês de gravidez
- Exercícios intensos em tempo quente, húmido ou quando está com febre
- Exercícios com saltos ou de alto impacto
- Exercícios em que tenha de flectir muito os joelhos
- Levantar-se rapidamente
- Continuar a fazer exercício se sentir algum desconforto
- Esticar as duas pernas e tocar com os dedos nos pés
- Permanecer longos períodos imóvel e de pé
- Fazer exercício até à exaustão
- Hidroginástica. As suas vantagens são várias, já que leva à diminuição da acumulação de líquidos e consequentes edemas, melhora a circulação sanguínea e diminui o risco de varizes. Para além disso, tal como nos outros exercícios, ajuda a controlar a tensão arterial e fortalece os músculos da zona pélvica. - Bicicleta estática. É sempre preferível, pois, a probabilidade de queda é muito reduzida. Tome atenção à sua postura e não utilize as barras as quais podem provocar dores nas costas.
- Alongamentos. Para além de relaxantes, estes exercícios podem ser muito benéficos para as dores nas costas provocadas pela má postura.
A, B, C do exercícioPara não correr qualquer risco enquanto se exercita, siga os conselhos do American College of Obstetricians and Gynecologists
Situações a evitar :
- Exercícios violentos, de alto impacto ou de contacto
- Esforços repentinos após longos períodos de inactividade
- Exercícios que a obriguem a deitar-se de costas ou de barriga após o sexto mês de gravidez
- Exercícios intensos em tempo quente, húmido ou quando está com febre
- Exercícios com saltos ou de alto impacto
- Exercícios em que tenha de flectir muito os joelhos
- Levantar-se rapidamente
- Continuar a fazer exercício se sentir algum desconforto
- Esticar as duas pernas e tocar com os dedos nos pés
- Permanecer longos períodos imóvel e de pé
- Fazer exercício até à exaustão
Regras a seguir:
- Fazer exercício pelo menos três vezes por semana e durante vinte minutos contínuos
- Aumentar o número de calorias que se ingere de forma a adaptar-se às necessidades da gravidez e da actividade física. Não esquecer que na gravidez é importante consumir mais 300 calorias do que normalmente
- Utilizar um soutien que seja confortável e que suporte bem o seu peito
- Usar sapatos apropriados para a actividade escolhida, de forma a manter os pés bem acondicionados, dando ao corpo um bom suporte
- Iniciar a actividade de forma gradual, terminando também de forma lenta
- Calcular a frequência cardíaca (que não deve exceder as 140 batidas por minuto)
- Levantar-se do chão lenta e gradualmente para evitar a sensação de desmaio ou tonturas
- Beber água com frequência, antes durante e após o exercício
- Parar o exercício e procurar o médico nas seguintes situações: dor, hemorragia vaginal, sensação de desmaio ou tonturas, falta de ar, batimento cardíaco acelerado, dores nas costas ou na região pélvica ou contracções uterinas
S&R
- Fazer exercício pelo menos três vezes por semana e durante vinte minutos contínuos
- Aumentar o número de calorias que se ingere de forma a adaptar-se às necessidades da gravidez e da actividade física. Não esquecer que na gravidez é importante consumir mais 300 calorias do que normalmente
- Utilizar um soutien que seja confortável e que suporte bem o seu peito
- Usar sapatos apropriados para a actividade escolhida, de forma a manter os pés bem acondicionados, dando ao corpo um bom suporte
- Iniciar a actividade de forma gradual, terminando também de forma lenta
- Calcular a frequência cardíaca (que não deve exceder as 140 batidas por minuto)
- Levantar-se do chão lenta e gradualmente para evitar a sensação de desmaio ou tonturas
- Beber água com frequência, antes durante e após o exercício
- Parar o exercício e procurar o médico nas seguintes situações: dor, hemorragia vaginal, sensação de desmaio ou tonturas, falta de ar, batimento cardíaco acelerado, dores nas costas ou na região pélvica ou contracções uterinas
O que é proibido na Gravidez
1 - Proibido fumar
É sabido que activa ou passivamente o cigarro afecta a saúde de homens e mulheres. Mas quando esse vício se associa à gravidez os danos multiplicam-se. Entre os efeitos nocivos que se adjudicam ao hábito de fumar encontra-se a infertilidade, o aborto, o parto prematuro (cerca de 14 por cento dá-se em mães fumadoras), alterações inflamatórias e desprendimento prematuro da placenta, maior incidência de desnutrição fetal e morte súbita do recém-nascido, além de baixo peso ao nascer. Como exemplo: a incidência de atraso no crescimento em mulheres não fumadoras é de 7 por cento, enquanto que nas fumadoras chega aos 28 por cento. Um cigarro de apenas sete centímetros de comprimento contém três mil compostos químicos diferentes; os três principais são a nicotina, o monóxido de carbono e o ácido ciânico. Como podemos verificar, tratam-se de argumentos mais do que concludentes para compreender porque deixar de fumar durante a gestação é uma necessidade, apesar de ser uma decisão difícil. Diversos estudos demonstraram que os efeitos do tabagismo sobre o crescimento fetal são proporcionais às doses: quanto maior for o número de cigarros, maior é o efeito restritivo no peso fetal. Se a mulher deixa de fumar durante a gravidez, o seu filho nascerá com tamanho e saúde iguais aos de outra criança, filha de mãe não fumadora. Inclusivamente, se se abandonar o hábito antes da semana 30, consegue-se um extraordinário benefício: a maior parte do peso do bebé (60 por cento) atinge-se no terceiro trimestre. O cigarro evita a acumulação de gordura corporal no feto sem afectar o seu crescimento linear. Além disso, deixar de fumar melhora o estilo de vida: geralmente acompanha-se de uma melhor alimentação e de um incremento da prática de exercícios físicos, o que se reflecte numa diminuição das doenças crónicas cardiovasculares, insuficiência cardíaca, cancro do pulmão e enfisema pulmonar.
É sabido que activa ou passivamente o cigarro afecta a saúde de homens e mulheres. Mas quando esse vício se associa à gravidez os danos multiplicam-se. Entre os efeitos nocivos que se adjudicam ao hábito de fumar encontra-se a infertilidade, o aborto, o parto prematuro (cerca de 14 por cento dá-se em mães fumadoras), alterações inflamatórias e desprendimento prematuro da placenta, maior incidência de desnutrição fetal e morte súbita do recém-nascido, além de baixo peso ao nascer. Como exemplo: a incidência de atraso no crescimento em mulheres não fumadoras é de 7 por cento, enquanto que nas fumadoras chega aos 28 por cento. Um cigarro de apenas sete centímetros de comprimento contém três mil compostos químicos diferentes; os três principais são a nicotina, o monóxido de carbono e o ácido ciânico. Como podemos verificar, tratam-se de argumentos mais do que concludentes para compreender porque deixar de fumar durante a gestação é uma necessidade, apesar de ser uma decisão difícil. Diversos estudos demonstraram que os efeitos do tabagismo sobre o crescimento fetal são proporcionais às doses: quanto maior for o número de cigarros, maior é o efeito restritivo no peso fetal. Se a mulher deixa de fumar durante a gravidez, o seu filho nascerá com tamanho e saúde iguais aos de outra criança, filha de mãe não fumadora. Inclusivamente, se se abandonar o hábito antes da semana 30, consegue-se um extraordinário benefício: a maior parte do peso do bebé (60 por cento) atinge-se no terceiro trimestre. O cigarro evita a acumulação de gordura corporal no feto sem afectar o seu crescimento linear. Além disso, deixar de fumar melhora o estilo de vida: geralmente acompanha-se de uma melhor alimentação e de um incremento da prática de exercícios físicos, o que se reflecte numa diminuição das doenças crónicas cardiovasculares, insuficiência cardíaca, cancro do pulmão e enfisema pulmonar.
2 - Proibido tomar álcool
Respondendo a perguntas sobre se será permitido beber uns "copinhos" durante a gravidez, a resposta é um rotundo "não". O álcool é uma das substâncias responsáveis de malformações fetais, de modo que as mulheres deveriam abster-se de tomar bebidas alcoólicas quando comecem a planificar a gravidez. Também no caso do álcool, o impacto negativo dependerá da dose, do tempo e das condições de exposição. Quanto maior for o consumo, maiores também serão os efeitos negativos no feto. Grandes quantidades de álcool no primeiro trimestre predispõem ao aborto espontâneo, enquanto que no segundo ou no terceiro provocam restrições ao crescimento e dano neurológico fetal. As consequências nas crianças com "síndroma de álcool fetal" são: atraso de crescimento intra-uterino, menor tamanho e peso ao nascer, estatura pequena e anomalias faciais. O álcool pode também afectar o sistema nervoso central e produzir, entre outros problemas, microcefalia (escasso desenvolvimento do cérebro), além de originar dificuldades na aprendizagem e no comportamento social. Entre as complicações mais frequentes contam-se o atraso mental, o início tardio da compreensão e da fala, o déficit de atenção e os transtornos na aprendizagem.
3 - Proibido o excesso de café
A cafeína é um estimulante do sistema nervoso que incrementa a frequência cardíaca da mãe assim como o seu metabolismo. Encontra-se presente não só no café mas também no cacau, no chocolate, no chá e em várias bebidas de cola. Em doses elevadas, a cafeína pode provocar excitação, palpitações e irritação do tracto digestivo. E também aumenta a libertação de epinefrina, uma substância que coloca em situação de stress tanto a mãe como o feto, dado que através da diminuição do fluxo útero-placentário reduz a quantidade de oxigénio e nutrientes que chegam ao feto. As mulheres grávidas não deveriam consumir mais de dois cafés por dia.
4 - Proibido cansar-se
Para explicar-lho de maneira simples, um correcto repouso ou descanso consegue-se com oito horas de sono durante a noite e duas durante a tarde. Claro que estas definições costumam ser fáceis, e a sua aplicação difícil. O conselho para as futuras mamãs é que não tenham receio de descansar mais do que o habitual; pelo contrário; façam-no sempre que possam. Para isto, é conveniente organizar as tarefas durante o dia segundo a sua importância, e aproveitar os fins-de-semana para repousar. Também é necessário que os colegas compreendam que o rendimento laboral pode diminuir. Se tenta descansar e não o consegue, não se preocupe: a maioria das mulheres tem dificuldades, porque embora o seu corpo esteja deitado no sofá, o cérebro continua no seu ritmo habitual. Outra recomendação é não entrar em competições, porque quem não estiver "grávida" fica em vantagem. Procure nos colegas a solidariedade, em vez de rivalidade ou compaixão.
5 - Proibido não se alimentar bem
A futura mamã deve alimentar-se corretamente, escolhendo os alimentos adequados em quantidades moderadas, e privilegiando a variedade e a qualidade. Desta maneira, não só beneficiará a sua imagem que, além disso é muito importante e evitará possíveis e indesejáveis complicações. A dieta de uma pessoa adulta saudável deve fornecer aproximadamente 2.000 calorias. E embora se saiba que durante a gravidez seja preciso reforçá-las, este aumento não deve exceder as 300 calorias adicionais por dia. Mas a quantidade de calorias não é a única coisa a ter em atenção. Também é preciso verificar de que tipos de alimentos provêem, uma vez que as que são fornecidas por uma guloseima são diferentes daquelas que se absorvem através de uma maçã. O melhor guia para uma alimentação equilibrada em todas as circunstâncias e também durante gravidez, é a pirâmide nutricional. Para cuidar da linha, é recomendável escolher alimentos sem cremes ou com poucas calorias, que forneçam os nutrientes indispensáveis sem juntar calorias desnecessárias. Desta maneira, é possível controlar o peso.
6 - Proibidos os exercícios físicos de risco
Sabe-se que o exercício físico é fonte de boa saúde. Ao falar de "exercícios físicos" referimo-nos a toda a actividade física que exceda as tarefas habituais e quotidianas; concretamente: caminhar, andar de bicicleta, praticar ginástica ou algum desporto como o ténis ou a natação. Nesse sentido, poderemos considerar dois grupos de mulheres: aquelas que não realizaram actividade física alguma antes da gravidez, e as que estão habituadas a praticar algum desporto e se encontram em bom estado físico. Se não está habituada a fazer ginástica, a gravidez não é o momento ideal para começar, uma vez que isso constitui uma exigência física muito importante para o organismo, e é necessário ser muito cuidadosa na hora de avaliar situações de consumo energético. Não obstante, se assim o deseja, pode caminhar em locais de ar livre e bem oxigenados, fazer ginástica para grávidas, iniciar a prática de yoga ou exercícios de relaxamento. Mas sempre de maneira gradual e mediante movimentos suaves e coordenados, descansando de cada vez que se sinta cansada ou fatigada. Se por outro lado está habituada a fazer exercício físico e está bem treinada, não há motivo para abandonar as actividades habituais. Inclusivamente, o exercício pré-natal poderia diminuir as dores frequentes de cintura, as cãibras, a obstipação e a acidez, além de aumentar a capacidade energética da grávida e melhorar a sua respiração e oxigenação. Mas atenção: é preciso pôr de lado o aspecto competitivo. O excesso de actividade acima do tolerável pode prejudicar a evolução da gravidez. Por isso, é bom praticar o seu desporto habitual mas não obrigar-se a terminar nenhuma partida. As actividades como o esqui (aquático ou na neve) e o hipismo não são recomendáveis durante a gestação, devido à possibilidade de acidentes que implicam.
7 - Tintas, proibidas?
Habitualmente ouvimos dizer que as tintas para o cabelo são proibidas durante a gravidez. No entanto, não há inconvenientes em utilizar produtos como o "Inné", dado que se trata de um corante vegetal que não implica risco algum durante a gestação. Quanto ao resto das tintas, convém aplicá-las somente para fazer reflexos ou madeixas, de modo que não tomem contacto directo com o couro cabeludo.
S&R
Parto: Medos & Mitos
Apesar do avanço do conhecimento, o parto é ainda um mundo povoado de dúvidas, mistérios e medos. Para muitas mulheres, é um absoluto desconhecido. Vamos então desfazer alguns dos mitos mais comuns nos dias de hoje.
«A dor de parto é intolerável»
Se há um medo universal associado ao parto é este. Muito porque o nascimento continua a estar ligado na nossa cultura à ideia de sofrimento, mas a dor é uma sensação muito subjectiva. E a maneira como se lida com ela - aceitá-la ou tentar desesperadamente eliminá-la - é fulcral no desenrolar do trabalho de parto. É importante perceber que, ao contrário das outras dores, a dor de parto não é um sinal de que algo está errado no nosso corpo. Por várias razões, é uma dor muito diferente de todas as outras. É gradual e intermitente, permitindo à mulher recuperar forças entre as contracções.
A sua intensidade depende não só de grávida para grávida, como das condições em que a mulher dá à luz: nível de relaxamento, privacidade, apoio de familiares e profissionais, posição de parto e ambiente que a rodeia. O medo da dor é o principal inimigo da mulher em trabalho de parto. Quando há medo, aumenta a tensão, que aumenta a dor.
O melhor plano para encarar a dor é senti-la como uma aliada no processo de fazer nascer o bebé. Acreditar que ela tem uma função fisiológica e tentar dar à luz num ambiente propício: sem imposições de terceiros, sem stress e sem intervenções desnecessárias. E confiar na Natureza.
«A dor de parto é intolerável»
Se há um medo universal associado ao parto é este. Muito porque o nascimento continua a estar ligado na nossa cultura à ideia de sofrimento, mas a dor é uma sensação muito subjectiva. E a maneira como se lida com ela - aceitá-la ou tentar desesperadamente eliminá-la - é fulcral no desenrolar do trabalho de parto. É importante perceber que, ao contrário das outras dores, a dor de parto não é um sinal de que algo está errado no nosso corpo. Por várias razões, é uma dor muito diferente de todas as outras. É gradual e intermitente, permitindo à mulher recuperar forças entre as contracções.
A sua intensidade depende não só de grávida para grávida, como das condições em que a mulher dá à luz: nível de relaxamento, privacidade, apoio de familiares e profissionais, posição de parto e ambiente que a rodeia. O medo da dor é o principal inimigo da mulher em trabalho de parto. Quando há medo, aumenta a tensão, que aumenta a dor.
O melhor plano para encarar a dor é senti-la como uma aliada no processo de fazer nascer o bebé. Acreditar que ela tem uma função fisiológica e tentar dar à luz num ambiente propício: sem imposições de terceiros, sem stress e sem intervenções desnecessárias. E confiar na Natureza.
Se a dor de parto fosse realmente impossível de suportar, há muito que a Humanidade se tinha extinguido...
«Se o meu parto for de cesariana, a vinculação ao bebé é posta em causa»
Por vezes, as grávidas ficam de tal modo prisioneiras de uma ideia de parto que não concebem outra, mas os imprevistos acontecem e nem sempre os bebés podem nascer por via vaginal. No caso das mulheres que desejam a todo o custo ter um parto normal ou natural (sem medicamentos ou intervenções desnecessárias), é frequente pensarem que a cesariana prejudica a vinculação ao bebé e nada é mais falso.
A ligação a um recém-nascido não depende exclusivamente da forma como decorre o parto. É certo que o parto não cirúrgico permite um contacto imediato com o bebé e uma recuperação mais rápida, mas não é necessariamente sinal de vinculação instantânea.
Uma experiência negativa de parto pode comprometer o vínculo ao bebé numa fase inicial (pelo cansaço, pela desilusão), mas isso tanto pode acontecer numa cesariana, como num parto vaginal.
O fundamental é que a mulher consiga viver bem o momento do parto. Sentir que teve um papel activo no nascimento do filho e que não se limitou a ser uma mera espectadora. Mesmo que a cesariana seja inevitável.
Por vezes, as grávidas ficam de tal modo prisioneiras de uma ideia de parto que não concebem outra, mas os imprevistos acontecem e nem sempre os bebés podem nascer por via vaginal. No caso das mulheres que desejam a todo o custo ter um parto normal ou natural (sem medicamentos ou intervenções desnecessárias), é frequente pensarem que a cesariana prejudica a vinculação ao bebé e nada é mais falso.
A ligação a um recém-nascido não depende exclusivamente da forma como decorre o parto. É certo que o parto não cirúrgico permite um contacto imediato com o bebé e uma recuperação mais rápida, mas não é necessariamente sinal de vinculação instantânea.
Uma experiência negativa de parto pode comprometer o vínculo ao bebé numa fase inicial (pelo cansaço, pela desilusão), mas isso tanto pode acontecer numa cesariana, como num parto vaginal.
O fundamental é que a mulher consiga viver bem o momento do parto. Sentir que teve um papel activo no nascimento do filho e que não se limitou a ser uma mera espectadora. Mesmo que a cesariana seja inevitável.
«A epidural é a melhor amiga da mulher»
A técnica anestésica mais comum durante o parto divide-se em analgesia epidural (destinada aos partos vaginais) e anestesia epidural (utilizada nas cesarianas). Ambas bloqueiam as sensações dolorosas nas zonas do abdómen e pélvica.
Consistem na introdução de um cateter na parte inferior das costas, entre os ossos das vértebras inferiores, por onde irão passar as substâncias medicamentosas que eliminam a dor. Se a utilização da técnica é consensual nas cesarianas, o mesmo não se pode dizer nos partos normais.
Nestes casos, a epidural não deve ser encarada como uma técnica livre de contra-indicações. Em primeiro lugar, porque comporta alguns riscos (por esse motivo, antes de se submeterem à analgesia, as mulheres têm de assinar um consentimento informado) e, em segundo, porque se trata de uma intervenção que pode tornar o período expulsivo mais difícil, aumentando a probabilidade de recurso ao fórceps para ajudar o bebé a nascer.
Apesar de eliminar a dor, a epidural, é preciso assumi-lo, limita o papel da mulher durante o parto: por estar anestesiada e relaxada, muitas vezes ela não sabe quando fazer força e necessita que a 'conduzam'.
Há mulheres que decidem submeter-se à analgesia epidural ainda antes do parto. Como podem saber se vão, de facto, necessitar da intervenção do anestesista?
A epidural deve ser estudada antes do nascimento - o efeito, as contra-indicações - mas ter a certeza de que sem ela não se passa, só no momento. Não é possível antecipar a intensidade da dor de parto nem o nível de resistência da grávida.
«A epidural representa um risco muito grande»
Não é a solução para todos os males, mas também não é o perigo que, por vezes, se imagina que é. A analgesia epidural é, hoje, uma técnica praticada com segurança pelos médicos anestesistas. São raros os casos em que alguma coisa corre mal.
Os efeitos negativos mais comuns incluem dores de cabeça e formigueiro nas pernas. Para além disso, é eficaz. A dor de parto é realmente eliminada. Para muitas mulheres, o alívio da sensação dolorosa devolve-lhes a serenidade necessária para dar à luz.
Do mesmo modo que a decisão de se submeter à epidural não deve ser tomada antes do parto, também a sua recusa não deve ser equacionada antes de tempo. Isto é particularmente verdade para as grávidas de primeiro filho, que nunca viveram uma experiência de parto.
O melhor é esperar para ouvir o que diz o corpo. À partida, qualquer mulher está preparada para ter um filho sem epidural, mas, por vezes, há factores que potenciam a dor: posição de parto, ambiente hospitalar, decisão de acelerar o nascimento com fármacos, trabalho de parto longo. Nestes casos, a epidural pode ajudar.
A técnica anestésica mais comum durante o parto divide-se em analgesia epidural (destinada aos partos vaginais) e anestesia epidural (utilizada nas cesarianas). Ambas bloqueiam as sensações dolorosas nas zonas do abdómen e pélvica.
Consistem na introdução de um cateter na parte inferior das costas, entre os ossos das vértebras inferiores, por onde irão passar as substâncias medicamentosas que eliminam a dor. Se a utilização da técnica é consensual nas cesarianas, o mesmo não se pode dizer nos partos normais.
Nestes casos, a epidural não deve ser encarada como uma técnica livre de contra-indicações. Em primeiro lugar, porque comporta alguns riscos (por esse motivo, antes de se submeterem à analgesia, as mulheres têm de assinar um consentimento informado) e, em segundo, porque se trata de uma intervenção que pode tornar o período expulsivo mais difícil, aumentando a probabilidade de recurso ao fórceps para ajudar o bebé a nascer.
Apesar de eliminar a dor, a epidural, é preciso assumi-lo, limita o papel da mulher durante o parto: por estar anestesiada e relaxada, muitas vezes ela não sabe quando fazer força e necessita que a 'conduzam'.
Há mulheres que decidem submeter-se à analgesia epidural ainda antes do parto. Como podem saber se vão, de facto, necessitar da intervenção do anestesista?
A epidural deve ser estudada antes do nascimento - o efeito, as contra-indicações - mas ter a certeza de que sem ela não se passa, só no momento. Não é possível antecipar a intensidade da dor de parto nem o nível de resistência da grávida.
«A epidural representa um risco muito grande»
Não é a solução para todos os males, mas também não é o perigo que, por vezes, se imagina que é. A analgesia epidural é, hoje, uma técnica praticada com segurança pelos médicos anestesistas. São raros os casos em que alguma coisa corre mal.
Os efeitos negativos mais comuns incluem dores de cabeça e formigueiro nas pernas. Para além disso, é eficaz. A dor de parto é realmente eliminada. Para muitas mulheres, o alívio da sensação dolorosa devolve-lhes a serenidade necessária para dar à luz.
Do mesmo modo que a decisão de se submeter à epidural não deve ser tomada antes do parto, também a sua recusa não deve ser equacionada antes de tempo. Isto é particularmente verdade para as grávidas de primeiro filho, que nunca viveram uma experiência de parto.
O melhor é esperar para ouvir o que diz o corpo. À partida, qualquer mulher está preparada para ter um filho sem epidural, mas, por vezes, há factores que potenciam a dor: posição de parto, ambiente hospitalar, decisão de acelerar o nascimento com fármacos, trabalho de parto longo. Nestes casos, a epidural pode ajudar.
«O pai tem de estar sempre presente»
É uma das grandes mudanças na forma de encarar o nascimento e uma das mais importantes bandeiras da humanização do parto. A abertura da sala de partos ao pai nas últimas décadas permitiu que os homens passassem a tomar contacto com uma realidade que até então lhes era praticamente vedada.
O parto deixou de ser um 'assunto de mulheres' para passar a ser uma experiência partilhada entre os membros do casal. A maior parte das maternidades e hospitais admite a presença do pai durante o trabalho de parto e, hoje em dia, são poucos os que recusam assistir ao nascimento dos filhos.
Mas será a presença do pai obrigatória? Teremos passado de um extremo ao outro: da ausência total do pai no momento do parto à ditadura da sua presença? Não havendo imposições, nem expectativas impossíveis de cumprir, a participação do pai no parto é um bálsamo. Sobretudo, pelo apoio emocional que presta à mãe.
Para o bebé, é um tesouro haver um acréscimo de vinculação. Mas nem todos os homens se sentem preparados para um momento destes. Falta de à vontade, falta de sangue frio, falta de serenidade. A ideia de ver nascer o filho pode trazer ansiedade e angústia aos homens e eles não deverão ser culpabilizados por isso. O essencial é o desejo de ambos os pais.
«Se não der de mamar logo a seguir ao parto, perco a oportunidade de amamentar o meu bebé»
O importante é querer dar de mamar. Se, por alguma razão, a recém-mãe não puder ou não conseguir amamentar o seu bebé nas horas que se seguem ao parto (isto é frequente nos casos de cesariana ou de partos muito difíceis), o aleitamento não está necessariamente em causa.
As hormonas que desencadeiam o processo podem ser estimuladas durante um período de tempo aceitável. Há mulheres que decidem amamentar um mês depois do parto e conseguem. Tudo é reversível, pode ser mais difícil, mas é possível voltar atrás. Por vezes, é necessário procurar ajuda para desbloquear o processo e aprender a dar de mamar.
A grande maioria das mulheres produz leite suficiente para alimentar os filhos, mas nem sempre sabe como fazê-lo. Além disso, apesar de ser um processo natural, a amamentação pode revelar-se complicada e difícil. Muitas vezes, é preciso insistir. Isto é particularmente verdade nos casos de bebés que não mamaram logo a seguir ao parto. Uma enfermeira especialista em saúde materna ou uma doula poderão dar um apoio precioso.
É uma das grandes mudanças na forma de encarar o nascimento e uma das mais importantes bandeiras da humanização do parto. A abertura da sala de partos ao pai nas últimas décadas permitiu que os homens passassem a tomar contacto com uma realidade que até então lhes era praticamente vedada.
O parto deixou de ser um 'assunto de mulheres' para passar a ser uma experiência partilhada entre os membros do casal. A maior parte das maternidades e hospitais admite a presença do pai durante o trabalho de parto e, hoje em dia, são poucos os que recusam assistir ao nascimento dos filhos.
Mas será a presença do pai obrigatória? Teremos passado de um extremo ao outro: da ausência total do pai no momento do parto à ditadura da sua presença? Não havendo imposições, nem expectativas impossíveis de cumprir, a participação do pai no parto é um bálsamo. Sobretudo, pelo apoio emocional que presta à mãe.
Para o bebé, é um tesouro haver um acréscimo de vinculação. Mas nem todos os homens se sentem preparados para um momento destes. Falta de à vontade, falta de sangue frio, falta de serenidade. A ideia de ver nascer o filho pode trazer ansiedade e angústia aos homens e eles não deverão ser culpabilizados por isso. O essencial é o desejo de ambos os pais.
«Se não der de mamar logo a seguir ao parto, perco a oportunidade de amamentar o meu bebé»
O importante é querer dar de mamar. Se, por alguma razão, a recém-mãe não puder ou não conseguir amamentar o seu bebé nas horas que se seguem ao parto (isto é frequente nos casos de cesariana ou de partos muito difíceis), o aleitamento não está necessariamente em causa.
As hormonas que desencadeiam o processo podem ser estimuladas durante um período de tempo aceitável. Há mulheres que decidem amamentar um mês depois do parto e conseguem. Tudo é reversível, pode ser mais difícil, mas é possível voltar atrás. Por vezes, é necessário procurar ajuda para desbloquear o processo e aprender a dar de mamar.
A grande maioria das mulheres produz leite suficiente para alimentar os filhos, mas nem sempre sabe como fazê-lo. Além disso, apesar de ser um processo natural, a amamentação pode revelar-se complicada e difícil. Muitas vezes, é preciso insistir. Isto é particularmente verdade nos casos de bebés que não mamaram logo a seguir ao parto. Uma enfermeira especialista em saúde materna ou uma doula poderão dar um apoio precioso.
S&R
EU às 21 semanas
Pois é entramos na 21 semanas e são só transformações que estão a ocorrer.
A minha barriguinha deu um pulo desde que fiz as 20 semaninhas, e cresce a cada dia que passa... agora sim, já me sinto suficientemente grávida!!! E acreditem que não noto nenhuma alteração em mim, só a barriga a crescer e empinar!!
Quinta-feira fui ao cabeleireiro, tirei a pelada, pois já estava a precisar de fazer a depilação e como agora com a barriga maior não cejo nada lá para baixo, a minha esteticista Vânia foi-se aproveitando, diz ela que assim em Setembro não preciso de gilete!!!
Arranjei o cabelo, cortei, fiz madeixas, fiquei mais sensual! QUero que o Afonso veja que tem uma mamã super sexy!
O quarto do Afonso já está pintado e ficou em tons de Verde e Amarelo Dourado (mais alaranjado, mas pronto), mas ficou muito bonito! A faixa de stencil que compramos também já está colocada é do Winnie The Pooh.
Vocês nem imaginam como fico quando entro naquele quarto... toda emocionada, a pensar que a partir de Setembro já vai estar lá o nosso Bebecas.
Ainda fica a faltar colocar a mobilia e as coisinhas do Afonso, mas vamos fazendo com calma, para saborearmos cada momento.
S&R
A minha barriguinha deu um pulo desde que fiz as 20 semaninhas, e cresce a cada dia que passa... agora sim, já me sinto suficientemente grávida!!! E acreditem que não noto nenhuma alteração em mim, só a barriga a crescer e empinar!!
Quinta-feira fui ao cabeleireiro, tirei a pelada, pois já estava a precisar de fazer a depilação e como agora com a barriga maior não cejo nada lá para baixo, a minha esteticista Vânia foi-se aproveitando, diz ela que assim em Setembro não preciso de gilete!!!
Arranjei o cabelo, cortei, fiz madeixas, fiquei mais sensual! QUero que o Afonso veja que tem uma mamã super sexy!
O quarto do Afonso já está pintado e ficou em tons de Verde e Amarelo Dourado (mais alaranjado, mas pronto), mas ficou muito bonito! A faixa de stencil que compramos também já está colocada é do Winnie The Pooh.
Vocês nem imaginam como fico quando entro naquele quarto... toda emocionada, a pensar que a partir de Setembro já vai estar lá o nosso Bebecas.
Ainda fica a faltar colocar a mobilia e as coisinhas do Afonso, mas vamos fazendo com calma, para saborearmos cada momento.
S&R
21 semanas de transformações-faltam 133 dias
Semana 21:
O seu corpo substitui o liquido amniótico a cada três horas. Os movimentos dos braços e pernas do bebé aumentam á medida que os músculos e ossos ficam mais fortes. No fim da semana, é possível ouvir o bater do coração do bebé com um estetoscópio.
A tua "barriguinha" não pára de crescer, por vezes podes sentir comichão ou a pele a "esticar", aplica produtos oleosos e hidratantes para protegeres a tua pele.
Consegues identificar os seus pezinhos e mãozinhas na tua barriga, procura posições confortáveis e fala com ele.
S&R
Consegues identificar os seus pezinhos e mãozinhas na tua barriga, procura posições confortáveis e fala com ele.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Aprendi...
Eu aprendi...
que ter uma criança adormecida nos braços
é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
Eu aprendi...
que ser gentil é mais importante o que estar certo;
Eu aprendi...
que eu posso fazer uma prece por alguém quando
não tenho força para ajudar essa pessoa de outra forma.
Eu aprendi...
que não importa quanta seriedade a vida exija de mim,
cada um de nós precisa de um ombro amigo.
Eu aprendi...
que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender.
Eu aprendi...
que os passeios simples com o meu pai nas noites de Verão quando eu era
criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulta.
Eu aprendi...
que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo o que lhe pedimos.
Eu aprendi...
que dinheiro não compra "classe".
Eu aprendi...
que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espectacular;
Eu aprendi...
que debaixo da "casca grossa" de cada um existe uma pessoa que deseja ser
apreciada, compreendida e amada.
Eu aprendi...
que Deus não fez tudo num só dia, o que me faz pensar que eu o possa fazer?
Eu aprendi...
que ignorar os factos não os altera;
Eu aprendi...
que a vida é dura, mas eu sou ainda mais!
Eu aprendi...
que as oportunidades não são perdidas, alguém é que as perdeu.
Eu aprendi...
que todos querem viver no topo da montanha, mas toda a felicidade
e crescimento ocorre quando somos nós que a estamos a escalar;
Eu aprendi...
que só se deve dar conselhos em 2 ocasiões:
quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte.
Eu aprendi...
que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
S&R
quarta-feira, 6 de maio de 2009
A procura
Um dia acordei com imensa vontade de procurar algo!
Tinha a impressão de ter perdido algo durante a noite, algo muito importante, essencial...
Não sabia exactamente o que procurava, porém sabia que precisava muito disso.
Era algo que me acompanhara durante toda a minha vida, mas eu não havia notado,
ou seja acompanhara-me sem que eu percebesse...
Algo que estava muito próximo, porém paecia ser invisível ou inalcançável.
Algo que eu sabia não ter perdido mas que no entanto havia esquecido...
E nessa manhã isso fazia-me muita falta,
havia um enorme vazio dentro dos meus pensamentos,
dentro da minha alma, dentro do meu peito...
E por mais que procurasse e me empenhasse em encontrar,
parecia que dava voltas e voltas sem destino,
todos os meus esforços pareciam ser em vão...
Foi então que após quase perder as esperanças,
desistir da minha busca, encontrei-te!!!
Chegaste com um sorriso e com a tua amizade...
e só nesse momento percebi que tinha achado o que tanto procurava!
Descobri que não procurava algo, mas sim alguém.
E além desse algém, procurava um sentimento...
o sentimento da amizade
tantas vezes esquecido, tantas vezes abandonado...
Percebi o quanto andei distante dos meus amigos.
Colegas são passageiros, vêm e vão como o vento,
mas os amigos, os amigos estão sempre presentes
em todos os dias das nossas vidas:
na tristeza e na alegria, na paz e na agitação,
sempre dispostos a fazer-nos sorrir ou a chorar se for preciso...
E eu esqueci-me disso, deixei de lado todas as minhas amizades e porquê?
talvez tenha sido pressa ou talvez a vontade de chegar mais longe,
mas nada justifica este tipo de esquecimento...
Até porque esqueci de tudo à minha volta,
para poder pocurar a minha felicidade, o meu sucesso,
quando tudo isso estava tão perto de mim e eu não vi...
Pois a amizade é a única coisa que guardamos por toda a nossa vida!
Por isso, todos os dias páro para pensar, na amizade, da sua importância!
E no dia em que não fizer isto, talvez esteja novamente
a esquecer algo importante na vida e não posso deixar que isto aconteça!
S&R
domingo, 3 de maio de 2009
Dia da Mãe: à Minha Querida Mãe
Agradeço mais uma vez Senhor, pelo dia de hoje… pela mãe admirável que me deu.
Minha querida mãe é tão bom dizer essa linda palavra que expressa bondade, amor e carinho. Mãe, quero agradecer-te por toda a dedicação que me deste, pois se não fosses tu eu não seria boa o bastante para te amar.
Mãe, és doce e bela, obrigado por teres passado noites em claro a cuidar de mim quando estava doente ou quando não conseguia dormir.
Mãe, obrigada principalmente por estares sempre presente na minha vida; sem ti eu não seria ninguém, pois ensinaste-me a dar os primeiros passos, as primeiras palavras, a diferenciar o bom do mal a ser honesta e verdadeira e sem os teus ensinamentos eu não seria nada.
Mãe, ainda hoje lembro-me de quando me levaste no meu primeiro dia de aulaa à escola e me disseste para não falar com estranhos e pediste-me para esperar por que ias voltar para me buscar... mãe és a melhor mãe do mundo.
Mãe, tu que sempre trabalhaste para que nada me faltasse e sempre deste tudo o que pudeste dar, o melhor; mãe, que passaste noites em claro cuidando de mim, que me ensinaste tudo de melho. Foste sempre a mãe amiga que sempre me deu apoio nas minhas decisões e sempre me deu bons conselhos para levar para toda a vida.
Mãe és tudo de bom, és amor!!
Obrigado minha mãe!
S
19/20 semaninhas de transformações
Semana 19:
Forma-se uma substância cremosa que protege o corpo do bebé. Protege o bebé e as suas glândulas em desenvolvimento e células sensoriais. Se o bebé é uma menina os óvulos estão desenvolvidos nos ovários, aliás as meninas nascem já com todos os óvulos nos seus ovários.
Semana 20:
Semana 20:
Grande parte do desenvolvimento mais importante já ocorreu. O perigo dos primeiros três meses já passou. O seu bebé acorda e dorme, tal como um recém-nascido. O cabelo e as sobrancelhas começam a formar-se.
Já passamos de metade do tempo, fica a faltar 4 mesinhos para termos o Afonso ao nosso lado.
S&R
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Guia do Papá
Tudo o que se lê e se escreve é para a mamã, e para o papá não há nada??? Claro que há depois de muita procura lá encontrei algo, então aqui fica...
Parabéns! Vai ser pai! .... "E agora?"- Você se pergunta? Ao mesmo tempo que a alegria vem ao seu coração, um mar de dúvidas invadem a sua mente. Este sentimento é perfeitamente normal. O pai de hoje é um pai que participa, que quer saber, quer estar lá no dia.
Aqui ficam os medos mais comuns de um pai de primeira viajem?
1. Segurança:
Esse é, pode-se dizer, o medo maior que assola a mente de um pai. "Será que conseguirei proteger a minha família e prover o que eles precisam?" É um medo comum, não só dos dias de hoje mas, sempre foi. É toda uma situação nova para o casal, antes parecia tão simples, era só você e sua esposa. Agora você vê a responsabilidade pesando forte em suas costas. É um filho, uma benção que Deus põe em suas mãos. Agora você tem que ser forte em áreas que até então ainda não tinha sido necessário. O seu apoio é essencial, não só monetário como emocional. A futura mamãe estará atravessando uma maré de instabilidade emocional e você tem que estar firme e oferecer amor e serenidade.
2. Paternidade
Não é engraçado como os pensamentos da gente são criativos e a mente viaja e, em uma dessas viagens você se pergunta "Será que eu sou mesmo o pai dessa criança?" Não é um fato muito comentado mas a idéia passa pela cabeça de pelo menos 50% dos pais. E o melhor é que, apenas uma pequena parte desses realmente acham que a esposa teve um caso. Dois pontos que não combinam. Como você pode achar que o filho não é seu e que sua esposa é fiel? Psicólogos afirmam que o que acontece na mente de muitos pais é que, eles ficam tão maravilhados com o milagre da vida que é difícil de acreditar que eles tiveram alguma coisa a ver com isso. Pode ser engraçado, mas acontece.
3. Mortalidade:
Testemunhando o começo da vida não é raro o pai se pegar pensando no fim dela. Você vê que você não é mais a geração mais nova. O sucessor já chegou e se tudo correr bem, você vai deixar essa vida antes dele. Nessa hora, muitos pais jovens que sempre achavam que a vida é uma grande aventura e gostavam de se arriscar, esses mesmos homens começam a ver que a vida é muito preciosa e que eles não têm o direito de morrer. A vida agora tem mais valor.
4. Saúde da sua família:
O parto é um momento que preocupa tanto as mães quanto os pais. E agora você fica pensando e, lembra de tantas notícias de partos não bem sucedidos que você já ouviu. Você não lembra direito quem te contou e nem quando mas a notícia está lá na sua mente. "E se eu perder o meu bebê?" ou " E se minha esposa não aguentar? Como vou criar um filho sozinho?" É uma preocupação que já foi muito real. Na época de nossos avós, a causa maior de morte para mulheres com menos de 50 anos era parto. Mas felizmente hoje é raro. Mas é normal nos preocuparmos.
5. Relacionamento:
É comum achar que quando o bebê nascer ele vai ser número 1 e você não vai ser mais tão amado ou receber tanta atenção como antes. Esse é um medo que muitas vezes pode ser muito real. Não é raro a gente conhecer alguma família em que o pai só é permitido tocar, beijar ou pegar o bebê depois de muitas instruções e só se a mãe achar que é uma boa hora pra isso. De repente o pai se torna o menos importante na casa. Parece engraçado mas é verdade. Por isso é importante o pai mostrar que é o pai desde o começo da gravidez, participar e mostrar interesse. Se você não pode pegar o bebê por isso ou por aquilo, mostre que você também é responsável e tem o direito de mostrar o seu amor também.
S&R
Parabéns! Vai ser pai! .... "E agora?"- Você se pergunta? Ao mesmo tempo que a alegria vem ao seu coração, um mar de dúvidas invadem a sua mente. Este sentimento é perfeitamente normal. O pai de hoje é um pai que participa, que quer saber, quer estar lá no dia.
Aqui ficam os medos mais comuns de um pai de primeira viajem?
1.Segurança
2. Paternidade
3. Mortalidade
4. Saúde da Família
5. Relacionamento
1. Segurança:
Esse é, pode-se dizer, o medo maior que assola a mente de um pai. "Será que conseguirei proteger a minha família e prover o que eles precisam?" É um medo comum, não só dos dias de hoje mas, sempre foi. É toda uma situação nova para o casal, antes parecia tão simples, era só você e sua esposa. Agora você vê a responsabilidade pesando forte em suas costas. É um filho, uma benção que Deus põe em suas mãos. Agora você tem que ser forte em áreas que até então ainda não tinha sido necessário. O seu apoio é essencial, não só monetário como emocional. A futura mamãe estará atravessando uma maré de instabilidade emocional e você tem que estar firme e oferecer amor e serenidade.
2. Paternidade
Não é engraçado como os pensamentos da gente são criativos e a mente viaja e, em uma dessas viagens você se pergunta "Será que eu sou mesmo o pai dessa criança?" Não é um fato muito comentado mas a idéia passa pela cabeça de pelo menos 50% dos pais. E o melhor é que, apenas uma pequena parte desses realmente acham que a esposa teve um caso. Dois pontos que não combinam. Como você pode achar que o filho não é seu e que sua esposa é fiel? Psicólogos afirmam que o que acontece na mente de muitos pais é que, eles ficam tão maravilhados com o milagre da vida que é difícil de acreditar que eles tiveram alguma coisa a ver com isso. Pode ser engraçado, mas acontece.
3. Mortalidade:
Testemunhando o começo da vida não é raro o pai se pegar pensando no fim dela. Você vê que você não é mais a geração mais nova. O sucessor já chegou e se tudo correr bem, você vai deixar essa vida antes dele. Nessa hora, muitos pais jovens que sempre achavam que a vida é uma grande aventura e gostavam de se arriscar, esses mesmos homens começam a ver que a vida é muito preciosa e que eles não têm o direito de morrer. A vida agora tem mais valor.
4. Saúde da sua família:
O parto é um momento que preocupa tanto as mães quanto os pais. E agora você fica pensando e, lembra de tantas notícias de partos não bem sucedidos que você já ouviu. Você não lembra direito quem te contou e nem quando mas a notícia está lá na sua mente. "E se eu perder o meu bebê?" ou " E se minha esposa não aguentar? Como vou criar um filho sozinho?" É uma preocupação que já foi muito real. Na época de nossos avós, a causa maior de morte para mulheres com menos de 50 anos era parto. Mas felizmente hoje é raro. Mas é normal nos preocuparmos.
5. Relacionamento:
É comum achar que quando o bebê nascer ele vai ser número 1 e você não vai ser mais tão amado ou receber tanta atenção como antes. Esse é um medo que muitas vezes pode ser muito real. Não é raro a gente conhecer alguma família em que o pai só é permitido tocar, beijar ou pegar o bebê depois de muitas instruções e só se a mãe achar que é uma boa hora pra isso. De repente o pai se torna o menos importante na casa. Parece engraçado mas é verdade. Por isso é importante o pai mostrar que é o pai desde o começo da gravidez, participar e mostrar interesse. Se você não pode pegar o bebê por isso ou por aquilo, mostre que você também é responsável e tem o direito de mostrar o seu amor também.
S&R
Menino ou Menina
Embora alguns tentem disfarçar, não há dúvidas de que os pais preferem meninos, principalmente quando a esposa está grávida pela primeira vez.
Talvez existam explicações mais elaboradas para este fato, mas provavelmente ainda persista nos homens algum resquício do sentimento de superioridade do macho na espécie humana, idéia aliás que prevaleceu durante séculos. Hoje nenhum homem defenderia esta tese numa discussão séria, mas numa mesa de bar ou numa roda de amigos, a teoria de que mulher é um mal necessário volta e meia ganha defensores ardorosos.
Este sentimento reflete-se também na expectativa a respeito do sexo do bebê que está para nascer. "Tanto faz" ou "o que vier vem bem" são comentários que muitas vezes escondem outros sentimentos, pois as manifestações mais espontâneas ocorrem na sala de exame de ultra-som, quando então é dado o veredicto final.
Os ultrassonografistas estão habituados a observar as reações dos pais quando dizem: "parabéns, é uma menina!" As expressões faciais e os comentários neste momento são extremamente reveladores. Muitos mostram resignação e frases como "vamos tentar na próxima", "tudo, bem, o que se pode fazer", "doutor, o senhor tem certeza?", ou "ainda bem que as meninas agora também jogam bola", não escondem o sentimento de que nem tudo deu certo nesta gravidez.
Mas os papais não precisam ficar preocupados ou com remorsos devido a estes sentimentos, pois talvez eles sejam inatos a nossa condição humana. Algum tempo vai transcorrer deste o veredicto do ultra-som até o momento de conhecer pessoalmente esta menina que está crescendo rapidamente na barriga da mamãe. E durante este tempo vai ser possível conversar com ela e sentir seus movimentos e "chutes".
E quando ela nascer, surpresa! O papai já estará irremediavelmente apaixonado, envolvido por um sentimento que daqui para a frente só irá aumentar. Portanto, não fique preocupado, pois esta menininha saberá exatamente o que fazer para conquistá-lo. Afinal, as mulheres não conseguiram mudar o seu lugar no mundo por acaso. E ainda vai concluir que na verdade não há nada pior do que o homem.
Isto vai acontecer quando a sua garotinha sair sozinha pela primeira vez com o namorado.
S&R
Movimentos fetais
Os primeiros pontapés
Quando irá sentir os primeiros movimentos do bebé? Como é possível reconhecê-los? Com que frequência devemos senti-los?
Há quem descreva os primeiros movimentos do bebé como um esvoaçar de borboleta, como um ligeiro borbulhar ou como um peixe a cirandar. Uma sensação tão suave como uma bola de sabão a rebentar na nossa pele. Há quem tenha dúvidas quanto à origem daquela sensação. Há quem desfaça a magia do momento avançando que podem ser, simplesmente, gazes.
S&R
Quando irá sentir os primeiros movimentos do bebé? Como é possível reconhecê-los? Com que frequência devemos senti-los?
Há quem descreva os primeiros movimentos do bebé como um esvoaçar de borboleta, como um ligeiro borbulhar ou como um peixe a cirandar. Uma sensação tão suave como uma bola de sabão a rebentar na nossa pele. Há quem tenha dúvidas quanto à origem daquela sensação. Há quem desfaça a magia do momento avançando que podem ser, simplesmente, gazes.
Como é possível? Uma coisa é certa. A primeira vez que o sentimos, sem margem de erro, a primeira vez que temos essa certeza absoluta, a primeira vez que ninguém pode desfazer o encantamento, dessa primeira vez, é tão comovente e arrebatador que é difícil descrever o que se sente. Frequentemente, essa primeira vez traduz-se num sorriso pregado na cara da grávida, alheado e levemente patético, que dura, dura, dura...
Uma longa conversa
Os primeiros movimentos perceptíveis marcam o início de uma longa conversa entre mãe e bebé. Uma conversa que às vezes pode ser engraçada, quando a barriga começa a mexer-se sozinha e aí já toda a gente pode ver a força daquele bebé. Outras vezes pode ser dolorosa, quando os pés que deviam ser minúsculos e delicados parecem enormes e brutais, espetando-se nas costelas, ou comovente quando um pequeno pontapé surge como resposta a uma pergunta da mãe ou do pai. Cotoveladas, joelhadas, pontapés, esticões, festinhas interiores, soluços.
Os primeiros movimentos perceptíveis marcam o início de uma longa conversa entre mãe e bebé. Uma conversa que às vezes pode ser engraçada, quando a barriga começa a mexer-se sozinha e aí já toda a gente pode ver a força daquele bebé. Outras vezes pode ser dolorosa, quando os pés que deviam ser minúsculos e delicados parecem enormes e brutais, espetando-se nas costelas, ou comovente quando um pequeno pontapé surge como resposta a uma pergunta da mãe ou do pai. Cotoveladas, joelhadas, pontapés, esticões, festinhas interiores, soluços.
Os movimentos do bebé são o que de mais palpável temos dele antes do nascimento. Sim, porque a imagem da ecografia pode ser comovente, mas é muito mais distante - está ali no ecrã, passa depois para o papel -do que o que se sente por dentro da pele quando um filho por nascer se mexe dentro de nós. É indescritível como esses movimentos provocam sentimentos de protecção, de amor, de empatia. Para além de pontapés, piruetas e outras acrobacias, é também possível sentir os soluços do bebé. E senti-lo a mexer-se como resposta a ruídos ou a situações de stress. Os seus movimentos são também uma maneira de começar a conhecê-lo. Com a mão pousada sobre a barriga, também o pai, o irmão mais velho, os avós e os amigos vão poder sentir o bebé. Não há quem fique indiferente a esses movimentos, quem não queira testemunhá-los. Porque eles são a prova de que há vida para além da mãe.
Quando começa a sentir-se o bebé?
É muito variável, de mulher para mulher e de gravidez para gravidez, mas algures entre as 16 e as 22 semanas é quando é normal sentir os primeiros movimentos do bebé. É claro que ele já se mexe há muito tempo, desde as sete ou oito semanas de gestação, mas é tão pequenino e rodeado pelo líquido amniótico que é impossível senti-lo antes. As mulheres mais magras têm tendência para sentir mais cedo do que aquelas que têm peso a mais.
É muito variável, de mulher para mulher e de gravidez para gravidez, mas algures entre as 16 e as 22 semanas é quando é normal sentir os primeiros movimentos do bebé. É claro que ele já se mexe há muito tempo, desde as sete ou oito semanas de gestação, mas é tão pequenino e rodeado pelo líquido amniótico que é impossível senti-lo antes. As mulheres mais magras têm tendência para sentir mais cedo do que aquelas que têm peso a mais.
Com que frequência?
Nas primeiras semanas de «pontapés», é muito irregular a frequência com que são sentidos. Num dia podem notar-se várias vezes e no outro nem uma única. Isto não quer dizer que o bebé tenha deixado de se mexer, mas simplesmente que os movimentos não são assim tão vigorosos que sejam sempre percebidos.
Nas primeiras semanas de «pontapés», é muito irregular a frequência com que são sentidos. Num dia podem notar-se várias vezes e no outro nem uma única. Isto não quer dizer que o bebé tenha deixado de se mexer, mas simplesmente que os movimentos não são assim tão vigorosos que sejam sempre percebidos.
No final do segundo trimestre, contudo, o bebé está maior e os seus movimentos começam a sentir-se de forma mais regular e frequente.
No último trimestre, convém prestar alguma atenção à sua regularidade e avisar o médico no caso de sentir um decréscimo significativo de movimentos. No final do tempo de gestação, é aconselhável verificar diariamente se o bebé está a movimentar-se normalmente.
No final do Livro Verde da grávida, encontra essa recomendação e um espaço onde anotar a frequência dos movimentos do seu bebé. Mesmo no final da gravidez, a partir das 38, 39 semanas, é normal notar uma redução nos movimentos, pois o bebé já tem muito pouco espaço. No entanto, mais do que nunca é conveniente estar atenta.
S&R
Nove meses de conquistas
Conhecer as principais etapas da gravidez é um trunfo muito útil para lutar contra a ansiedade e as dúvidas que assaltam todas as futuras mães.
A gravidez é, por definição, o intervalo que decorre entre a fecundação e o nascimento do bebé, altura em que a mulher sofre um conjunto altamente significativo de mudanças físicas e emocionais, muitas das quais remetidas quase à condição de «mistério», especialmente nos casos de um primeiro filho.
Uma boa estratégia para dissipar medos e esclarecer questões é saber o que está a mudar, à medida que as semanas de gestação vão decorrendo.
No período em que muitas mulheres ainda nem sequer desconfiam de que se encontram grávidas, já uma verdadeira «revolução» está a desenvolver-se dentro delas.
Desde o momento da fecundação até ao nascimento, ocorrem uma série de acontecimentos que irão definir não só o sexo do feto, como também todos os restantes órgãos e sua maturação. A definição da cor dos olhos, dos membros, do coração e até mesmo das impressões digitais vão-se desenvolvendo, sem que a mãe tenha a percepção do momento em que tudo isto ocorre.
O tempo vai passando e cada etapa é uma nova descoberta.
A gravidez é, por definição, o intervalo que decorre entre a fecundação e o nascimento do bebé, altura em que a mulher sofre um conjunto altamente significativo de mudanças físicas e emocionais, muitas das quais remetidas quase à condição de «mistério», especialmente nos casos de um primeiro filho.
Uma boa estratégia para dissipar medos e esclarecer questões é saber o que está a mudar, à medida que as semanas de gestação vão decorrendo.
No período em que muitas mulheres ainda nem sequer desconfiam de que se encontram grávidas, já uma verdadeira «revolução» está a desenvolver-se dentro delas.
Desde o momento da fecundação até ao nascimento, ocorrem uma série de acontecimentos que irão definir não só o sexo do feto, como também todos os restantes órgãos e sua maturação. A definição da cor dos olhos, dos membros, do coração e até mesmo das impressões digitais vão-se desenvolvendo, sem que a mãe tenha a percepção do momento em que tudo isto ocorre.
O tempo vai passando e cada etapa é uma nova descoberta.
E quantas vezes a grávida se questiona sobre o que está a acontecer com o seu bebé nessa semana. Perguntas como: «Será que já se mexe?» ou «Será que nesta fase seria já capaz de sobreviver se nascesse?», ecoam no espírito da mulher.
A vivência saudável deste período reveste-se de uma extraordinária importância para o bom desenvolvimento do feto e para a construção de uma nova etapa da vida do casal. É neste sentido que se torna útil o conhecimento das principais etapas da gravidez.
Novas técnicas diagnósticas, como a ecografia a três e quatro dimensões, são ferramentas importantes neste processo já que permitem, tanto aos profissionais como aos pais, ver claramente o desenvolvimento global do embrião e do feto.
A vivência saudável deste período reveste-se de uma extraordinária importância para o bom desenvolvimento do feto e para a construção de uma nova etapa da vida do casal. É neste sentido que se torna útil o conhecimento das principais etapas da gravidez.
Novas técnicas diagnósticas, como a ecografia a três e quatro dimensões, são ferramentas importantes neste processo já que permitem, tanto aos profissionais como aos pais, ver claramente o desenvolvimento global do embrião e do feto.
Do embrião ao feto
O feto humano de termo, isto é completamente desenvolvido, nasce com cerca de 280 dias ou 40 semanas de idade gestacional, podendo a gravidez oscilar entre as 37 e as 42 semanas.
A idade gestacional é calculada a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, embora não haja quaisquer dúvidas que o momento da concepção só ocorre cerca de duas semanas depois desse dia, altura em que se dá a ovulação e fecundação.
Durante as primeiras 8 semanas ou 56 dias após a concepção, ou seja, até às 10 semanas de idade gestacional, é costume utilizar-se o termo «embrião». Na verdade, nas duas primeiras semanas após a fecundação, período também conhecido como pré-embrionário, ocorrem uma série de mecanismos que resultam na divisão e implantação do ovo no útero.
Durante esta fase, o útero vai sofrendo várias modificações, em função de alterações hormonais, que o preparam para o posterior desenvolvimento do embrião. No final desta segunda semana ou no início da terceira começam a desenvolver-se as estruturas percursoras das membranas fetais e da placenta e inicia-se uma circulação útero-placentária primitiva.
É o momento em que se inicia o período embrionário propriamente dito e a mulher reconhece a falta da menstruação, podendo assim suspeitar de que se encontra grávida. Nesta fase os testes diagnósticos de gravidez são também já positivos.
É durante o período embrionário que ocorre a organogénese, ou seja, a formação de todos os órgãos e sistemas do corpo, a que corresponde uma fase de intensa proliferação celular. É nesta altura que se diferenciam mais de 200 tipos de células, responsáveis pelas várias funções orgânicas do adulto. Esta é também a altura de maior vulnerabilidade do feto aos agentes teratogénicos, ou seja, às substâncias químicas ou aos meios físicos e biológicos capazes de causar malformações. Durante esta fase ocorre também a grande maioria de abortos espontâneos, muitos dos quais reflectem, provavelmente, uma forma do organismo se defender de malformações graves do feto que possam ter ocorrido. O final do período embrionário e o início do período fetal é apontado por volta das 10 semanas de idade gestacional. É durante esta altura que se dá a maturação e crescimento adicional dos orgãos, para que estes se encontrem em plenas condições de funcionamento na altura do nascimento.
De forma simplificada, é durante esta fase que o feto adquire a capacidade de sobreviver independentemente da mãe, isto é, fora do útero materno.
O feto humano de termo, isto é completamente desenvolvido, nasce com cerca de 280 dias ou 40 semanas de idade gestacional, podendo a gravidez oscilar entre as 37 e as 42 semanas.
A idade gestacional é calculada a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, embora não haja quaisquer dúvidas que o momento da concepção só ocorre cerca de duas semanas depois desse dia, altura em que se dá a ovulação e fecundação.
Durante as primeiras 8 semanas ou 56 dias após a concepção, ou seja, até às 10 semanas de idade gestacional, é costume utilizar-se o termo «embrião». Na verdade, nas duas primeiras semanas após a fecundação, período também conhecido como pré-embrionário, ocorrem uma série de mecanismos que resultam na divisão e implantação do ovo no útero.
Durante esta fase, o útero vai sofrendo várias modificações, em função de alterações hormonais, que o preparam para o posterior desenvolvimento do embrião. No final desta segunda semana ou no início da terceira começam a desenvolver-se as estruturas percursoras das membranas fetais e da placenta e inicia-se uma circulação útero-placentária primitiva.
É o momento em que se inicia o período embrionário propriamente dito e a mulher reconhece a falta da menstruação, podendo assim suspeitar de que se encontra grávida. Nesta fase os testes diagnósticos de gravidez são também já positivos.
É durante o período embrionário que ocorre a organogénese, ou seja, a formação de todos os órgãos e sistemas do corpo, a que corresponde uma fase de intensa proliferação celular. É nesta altura que se diferenciam mais de 200 tipos de células, responsáveis pelas várias funções orgânicas do adulto. Esta é também a altura de maior vulnerabilidade do feto aos agentes teratogénicos, ou seja, às substâncias químicas ou aos meios físicos e biológicos capazes de causar malformações. Durante esta fase ocorre também a grande maioria de abortos espontâneos, muitos dos quais reflectem, provavelmente, uma forma do organismo se defender de malformações graves do feto que possam ter ocorrido. O final do período embrionário e o início do período fetal é apontado por volta das 10 semanas de idade gestacional. É durante esta altura que se dá a maturação e crescimento adicional dos orgãos, para que estes se encontrem em plenas condições de funcionamento na altura do nascimento.
De forma simplificada, é durante esta fase que o feto adquire a capacidade de sobreviver independentemente da mãe, isto é, fora do útero materno.
Os Trimestres
A gravidez encontra-se dividida em trimestres, com cerca de 13 semanas cada um e caracterizados por marcas obstétricas importantes. Por exemplo, a ocorrência de abortos espontâneos ocorre sobretudo no 1º trimestre, ao passo que a capacidade de sobrevivência do recém-nascido aumenta significativamente quando a gravidez alcança o 3º trimestre.
A gravidez encontra-se dividida em trimestres, com cerca de 13 semanas cada um e caracterizados por marcas obstétricas importantes. Por exemplo, a ocorrência de abortos espontâneos ocorre sobretudo no 1º trimestre, ao passo que a capacidade de sobrevivência do recém-nascido aumenta significativamente quando a gravidez alcança o 3º trimestre.
O 1º trimestre inclui a fase pré-embrionária, todo o período embrionário e parte do período fetal. A fase pré-embrionária corresponde às duas primeiras semanas após a ovulação. Inclui a fecundação, isto é, a fusão do espermatozóide com o ovócito, que culmina com a formação ovo ou zigoto.
Esta ocorre ao nível da trompa de falópio onde ocorrem ainda as primeiras divisões celulares. Ao fim de 2 a 6 dias de idade, e após uma série de divisões, o agora chamado bastocisto implanta-se na parede do útero. Com o início do período embrionário, por volta da 4ª ou 5ª semanas de idade gestacional, inicia-se a formação da placa embrionária, ou seja, o primórdio do embrião.
Nessa altura o desenvolvimento do embrião está dependente dos nutrientes que lhe fornece a vesícula vitelina, que corresponde a um pequeno saco ligado ao primórdio do cordão umbilical e que posteriormente irá regredir para ser substituída pela placenta. A futura «bolsa de águas» mede apenas cerca de um centímetro.
Esta ocorre ao nível da trompa de falópio onde ocorrem ainda as primeiras divisões celulares. Ao fim de 2 a 6 dias de idade, e após uma série de divisões, o agora chamado bastocisto implanta-se na parede do útero. Com o início do período embrionário, por volta da 4ª ou 5ª semanas de idade gestacional, inicia-se a formação da placa embrionária, ou seja, o primórdio do embrião.
Nessa altura o desenvolvimento do embrião está dependente dos nutrientes que lhe fornece a vesícula vitelina, que corresponde a um pequeno saco ligado ao primórdio do cordão umbilical e que posteriormente irá regredir para ser substituída pela placenta. A futura «bolsa de águas» mede apenas cerca de um centímetro.
Por volta da 5ª semana, o embrião estica-se para formar um longo tubo. É nesta altura que se começa a formar o sistema nervoso, com a formação da cabeça e encerramento do tubo neural. É por este motivo que qualquer mulher que pretenda engravidar ou assim que saiba que está grávida, deve iniciar a toma de ácido fólico, já que esta vitamina parece reduzir a incidência de doenças relacionadas com o encerramento do tubo neural.
É também neste momento que se forma um coração rudimentar, constituído apenas por duas cavidades, ocorrendo então os primeiros batimentos cardíacos.
É também neste momento que se forma um coração rudimentar, constituído apenas por duas cavidades, ocorrendo então os primeiros batimentos cardíacos.
À 6ª semana inicia-se a formação de pequenas elevações, que serão os futuros membros e dois pontos negros na cabeça: os futuros olhos. No final da 8ª semana o embrião mede cerca de dois centímetros e cabe inteiro dentro de uma noz. Nesta altura a cabeça é enorme, quando comparada com o resto do corpo.
Entre a 8ª e a 10ª semana de gravidez, a formação dos primórdios de todos os orgãos já está concluída. Olhos, orelhas, nariz e boca podem ser identificados e o coração é já constituído por quatro cavidades bem definidas. A partir das 10 semanas de idade gestacional, entra-se no período fetal.
É por volta desta altura que a vesícula vitelina regride e a placenta assume a responsabilidade de promover a nutrição e desenvolvimento do feto. Será ela também a responsável pela filtração de possíveis subtâncias nocivas que se encontrem na circulação sanguínea da mãe. Quando a gravidez atinge as 12 ou 13 semanas o feto mede cerca de sete centímetros.
A pele e as unhas já se desenvolveram e surgem cabelos rudimentares. O sexo começa a mostrar sinais definitivos e é também nesta altura que o feto inicia movimentos espontâneos, embora ainda passem despercebidos pela mãe. Estes movimentos parecem ter importância para o crescimento posterior dos músculos e desenvolvimento das articulações. Apesar de toda esta evolução, o feto tem ainda um longo caminho a percorrer até se tornar viável, isto é, até ser possível a sua sobrevivência caso nasça antes de tempo.
É por volta desta altura que a vesícula vitelina regride e a placenta assume a responsabilidade de promover a nutrição e desenvolvimento do feto. Será ela também a responsável pela filtração de possíveis subtâncias nocivas que se encontrem na circulação sanguínea da mãe. Quando a gravidez atinge as 12 ou 13 semanas o feto mede cerca de sete centímetros.
A pele e as unhas já se desenvolveram e surgem cabelos rudimentares. O sexo começa a mostrar sinais definitivos e é também nesta altura que o feto inicia movimentos espontâneos, embora ainda passem despercebidos pela mãe. Estes movimentos parecem ter importância para o crescimento posterior dos músculos e desenvolvimento das articulações. Apesar de toda esta evolução, o feto tem ainda um longo caminho a percorrer até se tornar viável, isto é, até ser possível a sua sobrevivência caso nasça antes de tempo.
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